O beijo da eternidade
Os cabelos de Anna balançavam com o vento frio da noite. Passavam das 23:00. Ela acabara de atravessar a avenida e seguiu em frente por um atalho não muito movimentado durante o dia mais ela não imaginava que anoite chegaria a ser assustador.
Anna acelera os passos sentia que estava sendo observada, logo chegara ao seu apartamento onde achara que estava segura. Engano. Anna vira-se após tranacada a porta e para estatizada olhando o homem que estava sentado em seu sofá esperando por ela.
No minuto qm que as palavras voltam ela pergnta:
-Quem é voce? O que voce faz aqui? O que quer comigo? Como entrou aqui?
-Sou um ser da noite.Espero por voce.Quero tudo o que vocer possa imaginar. Enti pela janela.
-Como assim?
Ele deu u pulo em fração de segundos esta a lado dela. Anna se assusta e olha os olhos do homem...um homem lindo de traços fortes, pele palida olhos da cor da noite e uma boca que qualquer mulher snha bejar. Ela da um passo para trás, inutil ele a pega pla cintura e a aperta contra seu corpo.
-Eu sei que voce quer.
-Não sabe.
-Sim vejo nos seus olhos.
-Quem é voce afinal?
-Lukás.
-O que é voce?
-Um vampiro minha querida!
-Que? Não pode ser!
-Sim pode.
Ele a beijou intessamente.
-Voce tem uma escolha hoje Anna!
-Qual?
-Ser minha pela eternidade ou morrer!
Anna se assusta mais ele a pega e a joga na cama, Ana não sabia como fora parar em seu quarto amis agora ela o queria, ele a beija e desce para seu pescoço falando e seu ouvido o quanto ela iria ser poderosa, bela pela eternidade, seu rosto seus olhos claros seus cabelos longos e negros sua boca bem dliniada pela eternidade. Anna se entrega a ele como se fossem amantes a muito. Ele da o beijo final sugando seu sangue mas com delicadesa para ela não sofrer tanto. O minuto pareceu eternidade. Quado Anna disperta Lukás esta sentado d frente pra ela.
-Vamos
-Onde?
-Para eternidade.
Os dois se abraçam e pulam pela janela. Pulam para a noite, pulam para eternidade juntos para onde nunca se sabe ao certo mais sempre existe uma certeza: independente de como nunca acbaremos