A Noiva Fantasma
Numa pequena cidade do interior de São Paulo, cujo nome era Sol Nascente ocorreu há muito tempo atrás uma tragédia que abalou a todos os seus moradores e consequentemente afligem as pessoas até os dias de hoje. O que ocorreu foi o assassinato de uma moça filha do prefeito da cidade, ela iria se casar com um moço que viria da capital, mas o seu ex-namorado não aceitou o fim do relacionamento, seqüestrou-a, fez com que ela vestisse o vestido de noiva e a matou, desfigurando-a, tirando toda a pele do seu lindo rosto. Logo depois, o povo se revoltou e linchou o assassino até a morte, impedindo que a polícia se aproximasse para prendê-lo.
Até hoje corre um assunto que apavora todos os habitantes da pequena cidade de apenas 3000 habitantes. Algumas pessoas dizem que a noiva aparece todas as vezes que tem casamento em Sol Nascente, após a festa quando os noivos estão a sós, em suas casas, ela aparece, a pele do rosto sai, se transforma em noiva caveira, pergunta onde está o seu noivo e some.
Foi então que as pessoas não se casavam mais em Sol Nascente com medo da assustadora visão da Noiva Fantasma, os casais preferiam ir para outras cidades para realizarem seus matrimônios.
Jorge Henrique não acreditava nesta história, dizia que isto era coisa de gente atrasada do interior, ele se formou em Direito na USP, em São Paulo, se achava uma pessoa muito inteligente e que não iria acreditar em lorota. A noiva dele se chamava Ana Paula, ela era uma moça simples do interior que acreditava que existia a Noiva Fantasma, ela dizia para Jorge Henrique que o certo seria eles casarem na capital, pois não queria ver a assombração.
Jorge Henrique riu dela e disse para a moça largar de besteira, que iria casar ali mesmo, que não tinha medo nenhum da Noiva Fantasma e que aquilo era conversa para boi dormir.
Ana Paula insistiu em casar em São Paulo, mas não adiantou, Jorge Henrique queria casar ali mesmo. Os amigos dele tentaram alerta-lo, mas também não adiantou, o rapaz já estava decidido.
Um dia chegou a data da tão esperada festa de casamento, já havia três anos que não tinha casório na cidadezinha, por isso foi convidada praticamente a cidade inteira e mais pessoas de outras cidades, um casamento histórico!
Foi uma linda cerimônia, os noivos estavam muito felizes e houve uma festa de arromba!
Depois de quatro ou cinco horas de festa, os noivos foram para a casa deles, estavam sozinhos e Jorge Henrique disse:
- Pronto meu amor, estamos a sós, só eu e você, sem nenhuma Noiva Fantasma, viu como era lorota deste povo?
- Mas minha prima já a viu e também seu noivo, eles quase morreram de susto! – respondeu Ana Paula.
- Eu acho que eles tinham bebido um pouco a mais durante a festa de casamento e por isto pensaram que viram o fantasma.
- Não, eles não bebem muito, ela disse que realmente a viram.
- Eu não acredito e nunca vou acreditar, só acreditarei vendo!
Foi então que eles ouviram bater na porta, uma batida muito forte.
- Quem será a esta hora, será que não sabem que estamos em lua-de-mel e não queremos ser incomodados? – disse Jorge Henrique que foi para abrir a porta.
De repente a porta começou a sacudir com muita força, o noivo foi para trás assustado, quando a porta veio para o lado de dentro, saindo do lugar e caindo na sala, ele então percebeu que a Noiva Fantasma estava do seu lado e disse:
- Você não acreditou na história que o povo dizia, né? Pois eu estou aqui para você ver que eu existo. Cadê o meu noivo? – Foi então que saiu a pele do seu rosto e ela se tornou uma caveira. Ela deu então uma gargalhada sinistra e sumiu!
Jorge Henrique começou tremer as pernas e desmaiou, Ana Paula que apareceu na hora que a porta caiu, viu o restante da cena, também teve a mesma reação do seu noivo e desmaiou também.
Depois de certo tempo, cerca de três horas depois, Ana Paula acordou, depois acordou o seu noivo também e disse para ele:
- Não falei para você? Você tem que agradecer por ela não ter nos matado, ela estava furiosa porque você não acreditou nela.
- Verdade! Fui muito arrogante, agora percebo que neste mundo não devemos duvidar tanto das coisas, vamos passar a lua-de-mel em São Paulo.
Depois deste susto, Jorge Henrique começou acreditar mais nas histórias do povo do interior e nunca mais tocou no assunto sobre a Noiva Fantasma.
