A lenda da Mulher do Algodão -Sabará- MG
Em uma escola tradicional,
Na cidade de Sabará,
Lecionava uma professora,
Que tinha fama de má.
Repudiava alunos levados,
Castigava os traquinas,
Vivia gritando pelos corredores,
Ouvia-se seus "berros" até na esquina.
Dizia que quando morresse,
Voltaria para atormentar,
Todos os alunos rebeldes,
Que viviam a "aprontar"!
Pouco tempo depois...
A professora morreu de repente.
Os alunos ficaram apavorados,
"Será que ela vai voltar,gente!?
Foi aí que uma aluna,
Causou grande confusão
Saiu correndo para o banheiro da escola
Temendo uma punição!
Ao fechar a porta,
Foi tomada de pavor!
Uma mulher vestida de branco,
Soltou um grito...Que horror!
Em seus olhos, no nariz e na boca,
Estavam enfiados chumaços de algodão,
Estava toda descabelada.
Puxa! Uma assombração!
A menina aterrorizada,
Saiu correndo do banheiro,
Podia ouvir de longe,
Aquele grande berreiro!
Como" Mulher do Algodão" ,
O fantasma ficou conhecido,
E a professora malvada,
Cumpriu o que havia prometido!
]
Em uma escola tradicional,
Na cidade de Sabará,
Lecionava uma professora,
Que tinha fama de má.
Repudiava alunos levados,
Castigava os traquinas,
Vivia gritando pelos corredores,
Ouvia-se seus "berros" até na esquina.
Dizia que quando morresse,
Voltaria para atormentar,
Todos os alunos rebeldes,
Que viviam a "aprontar"!
Pouco tempo depois...
A professora morreu de repente.
Os alunos ficaram apavorados,
"Será que ela vai voltar,gente!?
Foi aí que uma aluna,
Causou grande confusão
Saiu correndo para o banheiro da escola
Temendo uma punição!
Ao fechar a porta,
Foi tomada de pavor!
Uma mulher vestida de branco,
Soltou um grito...Que horror!
Em seus olhos, no nariz e na boca,
Estavam enfiados chumaços de algodão,
Estava toda descabelada.
Puxa! Uma assombração!
A menina aterrorizada,
Saiu correndo do banheiro,
Podia ouvir de longe,
Aquele grande berreiro!
Como" Mulher do Algodão" ,
O fantasma ficou conhecido,
E a professora malvada,
Cumpriu o que havia prometido!
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