(BELO DIALOGO COM UM NOBRE CORAÇÃO!)

Soluça tristemente e cansado das labutas continuas aquele idealista homem, seus olhos observavam desluzidos com as inconsequentes batalhas continuamente nas arenas terrestres. Suores escorriam em sua face dorida por ver esses embates sem logicas. Seu espirito afetuoso, entretanto já se sentia esgotado, ele sentia necessidade de encontrar um retiro de paz e harmonia. Seu nobre coração comprimia em seu peito, como a lhe dizer: “É dileto companheiro como você, eu sinto-me cansado por não ver, mas sentir seus descréditos incontidos desgostos em não só ver, mas absorver esses combates absurdos sucessivamente chamados seres humanos. Se matam por reles e fúteis acontecimentos. Prosseguiu o coração dialogando com digno idealista, expor não somente seus pensamentos alquebrados, e suas desilusões. É meu digno parceiro desde do ventre que você estava sendo gerado, lá eu fui de os primeiros perceber que só suas labutas seriam intensas nas arenas terrestres, contudo eu estaria sempre vivendo essas refregas contigo. Contudo todos os demais irmãos e irmãs que compõem a estrutura do chamado corpo físico que você habita sentem também dores com seu idealismo. Condoídas metamorfoses diariamente todos nós somos obrigados a refazer a fim de sustentar sua vivencia por alguns anos nessas arenas terrestres malfadadas de egoísmos, ambições, ódios, invejas, ciúmes, orgulhos, vaidades, vândalos, homicídios, hipocrisias, maledicências. Sim meu dileto “comandante”, pois queremos ou não, todos nós somos subordinados aos seus pensamentos. O irmão cérebro além de mim, ele era continuamente e continua sendo uma usina energética que com os queridos neurônios ininterruptamente trabalham com carinho e velocidade em absorver seus pensamentos, tendo você estando acordado, ou foram desse corpo físico quando estais nos planos espirituais, somos os alicerces essências para a sequência de sua evolução espiritual nas arenas terrestres, assim sendo enquanto você viajam por dimensões espirituais, nós ficamos não somente aguardando sua volta todas noites. Todos nós sem exceções prosseguimos em nossas fainas continuas. Encerrando digno companheiro de mais uma romagem sua sobre a superfície terrestre, todos nós nos completamos, contudo como as leis do pai supremo é irrevogáveis, chega o momento que todos nós vamos envelhecendo até que chega nossos estertores findais, sendo assim nós vamos novamente metamorfoseando e pausadamente vamos “morrendo”, coloco entre aspas a palavra morrendo, pois nos macroinfinito nada morre, mas se transmutam findo nossas deveres com o querido amigo, todos começamos a nos transmutarmos em energias sutis, e quando finda nossas ligações com você e demais seres humanos, os aparentes cadáveres físicos são colocados em sepulcros, como forme seus procederem espirituais que tinham os deverem de cuidarem de todos nós com amor, bondade, carinho, respeito, rapidamente se liberta, ao contrário daqueles espíritos que praticaram maldades, injetam miasmas tão nocivos aos companheiros físicos, que eles levam décadas até serem retirando dos seus “corpos”. Esses nobres companheiros “as” sofrem pelas maldades criadas por estes espíritos malvados, assim muitas das vezes eles não desejam mais servirem estes espíritos, ao contrário os espíritos já esclarecidos vão em direção de alguma paragem espiritual bela e calma. Enquanto nós temos os merecimentos de rapidamente também de nos transmutamos em energias vivas, e muitas vezes seguimos você, e aqueles espíritos aclarados na bondade, e harmonia a fim de tornamos novos corpos físicos, não obstante mas fraterno entre nós e você, como os demais espíritos aclarados. Só os companheiros ossos ficam por séculos incontáveis no jazigo, uma vez que ele também tem sua missão que é de após estes séculos ele se transmutam em minerais fecundos no seio da mãe terra. Foi neste belíssimo dialogo espiritual do idealista homem, com seu nobre amicíssimo é nobre coração”!

AA. ---------- J. ---------- C. ---------- DE. ---------- MENDONÇA.

DATA. ---------- 15. ----------- 06. ---------- 2019.

HORA. ---------- VINTE HORAS E QUARENTA E SETE MINUTOS.