A Mãe do Diabo
Jodd tinha nos olhos naquela tarde a extensão de toda a maldade, encharcado de absinto, a bebida maldita daqueles que querem viajar em vida para o inferno, numa das mãos os cabelos, na outra o punhal respingado de sangue, era a ultima vitima do massacre.
Não ele não a reconhecia, mas em breves flashes se viu acariciando aqueles cabelos, mas logo o ódio insano tomava as rédeas de seus pensamentos e em diversas oportunidades encostou o punhal naquela pele enrugada, mas algo o fazia voltar e continuar suas divagações e ao dialogo consigo mesmo.
Falava alto, repreendia-se umas vezes e em outras dava de si para si, salvo conduto para matar e matar sua sede de sangue.
5 horas atrás depois de ter consumindo drogas em seu miserável barraco, apanhou na bruma de tudo que via a garrafa de absinto do fundo de uma gaveta e assim mesmo sem gelo passou a tomar.
Quando a imagem da TV passou a ficar distorcida e seus demônios lhe despejarem adrenalina no raquítico corpo carcomido pelas drogas, Jodd como sempre acontecia, tinha rompantes assassinos a apoderarem-se de sua alma.
E tanto fazia naquele inferno em que vivia, muitos já matara, escapou também de muitas ciladas que lhe preservaram a vida, e somado a sua ira assassina quando estava sob efeito das drogas e do álcool vinha a lembrança de um brutamontes, o jogando porta a fora com seus trapos para viver na rua, este brutamontes era seu pai e por conta disso, odiava de morte todos naquela casa.
Cambaleante, contornou os barracos, com meia garrafa de absinto na mão, naquela hora todos almoçavam, e ele sentia o cheiro de comida que lhe era nauseante. Só tinha um firme objetivo naquele dia e por isso os metais que trazia colado ao corpo tinham endereço para refestelarem-se brevemente.
Parou, balançou a cabeça de um lado para outro e sorriu ahahahahahahahahahahaha
____É hoje o dia da vingança, malditooossssssss.
Puxou um enorme facão de dois gumes e esfregou na parede de pedra ao lado, depois ajeitou a pistola na cinta e o punhal na botina.
Depois da favela, depois de 4 quadras de um bairro normal, depois de uma estradinha de cascalho, sobre um pequeno barranco uma casa simples de madeira, na entrada uma pequena escada de três metros de comprimento em pequeno aclive.
Ainda cambaleante e vendo tudo em brumas, visualizou a pequena casa, arrastou-se até o começo da escada, encostou os olhos nos tijolos e teve a definitiva confirmação de sua visão: Era esta a casa dos malditos..., Segundo ele.
Subiu os degraus segurando-se no corrimão e sem fazer barulho, estava em frente a porta, num movimento brusco a chutou...
Entre a bruma viu sentados em volta de uma mesa 5 pessoas...
Entornou um ultimo grande gole de absinto, jogando com força a garrafa de vidro no piso, estilhaçando-o.
Riscando a barriga com o cano, empunhou a pistola e alvejou todos com tiros, fazendo os cair no chão.
Na sua cabeça o hino da morte entoou seus primeiros acordes, e era preciso perfumar o ar como o cheiro característico de sangue, ria e urrava de prazer, o assassino, pronto para dançar a valsa da morte.
Chutou mesa, pratos, panelas, enquanto rodopiava o facão retalhando aqueles miseráveis indefesos sob intensos gritos de horror.
Com a voz embargada de ódio, pareciam sons vindos do inferno, nada podia existir na terra semelhante aquele grunhido terrível.
A cada um foi destinado à degola, sob abundante quota de sangue que sinistramente manchava o chão de madeira da humilde casa.
____Ahahahahahahah, morram vermes, hoje é o dia de vocês, enfim, argggggg.
Por meia hora a sanha homicida e cega de Jodd banhou de sangue aquele lugar, agora ele tinha na mão a ultima vítima, o seu olhar desvairado fitava aquele rosto enrugado, e transtornado de ódio, segurava com firmeza o cabelo da pobre mulher, e com seu punhal pontiagudo de dois gumes, primeiro marcou com um X o rosto da mulher, depois, com um golpe medonho e firme, separou o corpo da cabeça e a segurou por um tempo enquanto pingavam as ultimas gotas de sangue no chão...
Largou a cabeça da pobre mulher no chão no exato momento em que 3 soldados entraram na casa, e lhe deram voz de prisão.
Sob escolta fortemente armada o assassino caminhava lentamente até o camburão...
No meio da multidão um olhar triste de uma velha mulher, pensou
____Deus lhe acompanhe meu filho.
Dias antes a mãe de Jodd e toda sua família haviam mudado para outra casa.
