"JONH E MORGAN E A INVASÃO ANUNCIADA DOS ETS" - CAP XIV

“JONH E MORGAN E A INVASÃO ANUNCIADA DOS ET”.

CAP XIV

No capítulo anterior,

Jonh e Morgan estava a uns 10 metros do Paiol e não queriam chegar mais perto, mas subtamente sobre suas cabeças eis que aparece uma enorme sombra, jonh levantou as vistas para o alto e notou que se tratava de uma outra máquina voadora, era assim que ele falava, mas não fazia barulho nenhum e não tinha fumaça e se deslocava muito rápido. Esta máquina voadora se posicionou em cima do Paiol e uma luz em forma de facho parece que estava sugando os ets. Foi coisa rápida demais, questão de 10 a 20 segundos e voou como um risco no céu.

Jonh e Morgan correram para o paiol, mas, não conseguiram entrar, pois, a entrada estava bloqueada, tentaram por cima, mas, era bastante alto. Buscaram uma escada e foram ao telhado e notaram que o mesmo estava danificado e quase um metro quadrado de telhas haviam sido retirados, mas, não havia vestígios de cacos por ali. Intrigante esta história e mais interessante é que não ficaram vestígios no local.

Jonh e Morgan desceram utilizando cordas, porém, nada de vestígios das criaturas, assim, resolveram retornar e o mistério continua, pois, nem Jonh e nem Morgan fazem idéia do que aconteceu naquele Paiol durante o período em que estas criaturas estiveram no planeta...

Jonh e Morgan estavam ainda sonolentos, após a aventura e foram dormir, mas, o barulho lá fora era intenso e nenhum deles conseguia sequer pegar no sono.

Num dado momento Jonh saiu da casa e foi observar o céu e quando de repente ele avistou centenas de objetos no céu, estava tudo bem claro, sem nuvens e tinha lua clara no céu. Ele ficou maravilhado com tudo aquilo que via, então correu para a casa de Morgan para que também visse o espetáculo, porém, mal sabia ele que aquilo não era nada de espetáculo e nem uma exibição de modelo nos de discos voadores, mas, tratava-se de uma real Invasão de ETs ao planeta.

Morgan e Jonh estavam ali estáticos e com um semblante de pessoas felizes. Morgan era que estava mais eufórico. Jonh, temia pela segurança, trancou a casa, o carro, recolheu os animais. Porém Morgan parece que estava abobalhado. Ficou parado ali por horas. O dia estava quase amanhecendo e tudo estava ali, tipo estacionado no céu. Nada ainda havia acontecido desde então. Jonh e Morgan, não sabiam o que fazer, afinal, lidar com ETS não era a sua especialidade.

Quando o relógio marcou meio dia, um grande estrondo ocorreu no céu. Era nada mais nada menos do que a chegada da nave superior. A nave mãe acabara de encostar, Jonh obseva o tamanho dela, e diz a Morgan que deve medir uns mil metros no mínimo de comprimento, por 500 metros de largura. Era um objeto cinzento e sem cores, era reluzente, mas, pela altura que estava, não dava para ver se haviam luzes.

Agora Jonh tinha certeza do que estava acontecendo e aquilo era uma “invasão do planeta”. Mas, nada poderiam fazer, pois eles eram muitos e Jonh e Morgan não teriam forças para medir com aquelas criaturas. Jonh pensou em ligar para as autoridades, mas, ele imaginou, que todos do mundo inteiro já estava sabendo, pois, era aparente aquele exército nos céus, portanto, nenhum contato fez, até porque, ele não tinha como, pois, nada estava funcionando, nem telefone, nem o celular e nem a Internet. Tudo fora do ar. Foi até à garagem para tentar funcionar o seu carro, mas, nem isto foi possível, ele não quiz dar na ignição, pois, as baterias se esgotaram-se completamente, sem explicação. A única condução que eles ainda tinham, era uma velha bicicleta, que estava no Paiol, mas era a única solução no momento.

Jonh então pediu a Morgan que fosse até à cidade e que fizesse contato com o delegado e quem mais pudesse fazer contato e relatar o que estava ocorrendo. Porém, Morgan ao cruzar uma ponte, errou o prumo e a roda da mesma entrou numa fenda da ponte de madeira, o que fez com que sua bicicleta voasse e fosse atirada dentro do rio. Pronto agora ele se encrencou de vez, pois, além de não conseguir recuperar a magrela, pois, afundou e era bastante profundo o rio, ele ainda não sabia nadar muito bem e desceu o rio batendo em pedras e galhos secos, até que depois de uns 500 metros rodando, ele conseguiu segurar em uma raiz e se levantou para o barranco.

