(Holocausto zumbi)Capitulo 5: Edifício do terror

Capitulo 5: Edifício do terror

Entramos no prédio, fecho a porta e descanso um pouco depois de recuperar o fôlego vou até Kenan e falo.

-Por que não me deixou voltar para ajudá-los.

-Se você não tinha percebido os infectados já estavam em cima dele quando você parou, não havia nada que pudéssemos fazer, acredite como bombeiro eu tentaria ajudar se houvesse uma mínima chance, mas não havia.

Viro as costas e saio andando, mesmo sabendo que ele tinha razão ainda sentia uma sensação ruim de que poderia ter feito algo por eles, mas não fiz.

-Josh tem certeza que esse prédio é seguro? Pergunta Marcos.

-Não sei, mas parecia que não o usavam há algum tempo, mas é melhor olharmos por ai para não correr riscos.

Eles concordam e começamos a andar pelo prédio, parecia um prédio antigo com detalhes em madeira e decoração antiga, andamos pelo térreo e não vimos nada de diferente, todos juntos subimos para o primeiro andar, era um lugar grande saindo da escada vimos um corredor que no final dava de frente com uma porta lá o corredor continuava para os lados, ando pelo corredor e as portas dos apartamentos estavam todas fechadas, dou um passo a frente e percebo uma mancha no chão, me abaixo e analiso a mancha logo percebo ser sangue, viro para trás e falo em voz baixa.

-Vamos voltar, aqui não é seguro.

Todos acenam positivamente com a cabeça e voltamos pela escada, quando abro a porta que dava acesso para a escada que estávamos vejo um infectado no corredor, ele não percebe nossa presença, ando lentamente para pega-lo de surpresa, mas quando olha para frente me surpreendo com um grande grupo dessas criaturas e percebo que a porta de entrada esta aberta, parecia ser o mesmo grupo que atacou Susan e Jack. Assustado faço todos voltarem para a escada e travo a porta com um pedaço de madeira.

-Por que fez isso? Pergunta Ana sem entender o que estava acontecendo, assim como os outros que não viram os infectados por estarem mais atrás.

-Há um grande grupo de infectados ali, não podemos enfrentá-los, vamos subir.

Todos ficam assustados e me seguem até o andar de cima. No corredor não posso deixar de notar que algumas portas estão abertas, confiro minha arma, tenho cinco balas, ando apreensivo em qualquer coisa que se move, entro no primeiro quarto que esta com a porta aberta, que é bem pequeno por sinal, ando onde parece ser a cozinha, passamos por todo apartamento e não vimos sinal de ninguém, saio do apartamento e fecho a porta, repito a operação em outros dois quartos, na quarta vez não tivemos tanta sorte, Kenan entra na frente e imediatamente uma mulher pula em cima dele, percebo que ela esta sem uma das mão, eles lutam e acabam caindo no chão, não consigo mirar direito, guardo minha arma e a puxo com as duas mão jogando a mulher infectada do outro lado do corredor, coloco a mão na cintura e percebo que a bainha de minha faca esta vazia, me lembro de ter a deixado na cabeça de um infectado, a mulher se levanta mas quando saco minha pistola... BAM... Escuto um tiro e a mulher cai com um furo na testa, olho para o lado e vejo o Dr. Craven com a pistola que eu havia dado para ele na mão, ele parece paralisado com arma mão, coloco a mão sobre a arma e a abaixo, ele me olha confuso com o que havia acontecido, eu olho para ele e falo.

-Calma esta tudo bem, você fez a coisa certa, respire fundo e acalme-se.

