Morfeu o protetor da noite
No ano de 1930, o arqueólogo Jonas Neves estava em uma expedição na Grécia, a procura do Templo de Apolo.
Seu assistente Felipe Texeira planeja sabota-lo e ao ver um buraco resolve mostrar a sua verdadeira face.
Felipe chama Jonas e fala.
- Doutor Jonas, eu acho que está na hora do senhor descansar.
- O que quer dizer Felipe?
Felipe ataca Jonas com uma barra e o arqueólogo cai no buraco.
O assistente maquiavélico fala.
- Até nunca mais seu arrogante.
Jonas acorda ao ouvir uma voz.
- Acorde Jonas você foi escolhido.
Jonas pergunta .
- Quem está falando?
A voz se apresenta.
- Eu sou Morfeu, o deus do sono você é digno da minha manopla .
Jonas veste a manopla e abre o portal para a sua casa e usa um traje de capa rasgada e máscara, e corre na cidade de Flor de Prata.
Ao ver um grupo de delinquentes, Morfeu íntima os delinqüentes.
- O que vocês garotos estão fazendo?
Um deles subestima o Morfeu.
- Seu mendigo você não é o nosso pai para falar o que devemos fazer.
Morfeu usa a manopla e joga o garoto para longe e usa a fumaça do sono profundo e fala.
- Vão caminhando para a delegacia.
- Sim senhor!
Os bandidos testemunham e atiram em Morfeu , que se teletransporta para perto dos meliantes.
Um dos bandidos grita.
- Você é imortal por acaso?
O herói forma uma bomba de gás com a manopla e faz todos dormir.
Morfeu só fala.
- Agora é a vez do Felipe Teixeira sentir o sono prolongado de Morfeu.