O TAXIDERMISTA MALDITO!

Numa noite escabrosa, estranho ritual acontecia e demoniácos orgasmos de empalhador satânico se espalhavam aos ares de oferendas mil. Tudo seria diferente, o tal filósofo da taxidermia já praticava a tanatopraxia e amava enfeitar os mortos para um belo funeral, mas hoje, ele iria se superar.

Sua namorada jazia nua e inconsciente sobre um holocausto e ao seu lado um cadaver de uma pantera negra também jazia recheada de cerragem e pronta para a prática da taxidermia. mas o estranho ser queria mais e com rituais macabros ele jurou prender a alma de Jocasta no corpo da pantera negra.

Antes do ritual Malévolus fez seu coito anormal com a pobre mulher que era de uma beleza estoteante e se iludira aos encantos do monstro da taxidermia. Após o coito amaldiçoado, ele começou a despejar substâncias estranha sobre Jocasta que jazia perpetuamente em seu estado de profunda letargia, tudo seguido por cânticos pagãos dos celtas. De repente uma punhalada tirou a vida de Jocasta que não esboçou sequer o suspiro da morte e com poderes sobrenaturais, Malévolus aprisionou o espírito de sua namorada no corpo empalhado de briosa pantera, para comemorar tal feito de magia negra, o taxidermista maldito sorveu u copo de sangue fresco e bradou a Satanás pelos seus poderes infames. Depois de anos de exposição em sua mansão, na qual ele mostrava sua relíquia de pantera-negra e espírito humano como uma conquista profana e as vezes ele se julgava tão poderoso quanto Mestre Leonardo ou O bruxo Alester Crowller, certa noite ao se deitar em seu leito, o taxidermista maldito viu diante de si pavoroso espetáculo. Ele fora atacado pela inerte pantera que em seu olhar de ódio, denunciava a raiva incontida do espírito de Jocasta e esta devorou o pescoço do infame com mordeduras brutais e ele nada pode fazer...............

Após a morte declarada, a alma atormentada do taxidermista se viu perseguida por manadas de animais bestiais na qual ele tinha maltratado e adentrando nos portões do umbral, ele viu Jocasta que com sua aparência dantesca de meio fêmea, meio pantera escancarou suas presas e novamente agarrou o pescoço de Malévolus que em agonia observou que sua desgraça seria eterna e então ele viu demônios escarnearem dele e viu que outras bestas-feras também o mordiam e que do alto de um vale lamacento uma figura encapuzada e de foice em punho ria para ele e então ele viu que seu inferno realmente começara e que a hora do término estava longe.....