Chegando em PRAIRE John e Elisabeth procuram logo um corretor para escolherem um imóvel que ficasse dentro de suas pretensões. Queriam algo não muito grande, mas aconchegante, com poucos quartos (máximo 4) e um jardim para que pudessem cultivar suas plantinhas e ter seus animaizinhos de estimação, que são sempre recomendados em casos de extremos de depressões após perdas tão contundentes e tristes, como a que abateu o casal na perda de Michael.
Depois de visitarem várias casas interessaram-se por um chalé bem conservado, um pouco retirado, mas com todos os pré-requisitos que queriam, além de terem uma visão muito privilegiada bem no alto de uma montanha.
Então pediram que fosse providenciada uma boa limpeza no local, interna e externamente, e assim fora feito no dia seguinte. Como detalhe, o chalé estava semi- mobiliado, com alguns móveis bem interessantes, dentre esses alguns espelhos moldurados rusticamente.
Antes de mudarem-se de vez John e Elisa... passeiam nas imediações para certificarem-se de possíveis vizinhos e apreciarem a exuberância da flora e da fauna variadas, bem próximo e até molham-se nas águas de uma cascata cristalina e fria, uma preciosidade que parece dar ânimo novo na vida daquele jovem casal.
Mas ao retornarem para o interior da casa (chalé) John observa algo inacreditável, uma imagem intrigante em um dos espelhos.
Sabia que não podia ser ríspido demais para não causar na esposa, qualquer repulsa.
Porém mesmo fazendo o possível para não alarmar Elisabeth, John a chama instintivamente para que verificasse algo esquisito naquele espelho...


.....SEGUE.....