Willian respira fundo e recobra seu sentido, antes de poder falar mais alguma coisa para ele escuto um barulho no fim do corredor parecendo com de um vaso caindo, faço um sinal para todos ficarem ali e ando devagar até lá olhando para dentro de todos os apartamentos com as portas abertas, ao chegar em frente a uma porta o corredor se divide e continua mais alguns metros para os lados e depois viram e continuam em frente, ao meu lado vejo um vaso caído e percebo uma pequena mancha de sangue ao lado, volto pelo corredor fechando as portas abertas até chegar ao grupo, falo para eles o que eu vi mas sem opções temos que continuar pelos corredores, andamos até o ponto em que esta o vaso caído, vou até o fim do corredor a direita e ólho para ver se o caminho esta livre, não vejo nenhum sinal de infectados e faço um sinal para que todos venham, ah algumas portas pelo caminho mas continuo andando, chegando ao fim daquele corredor ele virava para esquerda e se encontrava com o outro na porta para outra escada, quando estamos virando no corredor escuto um barulho atrás de nós, ólho para ver o que esta acontecendo e vejo dois infectados parados no corredor, um deles nos vê solta um grito de gelar a alma, outros cinco infectados saem de um dos apartamentos e olham para nós, por algum motivo eles não correm atrás de nós imediatamente, mas logo se enfurecem e vem para cima eu empurro todos em direção a porta, Kenan abre a porta e entramos ficando do lado das escadas para o terceiro andar, na fechadura da porta vejo que esta um molho de chaves fecho a porta e a tranco com a chave que já estava dentro da fechadura.

-O que estas chaves estão fazendo ai? Pergunta Ana.

-Provavelmente alguém tentou trancar a porta, mas não foi rápido o bastante. Respondo a ela e começo a subir as escadas.

Chegando ao terceiro andar vejo que os corredores são iguais aos do segundo, só não entendo por que fizeram as escadas tão longes umas das outras, para chegar a próxima escada tínhamos que passar por todos os apartamentos novamente correndo o risco se sermos atacados, mas olho para frente continuo andando com minha arma na mão, o corredor vai reto até um certo ponto, percebo que poucas portas estão abertas, ando lentamente, quando da curva do corredor aparecem dois infectados, um estava sem uma das pernas e se apoiava pelas paredes, o outro fora os vários ferimentos superficiais sua garganta estava pela metade quase não sustentando a cabeça, o primeiro com e ferimento no pescoço avança rapidamente enquanto o outro tenta nos alcançar com dificuldade, eu ólho para o lado e vejo na parede um machado igual ao que Kenan carrega, guardo minha arma e o pego, eu e Kenan corremos em direção ao infectado.

-Eu pego o da frente você o de trás. Falo para Kenan que acena a cabeça confirmando.

Chego até o infectado que tenta me segurar, mas antes de conseguir eu desfiro um golpe que termina de arrancar sua cabeça. Kenan chega até o outro infectado e o acerta na outra perna amputando-a, ele cai no chão e Kenan da o golpe de misericórdia no meio da testa, voltamos ao grupo e percebo que Ana parece perturbada com a cena, mas não temos tempo para limpar tudo e falo.

-Vamos continuar com cuidado. Falo e saio andando na frente.

Todos estão atrás de mim, no final corredor que estamos ele se divide como o do andar de baixo, viramos para a direita e continuamos andando, esse corredor parece ser mais estreito do que o de baixo, nesse mal ficam duas pessoas uma do lado da outra, Kenan esta atrás de todos dando cobertura, escuto um barulho na porta um pouco a nossa frente, mas quando vou voltar escuto Kenan gritando.

-CUIDADO INFECTADOS AQUI ATRAS.

