(SOLITÁRIOS ANACORETAS!)
(SOLITÁRIOS ANACORETAS!)
Seleta nobre mãe natureza, sua sublimidade relevante encanta aos dignos e amigos “as” que sinceramente lhe ama e respeita. Sua bondade soberana espalha-se continuamente por todos recantos do digno planeta terra. És a sincerona matriarca da paz, sua candura sapiente evolve todos as sendas dos solitários caminhantes que vagam nas estradas das vidas continuas. Com zelo de uma sóbria temperança zela por esses solitários anacoretas seres humanos, os quais dias e noites buscam respostas para suas investigações, seus sonhos idealistas. São andejantes passos muitas das vezes tornam-se trôpegos e cansativos. Contudo nobre mãe, quando sente que estes viandantes sentem que suas forças começam fraquejarem, imperceptivelmente vós enviam seus diletos “filhos” que com sutilezas fortalecem estes abnegados ascetas, os fortificando-os na caricia dos sutis Silfos, ou nas calmas aguas das bela Ondinas, sem falar nos Elfos, Gnomos, das florestas, Salamandras, Fadas dos bosques, Nereidas, em fim a querida mãe natureza possuem ao seu dispor um exército inenarrável de descrever de amantíssimos filhos e filhas, que os guardiões de todas as pujantes e constantes altercações que em sua maioria dos seres humanos vivem irritando ininterruptamente esses seres que discretamente trabalham proficuamente no bem estar não somente da própria mãe terra, como estes desordeiros e chamados seres humanos. Lagrimas tristes vertem em borbotões emanantes desta mãe sublime, enchendo os rios, lagos, arroios, as consideradas grandes metrópoles recebem esses aguaceiros, e seus moradores ficam apavorados com, provindo daí os chamados cataclismos, que se processam com adventos não só da Nereides com o acompanhamentos dos Possantes Silfos, e as Salamandras em formas de relâmpagos. O clima continua se alterando com ambições desmedidas dos transloucados chamados seres humanos, os quais visam exclusivamente lucros financeiros e bens materiais. Encastelados em suas pseudos “poderes” estes ultrajantes seres que consideram humanos prosseguem em suas ganas de volúpias abjetas de abomináveis destruições da querida mãe natureza. Assim prosseguem os solitários ermitões nas buscas contenciosas de evitar as destruições em massas não exclusivamente dos febris maculados ignominiosos predadores presos aos incomensuráveis bens financeiros nas medíocres bolsas de valores, como os demais seres humanos que vivem como truões nas praças do mundo perdidos nas suas ilusões continuas. Só evidenciando fanfarras bacantes. De tal modo prossegue as transmutações silenciosas da querida e bondosa mãe natureza, afim de recompor em seu devido as leis homogenias provenientes do pais eternal!
AA. -------- J.-------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.
DATA. -------- 24. --------- 06. --------- 2018.
HORA. --------- VINTE DUAS HORAS E DOIS MINUTOS.