SURPRESA
Ó, Ambrósius! Por que bates à minha porta nessa hora da madrugada? Que modos são esses, desarticulados, que encerras nestas tuas vestes imundas? O que é isso que trazes escondido em uma das mãos? Te digo que esta coisa pontiaguda reflete a luz do poste lá fora! Não dei cabo de tua miserável vida esta noite? Como podes ter saltado para fora de tua sepultura?