Na banheira...
O casal de namorados envolvidos no amor que os unia ...
Agora preparados resolvera ir ao motel para coroar o mais íntimo dos prazeres.
Entraram ...
A cama toda arrumada e porque não dizer; impecavelmente linda.
Caminharam até a banheira ...
Qual não foi o pânico!...
A bela mulher quase boiava em meio as espumas.
Lânguida aparência.
Constataram ....
Morta.
Aterrorizados gritaram!
Ligaram para a portaria...
Chegou um senhor com aparência austera, porém, mais parecia uma alma estranha.
Pálido, cabelos ralos esbranquiçados.
Partiu sem demora para cima da mulher da banheira, beijando-a ardentemente e se deitara com ela.
O casal horrorizado saiu em busca da porta e se foi.
Quem a teria matado?
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Muito obrigada querida amiga poetisa Maria Augusta Caliari.
Gostei desse final que vc colocou.
Foi morte súbita.
O desejo que a dominava, interferiu na pressão arterial, que a fez sucumbir .
O amado chegou ao local desesperando-se,mas era tarde.