Barba Azul( Parte 2- Capítulo 1)

Num tempo onde reis e homens poderosos em riqueza e privelegios ditavam autoridade sem receber desafio dos plebeus, havia na França do século XVI certo homem peculiar e excêntrico conhecido por ter uma curiosa barba azulada preenchendo o rosto másculo e mediano, destacado por combinação de educação e presença sutilmente intimidadora devido a boa altura e físico musculoso no corpo cronologicamente estimado em 43 anos. Essa criatura tinha uma fortuna administrada em campos, castelos, uma mina de carvão, diamantes, ouro, pratas, rubis, um banco na capital francesa e outros negócios, além de sempre receber anualmente quantias mensais de empréstimos em juros acumulados. Os talheres e pratos eram ornados no mais refinados metais.Era conhecido pela alcunha de Barba Azul. Parecia nunca ter tido as bênçãos da sorte do amor, pois casou-se sete vezes. E por estranha curiosidades, todas as mulheres que realizaram matrimônio com ele, desapareceram misteriosamente. Muitas mães e pais nobres temiam aceitar os dotes ofertados pelo exótico homem em permitirem ou dar-lhe as belas filhas a serem dadas como esposas, pois o Barba Azul exibia sorte azarenta. Se ele fosse um terrível assassino, cujos atos hediondos fossem devidos a excessos ciumentos? E se fosse traição da primeira esposa a culminar nos misteriosos acontecimentos? Bem, as respostas não preencheria de lacunas das dúvidas em torno desse caso tão esquisito.

Quanto a solidão desse cavalheiro, seria findado em breve tempo.

M N Salomão
Enviado por M N Salomão em 08/04/2025
Reeditado em 08/04/2025
Código do texto: T8305184
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