Ólho para trás e vejo dois infectados lutando com Kenan, tento correr para frente para que ele possa vir também, mas a porta a minha frente se quebra e saem dois infectados que não pareciam ter ferimentos graves, agora estamos ferrados penso comigo, os infectados avançam eu tento sacar minha arma, mas um deles bate na minha mão fazendo eu derruba-la, coloco o cabo do machado no pescoço dele para evitar que me mordesse quando vejo outro se aproximando, coloco meu pé na barriga do que esta na minha frente e o empurro contra o outro, os dois caem, mas se levantam em uma velocidade impressionante para um morto vivo, levanto o machado e corro na direção dos dois atacando o que esta mais na frente eu acerto o pescoço dele não consigo decapitá-lo, percebo que o machado não este bem afiado e isso é um problema, jogo o infectado contra a parede ainda com a lamina dentro de seu pescoço e a empurro com força finalmente arrancando sua cabeça, o outro que já estava bem próximo me segura pelas costas eu me jogo para trás batendo o infectado na parede fazendo-o me soltar eu olho para ele e viro o machado para o lado que a uma ponta e o acerto no meio da cabeça, quando ele cai eu retiro o machado de sua cabeça e ólho para trás vendo Kenan decapitando o segundo infectado que o atacou e vejo no chão a outra criatura com a cabeça aberta, depois de terminar o trabalho ele olha para mim eu faço um sinal com a mão para continuarmos ele concorda com a cabeça eu pego minha arma no chão e a guardo e continuo andando pelo corredor, ao passar por um apartamento com a porta aberta vejo algo dentro dele que me chama a atenção, é uma foto de um homem com uma farda militar e ao lado da foto tem uma medalha do exercito, entro no apartamento e Marcos me pergunta.

-Por que esta entrando ai?

-Parece ser a casa de um militar, podemos encontrar uma arma e até mesmo munição aqui. Respondo a ele.

Todos entram no apartamento, estávamos na sala, na estante havia uma foto do batalhão que o homem possivelmente serviu, ao lado da estante havia uma porta que dava para um quarto, e do outro lado da sala tinha um pequeno corredor com uma porta e no final era a cozinha.

-Kenan, Ana e Willian procurem algo na cozinha e naquele cômodo fechado, que eu e marcos vamos procurar neste quarto. Falo para eles.

Kenan e os outros vão para a cozinha enquanto eu e marcos entramos no quarto.

-O que estamos procurando? Pergunta Marcos.

-Procure uma caixa de preferência de madeira não muito grande. Não sei bem como sabia disso, mas quando Marcos me perguntou foi isso que me veio à cabeça.

Reviramos o quarto, mas não tivemos sucesso, quando ólho para uma das paredes vejo que a grade do tubo de ventilação esta sem os parafusos, puxo o criado mudo que havia ao lado da cama e subo nele para alcançar o tubo, quando retiro a grade tenho uma surpresa, vejo uma caixa exatamente como descrevi para Marcos, pego a caixa e desço do criado mudo, ao abri-la vejo que tem apenas quatro balas 9mm, provavelmente o dono pegou a arma quando tudo começou penso comigo, vou para sala e chamo Kenan e os outros.

-Achou alguma coisa? Pergunta Kenan.

-Sim, mas não o que queria. Falo mostrando as balas em minha mão.

-Então não tem armas aqui. Fala Kenan.

-Não, vamos continuar pelo corredor.

Aproximo-me de Willian e dou as balas para ele, como minha pistola e uma .45 as balas não me serviriam de muita coisa, continuamos andando pelo corredor, chegamos a escada sem mais nenhum contra-tempo, subimos até o quarto andar, lá por muita sorte não encontramos nenhum infectado, vamos até a escada para o quinto e ultimo andar do prédio, subimos as escadas e estamos andando pelos corredores o quarto e quinto andar que era o que estávamos pareciam abandonados, entramos em um dos poucos apartamentos desse andar que ainda tinha moveis e sentamos um momento para descansar mas logo me levanto pois estou preocupado com nossa situação, os dois primeiros andares estão cheios de infectados e tenho medo de que consigam quebrar a porta e subam aqui, ando pelos corredores calmamente quando de dentro de um apartamento sai uma mulher muito ferida dava para ver claramente que era uma infectada, tinha tantos ferimentos que mau podia se mover, mas quando me vê usando todas as suas forças ela corre em minha direção gritando eu a seguro e jogo contra uma janela que estava a meu lado, a mesma se quebra e a mulher cai, Kenan aparece no corredor assustado.

-O que aconteceu?