Malgaxe
Jodd tinha nos olhos naquela tarde a extensão de toda a maldade, encharcado de absinto, a bebida maldita daqueles que querem viajar em vida para o inferno, numa das mãos os cabelos, na outra o punhal respingado de sangue, era a ultima vitima do massacre.
Não ele não a reconhecia, mas em breves flashes se viu acariciando aqueles cabelos, mas logo o ódio insano tomava as rédeas de seus pensamentos e em diversas oportunidades encostou o punhal naquela pele enrugada, mas algo o fazia voltar e continuar suas divagações e ao dialogo consigo mesmo.
Falava alto, repreendia-se umas vezes e em outras dava de si para si, salvo conduto para matar e matar sua sede de sangue.
5 horas atrás depois de ter consumindo drogas em seu miserável barraco, apanhou na bruma de tudo que via a garrafa de absinto do fundo de uma gaveta e assim mesmo sem gelo passou a tomar.
Quando a imagem da TV passou a ficar distorcida e seus demônios lhe despejarem adrenalina no raquítico corpo carcomido pelas drogas, Jodd como sempre acontecia, tinha rompantes assassinos a apoderarem-se de sua alma.
E tanto fazia naquele inferno em que vivia, muitos já matara, escapou também de muitas ciladas que lhe preservaram a vida, e somado a sua ira assassina quando estava sob efeito das drogas e do álcool vinha a lembrança de um brutamontes, o jogando porta a fora com seus trapos para viver na rua, este brutamontes era seu pai e por conta disso, odiava de morte todos naquela casa.
Cambaleante, contornou os barracos, com meia garrafa de absinto na mão, naquela hora todos almoçavam, e ele sentia o cheiro de comida que lhe era nauseante. Só tinha um firme objetivo naquele dia e por isso os metais que trazia colado ao corpo tinham endereço para refestelarem-se brevemente.
Parou, balançou a cabeça de um lado para outro e sorriu ahahahahahahahahahahaha
____É hoje o dia da vingança, malditooossssssss.
Puxou um enorme facão de dois gumes e esfregou na parede de pedra ao lado, depois ajeitou a pistola na cinta e o punhal na botina.
Depois da favela, depois de 4 quadras de um bairro normal, depois de uma estradinha de cascalho, sobre um pequeno barranco uma casa simples de madeira, na entrada uma pequena escada de três metros de comprimento em pequeno aclive.
Ainda cambaleante e vendo tudo em brumas, visualizou a pequena casa, arrastou-se até o começo da escada, encostou os olhos nos tijolos e teve a definitiva confirmação de sua visão: Era esta a casa dos malditos..., Segundo ele.
Subiu os degraus segurando-se no corrimão e sem fazer barulho, estava em frente a porta, num movimento brusco a chutou...
Entre a bruma viu sentados em volta de uma mesa 5 pessoas...
Entornou um ultimo grande gole de absinto, jogando com força a garrafa de vidro no piso, estilhaçando-o.
Riscando a barriga com o cano, empunhou a pistola e alvejou todos com tiros, fazendo os cair no chão.
Na sua cabeça o hino da morte entoou seus primeiros acordes, e era preciso perfumar o ar como o cheiro característico de sangue, ria e urrava de prazer, o assassino, pronto para dançar a valsa da morte.
Chutou mesa, pratos, panelas, enquanto rodopiava o facão retalhando aqueles miseráveis indefesos sob intensos gritos de horror.
Com a voz embargada de ódio, pareciam sons vindos do inferno, nada podia existir na terra semelhante aquele grunhido terrível.
A cada um foi destinado à degola, sob abundante quota de sangue que sinistramente manchava o chão de madeira da humilde casa.
____Ahahahahahahah, morram vermes, hoje é o dia de vocês, enfim, argggggg.
Por meia hora a sanha homicida e cega de Jodd banhou de sangue aquele lugar, agora ele tinha na mão a ultima vítima, o seu olhar desvairado fitava aquele rosto enrugado, e transtornado de ódio, segurava com firmeza o cabelo da pobre mulher, e com seu punhal pontiagudo de dois gumes, primeiro marcou com um X o rosto da mulher, depois, com um golpe medonho e firme, separou o corpo da cabeça e a segurou por um tempo enquanto pingavam as ultimas gotas de sangue no chão...
Largou a cabeça da pobre mulher no chão no exato momento em que 3 soldados entraram na casa, e lhe deram voz de prisão.
Sob escolta fortemente armada o assassino caminhava lentamente até o camburão...
No meio da multidão um olhar triste de uma velha mulher, pensou
____Deus lhe acompanhe meu filho.
Dias antes a mãe de Jodd e toda sua família haviam mudado para outra casa.
Malgaxe