Numa pequena cidade do interior de São Paulo, cujo nome era Sol Nascente ocorreu há muito tempo atrás uma tragédia que abalou a todos os seus moradores e consequentemente afligem as pessoas até os dias de hoje. O que ocorreu foi o assassinato de uma moça filha do prefeito da cidade, ela iria se casar com um moço que viria da capital, mas o seu ex-namorado não aceitou o fim do relacionamento, seqüestrou-a, fez com que ela vestisse o vestido de noiva e a matou, desfigurando-a, tirando toda a pele do seu lindo rosto. Logo depois, o povo se revoltou e linchou o assassino até a morte, impedindo que a polícia se aproximasse para prendê-lo.
Até hoje corre um assunto que apavora todos os habitantes da pequena cidade de apenas 3000 habitantes. Algumas pessoas dizem que a noiva aparece todas as vezes que tem casamento em Sol Nascente, após a festa quando os noivos estão a sós, em suas casas, ela aparece, a pele do rosto sai, se transforma em noiva caveira, pergunta onde está o seu noivo e some.
Foi então que as pessoas não se casavam mais em Sol Nascente com medo da assustadora visão da Noiva Fantasma, os casais preferiam ir para outras cidades para realizarem seus matrimônios.
Jorge Henrique não acreditava nesta história, dizia que isto era coisa de gente atrasada do interior, ele se formou em Direito na USP, em São Paulo, se achava uma pessoa muito inteligente e que não iria acreditar em lorota. A noiva dele se chamava Ana Paula, ela era uma moça simples do interior que acreditava que existia a Noiva Fantasma, ela dizia para Jorge Henrique que o certo seria eles casarem na capital, pois não queria ver a assombração.
Jorge Henrique riu dela e disse para a moça largar de besteira, que iria casar ali mesmo, que não tinha medo nenhum da Noiva Fantasma e que aquilo era conversa para boi dormir.
Ana Paula insistiu em casar em São Paulo, mas não adiantou, Jorge Henrique queria casar ali mesmo. Os amigos dele tentaram alerta-lo, mas também não adiantou, o rapaz já estava decidido.
Um dia chegou a data da tão esperada festa de casamento, já havia três anos que não tinha casório na cidadezinha, por isso foi convidada praticamente a cidade inteira e mais pessoas de outras cidades, um casamento histórico!
Foi uma linda cerimônia, os noivos estavam muito felizes e houve uma festa de arromba!
Depois de quatro ou cinco horas de festa, os noivos foram para a casa deles, estavam sozinhos e Jorge Henrique disse:
- Pronto meu amor, estamos a sós, só eu e você, sem nenhuma Noiva Fantasma, viu como era lorota deste povo?
- Mas minha prima já a viu e também seu noivo, eles quase morreram de susto! – respondeu Ana Paula.
- Eu acho que eles tinham bebido um pouco a mais durante a festa de casamento e por isto pensaram que viram o fantasma.
- Não, eles não bebem muito, ela disse que realmente a viram.
- Eu não acredito e nunca vou acreditar, só acreditarei vendo!
Foi então que eles ouviram bater na porta, uma batida muito forte.
- Quem será a esta hora, será que não sabem que estamos em lua-de-mel e não queremos ser incomodados? – disse Jorge Henrique que foi para abrir a porta.
De repente a porta começou a sacudir com muita força, o noivo foi para trás assustado, quando a porta veio para o lado de dentro, saindo do lugar e caindo na sala, ele então percebeu que a Noiva Fantasma estava do seu lado e disse:
- Você não acreditou na história que o povo dizia, né? Pois eu estou aqui para você ver que eu existo. Cadê o meu noivo? – Foi então que saiu a pele do seu rosto e ela se tornou uma caveira. Ela deu então uma gargalhada sinistra e sumiu!
Jorge Henrique começou tremer as pernas e desmaiou, Ana Paula que apareceu na hora que a porta caiu, viu o restante da cena, também teve a mesma reação do seu noivo e desmaiou também.
Depois de certo tempo, cerca de três horas depois, Ana Paula acordou, depois acordou o seu noivo também e disse para ele:
- Não falei para você? Você tem que agradecer por ela não ter nos matado, ela estava furiosa porque você não acreditou nela.
- Verdade! Fui muito arrogante, agora percebo que neste mundo não devemos duvidar tanto das coisas, vamos passar a lua-de-mel em São Paulo.
Depois deste susto, Jorge Henrique começou acreditar mais nas histórias do povo do interior e nunca mais tocou no assunto sobre a Noiva Fantasma.