-Nada, só um pequeno problema, mas eu já resolvi. Respondo um pouco assustado para Kenan.

Volto para o apartamento que estão todos, lá sentamos na sala e começamos a discutir nossa próxima ação pois todos sabiam que estávamos os com um grande problema.

-O que vamos fazer agora que estamos presos? Pergunta Marcos.

-Temos que dar um jeito de sair daqui, se não morrere-mos cedo ou tarde. Fala Kenan.

-O que você acha Josh? Pergunta Ana me pegando de surpresa.

-Bom... eu não tenho muita certeza mas acho que nós podemos ficar aqui mesmo, mas para isso teremos que fazer uma coisa muito difícil.

-O que? Pergunta Kenan.

-Podemos tentar limpar o primeiro e segunda andar e cercar o prédio com alguma coisa... como carros... podemos pegar alguns carros e vira-los para nos proteger, pelo menos por enquanto.

-Você ficou louco, temos que sair daqui. Fala Kenan assustado com a idéia.

-Vamos sair daqui e ir para onde, nós nem sabemos se conseguiram segurar a infecção ou ela inda esta se espalhando, nós nem sabemos até onde o vírus chegou até agora. Falo com a voz firme impondo autoridade.

Todos acenam com a cabeça concordando com o que eu falei.

-Mas para fazermos isso temos que ter mais munição e armas. Fala Kenan com um tom mais calmo.

-Espera um pouco, acho que sei o que podemos fazer, tenho um amigo que mora bem perto daqui, ele tem uma loja de armas, ele tem bastantes armas e munição, fora outras coisas que podemos usar. Fala Marcos

-Mas como vamos chegar até a casa dele? Pergunta Ana.

-É apenas uma idéia e não sei se vai funcionar, mas se conseguimos limpar o segundo andar podemos pular por uma das janelas, eu dei uma olhada quando estávamos passando por lá e não era muito alto. Fala Kenan um pouco mais otimista com a idéia.

-Pelo que contei tem uns sete infectados no segundo andar, com as armas que temos e um bom plano podemos matá-los facilmente. Falo para todos.

-E qual é o plano? Pergunta Willian.

No meio da discussão eu já havia bolado um plano para isso, eu e Willian iríamos por um corredor e chamaríamos a atenção dos infectados e atiraríamos neles, enquanto Kenan e Marcos ficariam no outro corredor com os machados para evitar que alguma criatura nos pegasse de surpresa, enquanto Ana ficaria na porta para a escada com as chaves caso de alguma coisa errada e precisemos voltar rápido, conto o plano para todos e ele concordam exceto Willian.

-Eu mal sei atirar, não posso ficar nessa posição em seu plano! Fala Willian.

-Então de a arma e as balas para Kenan e fique com o machado, provavelmente não ter que fazer nada. Falo para Willian que concorda coma cabeça.

Então começamos a por o plano em pratica, todos sabiam o que fazer, vou até a cozinha e procuro algo que sirva para afiar o machado e encontro justamente o que precisava dentro de um armário acho um pedra de afiar facas, pego ela e afio o machado o melhor que pude e o entrego para Marcos que carregava um cano de ferro.

-Agora estou me lembrando, quando chegamos ao seu bar você tinha um espingarda, o que aconteceu com ela? Pergunta para Marcos.

-Quando os infectados entraram, ela estava atrás do balcão e não tive tempo de pega-la, mas não faria tanta diferença, pois tinha apenas duas balas, provavelmente já teria gastado-as agora.

-É verdade. Falo sorrindo.

