O mestre ancião.
Ao longínquo ocidente, vive em mestre feudal, sua habilidade é incomparável com a de seus discípulos. Uma vez enquanto meditava, travou uma batalha com seu interior, durante três dias e três noites ele confrontou seus demônios.
O monge venceu seus traumas passados, ele também venceu seu medo de não ser capaz de passar seus ensinamentos a diante para seus discípulos. Mas infelizmente o monge foi derrotado por algo que o incomodava no passado.
Conforme o tempo foi passando, o monge se tornou mais forte, mas ainda continuava derrotado por algo que o incomodava. Durante a chegada de um novo discípulo o monge pressentiu uma grande perturbação no jovem discípulo.
O discípulo cresceu e o monge veio a falecer, ainda em seu treinamento o jovem discípulo conquistou a confiança de seus irmãos, ele passava ensinamentos que o monge não havia passado ainda.
Em um dia sereno, monastério, no qual o jovem discípulo foi criado foi atacado, as pessoas que lá viviam foram todas assassinadas, uma sede por vingança tomou conta do jovem discípulo, que por sua aprendizagem, resolveu meditar.
Em sua meditação ele aprendeu que o ciclo da vida é algo inexplicável, lembrou também de uma vez em que seu mestre, o monge havia lhe dito, que vidas perdidas não podem ser recuperadas com vidas assassinadas.
Com essa metáfora o jovem, começou a treinar, meditar, ensinar e aprender. O jovem envelheceu porem descobriu seu propósito, ele descobriu que tudo o que ele aprendera no passado era um treinamento para seu corpo e seu espirito permanecerem em total equilíbrio.
O discípulo se tornou mestre, aprendendo a suportar a dor de não poder se vingar e nem se despedir de seus entes. Mas ele descobriu que quando se tira vidas sem o proposito da justiça, vidas assassinadas jamais descansam.
O monge faleceu, pois, em uma tentativa de proteger seu melhor discípulo, teve que lutar para defender seu maior inimigo, o monge foi derrotado por um demônio, que no qual jamais deveria ter enfrentado, o medo de fracassar.