CHUPADA NA MADRUGADA

- Romberta, meu amor! Me acordaste com tua boquinha quente a chupar o dedão do meu pé por debaixo do cobertor! Romberta, minha queridinha! Oh, compreendo! Estais com a boca cheia, não podes falar! Ui, que delícia, Romberta, minha vida!

Eis que adentra o quarto, assim de súbito, A tão amada Romberta, acendendo a luz de supetão:

- Que é isso, Godofredo? Falando sozinho no meio da noite enquanto vou ao banheiro? Não podes ficar um instante sozinho que já traumatizas? Xô!

Godofredo revirou os olhos...e desmaiou..

Gabriel Heinrich
Enviado por Gabriel Heinrich em 10/01/2010
Reeditado em 10/01/2010
Código do texto: T2021902
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