Nós começamos a descer para o segundo andar já prontos para luta, na ultima escada que tínhamos que descer já ouvia o som dos infectados, abro a porta cuidadosamente, Kenan esta ao meu lado e atrás estão Marcos e Willian com os machados e Ana, vou para o corredor da esquerda onde eu tinha visto os infectados da primeira vez como pensei, eles ainda estavam lá por sorte todos, nenhum havia se separado do grupo, me ajoelho na frente de Kenan que fica de pé atrás de mim, saco minha arma e miro na cabeça do que esta mais próximo e disparo ele cai mais os outros correm para cima de nós, Kenan começa a atirar mais dois deles caem, eu miro para cima e disparo três vezes derrubando mais duas criaturas, faltam dois, Kenan dispara duas vezes mais um tiro ele erra e o outro pega no peito de um deles, eu miro bem e atiro no mais próximo que cai, mas quando tento disparar novamente percebo que estou sem balas, o ultimo esta bem próximo, eu me levanto e pulo com os dois pés nos peito do infectado que é jogado para traz, Kenan se aproxima e dispara bem na cabeça, ele estende a mão e me ajuda a levantar falando.

-Foi mais fácil do que eu pensava.

-O lugar nos favorecia e tínhamos balas o suficiente. Falo já de pé.

-É, mas quase não foi suficiente. Fala Kenan apontando para minha arma.

-Isso é verdade. Falo retirando o pente vazio e colocando um novo.

Marcos, Willian e Ana aparecem no corredor e Marcos fala.

-Já terminaram aqui?

-Sim, agora vamos continuar com o plano. Falo para todos.

Abrimos uma das janelas que dava para um gramado, não tínhamos nada para usar de corda, teríamos que pular e depois de conseguir as armas entraríamos pela porta da frente. Eu vou na frente e pulo sem muita dificuldade, logo depois vem Kenan que também pula sem dificuldade, Marcos pula mas quase cai com o impacto, Ana fica nervosa pois não sabia como pular, mas logo toma coragem e salta na queda se desequilibra mas consegue, a rua esta vazia para nossa sorte.

-Marcos, mostre o caminho. Falo confiante.

Marcos começa a andar pela rua, depois de pouco tempo nós viramos a esquerda em uma rua e logo ele aponta falando.

-Lá esta a casa dele, sua loja fica na frente da casa.

Andamos até lá e percebo que tem algo queimando, ao me aproximar vejo três corpos em chamas e na calçado a uma marca de explosão, quando Marcos falou que ele tinha coisas que poderíamos usar não estava brincando penso comigo, ólho para o portão e vejo que ele esta intacto, isso é um bom sinal.

-Não façam muito barulho, estão logo ali. Fala Kenan apontando para o final da rua.

Ólho para o final da rua e vejo quatro infectados parados, não haviam nos visto ainda, me aproximo de Marcos e falo para ele chamar seu amigo, ele se aproxima do portão e chama três vezes o nome Henry. Logo um homem loiro de cabelo comprido e magro nos apontando um rifle de alta precisão aparece na porta.

-Calma Henry sou eu, o Marcos, eu e meus amigos queremos falar com você.

-Não tem criaturas daquelas ai fora? Pergunta Henry um pouco assustado.

-Na verdade tem, mas estão no fim da rua, e ainda não nos viram, se você deixar nós entrarmos eles nem vão perceber que estivemos aqui. Fala Marcos.

Henry pensa por um instante, ele abaixa o rifle e vem em nossa direção com um molho de chaves na mão, Henry abre o portão e nós entramos rapidamente, entramos por uma porta reforçada com algumas barras de ferro, Henry entra logo atrás de nós e a tranca, estamos na sala da casa.

-Sentem-se, desculpe ter demorado para abrir o portão, mas é que com estas criaturas ai fora eu fico meio assustado só em pensar de ter que sair, mas eu posso ajudar em alguma coisa?

-Henry, viemos aqui para pedir sua ajuda em um plano que temos para fazer um tipo de refugio temporário em um prédio bem perto daqui, ele só tem infectados no primeiro andar, os outros andares nós limpamos tudo e os trancamos. Falo para Henry

-Me desculpem, mas eu acho que não vou poder ajudar. Fala Henry um pouco inquieto com a proposta.

-Mas por que, o plano é bom. Fala Marcos.

