Maldito
Já deveria ser tarde da noite, perdi a noção do tempo, meu corpo já foi torturado de mais e o motivo nem eu sei.
Minha família, meus amigos, alguém...
Nada, apenas o vazio nesse lugar escuro, não a mais o que faze a não ser suporta as torturas.
Mais um dia se passa hoje meu corpo esta coberto por sangue, minha companhia são as baratas e os ratos, que por muitas vezes mordem minha carne fazendo meu sofrimento se torna maior.
Já não sei quantos dias se passaram, as dores são insuportáveis, como alguém consegue faze isso com um ser humano?
A única pessoa que vejo durante esse tempo em que estou aqui é o mestre (assim que ele se denomina), e por mais um dia ele aparece como um demônio, com sua maleta onde carrega suas armas infernais, utilizando uma faca ele faz cortes no meu corpo como se fosse uma brincadeira, as partes que corta ele devora, fazendo parece ser seu alimento preferido, depois de se satisfaze, joga água com vinagre em meu corpo todo cortado, e com uma maquina elétrica começa a meda choques, não satisfeito começa a arranca minhas unhas com um alicate, a dor é insuportável, meus gritos ecoam pela sala pouco iluminada, quanto mais eu grito, mais ele continua é como se gostasse de ouvir meus sofrimentos, minha agonia, minha dor, mas por que pergunto-me?
Sempre fui um homem de bem, com uma vida pacata, uma família simples, mas feliz, e agora estou aqui, a beira da morte com um maníaco que se diverte com minha dor.
Os instantes em que ele para pra troca de instrumentos, são os poucos momentos em que posso respira um pouco e tenta pensa em algo, mas ele logo continua com sua tortura, agora tenho certeza que ele vai até o fim, até me mata, então com um sorriso no rosto ele começa a corta meus dedos sem nenhuma pressa, ah como gostaria que ele acabasse logo com isso!
Agora são meus pés, logo depois as mãos, em seguida os braços, as pernas e as coxas, cada pedaço do meu corpo é cortado com todo o cuidado possível, por ultimo ele corta minha língua e a acariciando ele guarda dentro de um pote de vidro, e coloca ao lado do que parece ser outros potes com diferentes tipos de partes de corpos humanos, virando-se ele sair pela porta por onde entrou e suavemente a fecha e tudo volta a ser uma escuridão profunda.