Mata Selvagem
A mata estava fechada e escura, por onde eu ia o sol não se via. As árvores tampavam o sol e mesmo assim estava um calor, não trouxe protetor solar, estava me queimando inteiro, estava com sede e não tinha água, pensei ter visto um lago pequeno, mas era só uma miragem, não tinha horas e não tinha bussola, eu não sabia se eu ia para o norte ou para o sul.
Quando pensei que tinha conquistado o pico, eu estava numa floresta cheia de animais selvagens, eu estava suado, o que eu mais queria neste momento era voltar pra casa e tomar um bom banho; tirei minha camisa porque o calor estava me matando e, um macaco muito brincalhão pegou a camisa e saiu correndo pelos galhos das árvores, eu corri atrás dele, por mais que eu corresse, mais longe ele ficava, ele passou num lugar onde tinha muitas cobras venenosas, passei com o máximo cuidado e quase fui picado, por onde eu andava não encontrava aquele macaco levado! Aquele macaco maldito! Roubou a minha camisa, de repente caí na areia movediça, o macaco passou no galho de uma árvore bem próxima, o galho caiu e eu peguei o galho para sair daquela areia movediça, o macaco deixou minha camisa num ninho de pássaros, consegui pegar minha camisa, mas os pássaros me picaram, fiquei cansado, caí da árvore e desmaiei e quando acordei, me levantei e estava no caminho de casa.