PLENILÚNIO FATAL
A noite parecia feita de poesia, a lua cheia banhava o horizonte num despontar enternecedor.
Elba ouviu o ronco choroso do Alfa Romeu do seu namorado ao longe e em compassados minutos, ouviu aproximar-se de sua casa, estacionar e...silencio!
Ela desceu as escadas de sua faustosa mansão, passou pela sala de jantar já arrumada e dirigiu-se a porta,
abriu-a, desceu dois lanços de escada e ja estava na varanda em frente a casa.
Com ar lívido e trajando um terno branco impecável, Cassio desceu do carro com as mãos para traz.
Ao aproximar-se, brancas flores ofereceu a sua amada, das mãos que escondia.
Era uma data especial, o aniversário do pai de Elba, e ele foi convidado pela namorada para o festejo.
O pai de Elba um senhor conservador, e de um estranho carater, dizem ter ficado rico as custas de grilagens de terras e mortes.
Na verdade uma velha richa com os pais de Cassio, estava encravado na sua garganta há anos.
Os pais de Cássio falecidos a anos num estranho e misterioso acidente, so tiveram tempo de dar ao filho estudos e conforto material, e hoje ele era um empresário, mas ainda possuia uma herança, 30 alqueires de terra, que sempre foram um sonho do pai de Elba.
Quando o antigo relógio cuco deu 8 dabaladas, avisaram que o jantar estava servido.
Desceram do quarto os pais de Elba, sentaram-se a mesa e logo que Cassio provou um vinho sentiu forte contração no abdomem, tomou uma grande quantidade de água e alimentou-se bastante, o que a indisposição pareceu ser uma infortunio sem valor.
Após o jantar sairam, Cassio e Elba para dar um passeio nas redondezas da sua residencia, por estradadinhas romanticas e antigas, desceram, subiram,
e apenas em um logo declive, experimentou Cassio o freio, mas eis que não funcionou...
O desespero tomou conta de ambos, não havia barranco para encostar o carro e numa curva adiante, com longo despenhadeiro
o Alfa Romeo por sua velocidade alta, foi lançado no vazio ao encontro da pedraria ao fundo do precipício.
Após 10 minutos, ainda consciente, Cassio abriu os olhos e viu pela janela espatifada a lua a clarear o vale.
Estranhamente uma sombra aproximou-se e só bem a sua frente, viu o machado de lenhador lhe perfurar o cranio num golpe fatal.
Ao lado, pálida pela morte súbita Elba não viu a maldade de seu pai, que ao ver a filha morta,
chorava copiosamente, mas num ultimo esforço pegou sua filha nos braços e quando seu corpo ergueu-se da inclinação em que encontrava-se
sentiu a explosão surda e quente que lhe perfurou as entranhas numa horrível e merecida morte!
Fracassou o veneno do jantar, mas quiz o destino que assim fosse para que o carrasco também tivesse fim...
A noite parecia feita de poesia, a lua cheia banhava o horizonte num despontar enternecedor.
Elba ouviu o ronco choroso do Alfa Romeu do seu namorado ao longe e em compassados minutos, ouviu aproximar-se de sua casa, estacionar e...silencio!
Ela desceu as escadas de sua faustosa mansão, passou pela sala de jantar já arrumada e dirigiu-se a porta,
abriu-a, desceu dois lanços de escada e ja estava na varanda em frente a casa.
Com ar lívido e trajando um terno branco impecável, Cassio desceu do carro com as mãos para traz.
Ao aproximar-se, brancas flores ofereceu a sua amada, das mãos que escondia.
Era uma data especial, o aniversário do pai de Elba, e ele foi convidado pela namorada para o festejo.
O pai de Elba um senhor conservador, e de um estranho carater, dizem ter ficado rico as custas de grilagens de terras e mortes.
Na verdade uma velha richa com os pais de Cassio, estava encravado na sua garganta há anos.
Os pais de Cássio falecidos a anos num estranho e misterioso acidente, so tiveram tempo de dar ao filho estudos e conforto material, e hoje ele era um empresário, mas ainda possuia uma herança, 30 alqueires de terra, que sempre foram um sonho do pai de Elba.
Quando o antigo relógio cuco deu 8 dabaladas, avisaram que o jantar estava servido.
Desceram do quarto os pais de Elba, sentaram-se a mesa e logo que Cassio provou um vinho sentiu forte contração no abdomem, tomou uma grande quantidade de água e alimentou-se bastante, o que a indisposição pareceu ser uma infortunio sem valor.
Após o jantar sairam, Cassio e Elba para dar um passeio nas redondezas da sua residencia, por estradadinhas romanticas e antigas, desceram, subiram,
e apenas em um logo declive, experimentou Cassio o freio, mas eis que não funcionou...
O desespero tomou conta de ambos, não havia barranco para encostar o carro e numa curva adiante, com longo despenhadeiro
o Alfa Romeo por sua velocidade alta, foi lançado no vazio ao encontro da pedraria ao fundo do precipício.
Após 10 minutos, ainda consciente, Cassio abriu os olhos e viu pela janela espatifada a lua a clarear o vale.
Estranhamente uma sombra aproximou-se e só bem a sua frente, viu o machado de lenhador lhe perfurar o cranio num golpe fatal.
Ao lado, pálida pela morte súbita Elba não viu a maldade de seu pai, que ao ver a filha morta,
chorava copiosamente, mas num ultimo esforço pegou sua filha nos braços e quando seu corpo ergueu-se da inclinação em que encontrava-se
sentiu a explosão surda e quente que lhe perfurou as entranhas numa horrível e merecida morte!
Fracassou o veneno do jantar, mas quiz o destino que assim fosse para que o carrasco também tivesse fim...