Moran estava quase se afogando, bebeu muitos goles de água, mas, mesmo assim ele não desiste e mais abaixo, avistou quando sua magrela estava descendo na correnteza e foi atrás, pois, era a única chance de vê-la novamente. Ele mergulha e agarra a bicicleta e com muita luta consegue retirá-la para fora.

Ele agora tenta no meio do matagal, sair sem arranhões, mas estava difícil entre espinhos e navalhas de macaco, coisa que Morgan já conhecia muito bem de outras aventuras. Ele havia perdido seus sapatos e seus pés estavam descalços agora. Sem que ele percebesse, pisou direto numa moita de espinhos secos e vários espinhos perfuram seus pés, a dor era intensa e Morgan gritava e xingava e amaldiçoava todos os ets. Mas, assim mesmo, ele consegue com o seu velho e enferrujado canivete retirar todos os espinhos do seu pé. Somente um que se aprofundou bastante em seu calcanhar, porém, na tentativa de retirá-lo, acabou quebrando dentro do seu pé. Ele tentou de várias formas, mas, não conseguiu e aquilo doía bastante e com o passar das horas aquilo estava esquentando seu pé e já estava inflamando e a dor era insuportável, pois, além de ter que andar com a ponta dos pés, ainda tinha que carregar a bicicleta de Jonh. Pela metade do caminho, Morgan resolve deixar a magrela e segue andando. Ele amoitou a bicicleta, cobriu com ramos verdes e partiu.

Lentamente ele segue a caminhada, mas, seus olhos já escorriam lagrimas de dor e cansaço, porém, a sua missão tinha que cumprir. Morgan consegue chegar na cidade, mas, antes de qualquer coisa passou em um posto de saúde e teve atendimento eficaz, retiraram o espinho que atormentava Morgan e fez um curativo. Morgan foi até a delegacia para registrar o ocorrido, mas, ninguém estava lá para recebê-lo.

Morgan então procurou o juiz, mas, também não estava em seu gabinete. Foi até ao Delegado Federal e ele não se encontrava também. Morgan já estava para desistir de tudo aquilo, quando aparece um servidor e quando Morgan procura por eles, ele responde que estão atendendo a vários chamados de ocorrências de sumiço de pessoas etc... Morgan logo percebe, que as criaturas estão agindo na cidade também. Ele procura nos céus e consegue ver, mesmo estando nublado, as máquinas voadoras no céu.

Moran, após saber o que estava acontecendo, resolve partir, ele pede emprestado um velho Jeep que estava para e volta para a fazenda. Antes, ele encosta na beira da estrada, metade do caminho e recupera a bicicleta, jogando-a na traseira do Jeep e continua sua viagem.

Chegando na fazenda percebe que Jonh não se encontrava no local. Agora a luta continua, pois, a casa de Jonh foi revirada completamente e Morgan tem quase certeza de que foram as criaturas. Ele procura por todos os lugares prováveis, mas, não o encontra.

Morgan então vai até o Paiol e lá tem uma grande surpresa, “Jonh estava deitado em uma tábua de barriga para cima e com dois cortes laterais no abdômen, mas, não sangravam mais, porém Jonh continuava desacordado. Morgan ficou por ali até perto de anoitecer e quando estava quase indo embora, repentinamente aparecem as criaturas e andam em direção a Morgan e como ele sentia muito medo e pavor, saiu disparado rumo à casa de Jonh e se esconde no Sótão. Morgan está lá, mas, pela fresta da porta observa quando as criaturas desfilam em frente a porta. Morgan pensou que naquele momento não haveria ninguém que pudesse salvá-lo daquela situação. Morgan olha através da fresta e vê que dois deles saíram e fiou apenas um. Morgan encontrou um velho cabo de machado que estava por ali e quando a criatura se distanciou da porta, Morgan abre cautelosamente a mesma e em seguida desfere uma paulada na criatura, quem nem se mexe. A criatura vira-se e acerta um tapa em Morgan que o arremessa a uns 10 metros de distância. Morgan ainda meio tonto pega novamente o pedaço de pau, pois havia se rompido e acerta a perna da criatura e parece que ela se quebra. A criatura caiu e Morgan aproveitou-se da oportunidade e saiu correndo e lá fora mesmo encontra com Jonh, que ainda está meio grog, talvez sob efeitos de algum anestésico ou coisa parecida.

Morgan reparou algo de esquisito em Jonh, porém, deixou passar batido e nem perguntou como se sentia.

Eles ficaram os resto da noite por ali, só imaginando o qual seria o próximo passo das criaturas, que não paravam de chegar. A fazenda de Jonh, já estava toda dominada por elas. Não tinha muito o que fazer a não ser esperar...!!!

Próxima aventura. “ AS CRIATURAS ARMAM O ATAQUE FINAL ” CAP XV