AQUELA TRISTEZA QUE REPOUSA
 
Entre um e outro arvoredo
Sombrios mausoléus  enfatizam um cenário
Exalando perfumes diferentes...
Te encontrei entre jazigos fúnebres emudecidos
Entrei no túnel do tempo perdido
Nas dobras salientes do repouso
Mistérios e sentimentos sufocam na atmosfera
Difícil respirar, o sangue nas veias gelam
Abraça-me uma solitária depressão,
A respiração ofegante...
O espírito desprende do mundo fútil!
Vida e morte entram em contato,
Se depressiva sou, marcam-me como doente
Não entendem as nuances dos pensamentos,
Elevando-se com os encanto de que as sentem
Poder sofrer é um passado que contaremos
Aos olhos de outros não somos iguais
Não enxergam as maravilhosas belezas poéticas
Não sabem até onde pode chegar a imaginação do poeta.