-Desculpem, mas eu não tenho coragem de sair lá fora com essas coisas andando por ai. Fala Henry.

-Henry, você acha que esta protegido aqui só pelo fato de ter armas e munição, uma hora as balas vão acabar e logo o seu portão vai estar cheio dessas criaturas e você não vai poder fazer nada para se proteger, se você vier com agente teremos mais chance, só pelo fato de que teremos mais humanos reunidos. Falo para ele.

Henry pensa por alguns instantes e fala.

-Me falem o seu plano que talvez eu concorde. Fala Henry ainda preocupado com a idéia de ter que sair de casa.

Explico para ele todo o plano e cada momento ele aprece um pouco mais otimista com a idéia, depois de quase vinte minutos eu termino de explicar, ele pensa um pouco e logo responde.

-Esta bem eu vou com vocês, agora vamos preparar as coisas.

Ele nos entrega uma bolsa para cada um e começamos a encher com armas e munição, me aproximo de Henry e pergunto.

-Você não teria uma faca militar aqui, teria?

-Sim eu tenho espere um pouco que eu vou pegar, enquanto isso vá para os fundos, lá tem mais armas e munição.

Eu aceno positivamente com a cabeça e vou para os fundos, passo por um corredor e chego numa escada que vai para o porão, acho que é aqui penso comigo, desço as escadas e lá estava eu num tipo de deposito cheio de munição e algumas armas, fora outros equipamentos de guerra, não sei por que Henry tinha tudo isso aqui, mas nesse momento não me importo, pego a mochila e começo a encher de munição quando percebo uma mesa coberta com lona, vou até lá e descubro a mesa, acabo tendo uma surpresa vendo ali em baixo um rifle tipo m16, um rifle Sniper e duas submetralhadoras do tipo HK MP5, fiquei surpreso por Henry ter esse tipo de armamento aqui, pois são armas pesadas, mas peguei a m16 para mim e peguei as outras armas e as levei para cima, quando estou indo para sala encontro com Henry no corredor com uma faca militar de dois gumes na mão, ele parecia surpreso por ter encontrado as armas, me aproximo dele e falo.

-Reúna todos na sala.

-Sim, aqui esta sua faca. Fala Henry entregando a faca.

-Obrigado, eu vou esperar na sala. Falo e saio andando.

Estou sentado no sofá quando todos chegam, as armas que havia encontrado em baixo da lona estavam em uma mesinha no meio da sala menos a m16 que estava na minha mão, todos se sentaram e Kenan fala.

-Que armas são estas, eu encontrei apenas uma calibre 12 e pistolas.

-Eu encontrei essas armas no porão e as trouxe para dividir certo, pois são armas muito boas e temos que saber como aproveita-las.

-E quem vai ficar com elas? Pergunta Marcos.

-Eu pensei bem e acho que o rifle Sniper deve ficar com Henry, pois tenho certeza que ele sabe como usa-lo, uma submetralhadora deve ficar o Dr.Craven.

-Não, eu acho melhor ficar com outra pessoa, eu não sou muito bom com armas.

-Então uma fica com Marcos, e a outra fica com Ana, vocês acham que conseguem usa-las?

-Eu aprendi a manusear essas armas com Henry. Fala Marcos.

-Eu aprendi um pouco de armas com meu ex-marido, ele era fuzileiro.

-Então esta decidido, mas antes temos que ter consciência de que são armas que gastam muita munição, então de inicio vamos usa-las apenas para limpar o primeiro andar do nosso prédio, Kenan eu preciso que você faça outra coisa para nós.

-Pode falar.

-Eu preciso que você pegue uma calibre 12 e nos de cobertura enquanto limpamos o andar, o barulho do tiroteio pode atrair mais infectados.

-Tudo bem. Fala Kenan.

-Então vamos, a rua ainda esta vazia, temos que aproveitar a chance.

IanFir
Enviado por IanFir em 17/01/2010
Reeditado em 14/06/2010
Código do texto: T2034100
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