microconto-RAMBO: A ÚLTIMA CARTA
12 de dezembro de 1988 (um ano após o último filme da trilogia Rambo)
-Prendam-no. Amarrem-no!
-Hein, soltem-me. Não podem fazer isso, soldados. Sou o salvador de vocês. Vocês não veem. Chamem o coronel Trautman. Ele vai explicar a vocês. Não me levem pra lá. Não! (Eles não entenderiam mesmo. Não poderiam. Estão me levando a esse laboratório de torturas, enquanto escrevo esse bilhetinho. Vão me dar mais uma injeção, logo e eu apagarei. Apagarão minha memória e talvez as novas histórias do Rambo cheguem diferentes, longes do verdadeiro perigo que ainda ameaça a humanidade. Mas, espero que alguém encontre essa carta e a divulgue. Por favor, peço isso, algum soldado cubano, por misericórdia!).
Fui carregado na maca, puxado que nem um louco. Tinha acabado de entrar em Cuba, na mansão de Fidel Castro e resgatado todos os documentos secretos do partido comunista cubano).
Mas, se estiverem lendo essa carta é porque me levaram. Sozinho não consegui.
Porém, alegrem-se se essa cartinha chegar a vocês...
Alguém...ainda...ufff