(UM BELO E SERENO REENCONTRO DE QUATRO JOVENS NO PLANALTO DO AMOR!)
(UM BELO E SERENO REENCONTRO DE QUATROS JOVENS NO PLANALTO DO AMOR!)
Em um alto planalto vivia feliz o observante das estrelas Alarcon, seu traço fisionômico emitia bondade cálida, seu corpo altaneiro dava-lhe um nobre porte. Vez ou outra ele caminhava em direção da bela e majestosa montanha a fim de encontrar com seu dileto amigo Adalberto outro estudioso, só que seu campo de pesquisas era botânico. Ambos sinceros amigos, praticamente eles cresceram juntos, estudaram no mesmo colégio, e continuaram suas amizades na universidade. Completando seus estudos eles graduandos cada um em sua cátedra, um dia reunindo em praça da cidadezinha que habitavam decidiram excursionarem no planalto que eles desdeem crianças intuitivamente os atraiam. Seus pais eram pessoas de excelentes posses financeiras, e sentiam orgulhos deles, porquanto os dois foram sempre íntegros em suas composturas perante aos seus vizinhos, e demais habitantes da aquela pacata cidade. Em sua primeira visita ao local, ambos ficaram deslumbrados com as raríssimas belezas ali existentes. Um esplêndido rio que calmamente deslizavam suas águas cristalinas em direção de suntuosa cachoeira, que parecia um belo véu de noiva, e o sublime rio prosseguia após a bela cachoeira, adentrava em uma ampla caverna sumindo em um caudal volumoso. Voejando centenas de aves e pássaros de variantes espécimes coloriam aquele azul anil com seus esplendidos matizes. Um suntuoso vale envolvido por centenárias arvores e flores de desconhecidas por todos os botânicos do mundo. Observando aquele fulgido local, os dois amigos decidiram viver ali. Nesta época ambos tinham vinte e cinco anos, eles ficaram cerca de cinco horas, foi quando os últimos raios do sol começavam descerem no lusco-fusco da longínqua montanha no belo poente. Quando eles chegaram em seus lares, os pais dos ambos jovens estavam preocupados uma vez que eles eram muitos responsáveis, contudo após eles dialogarem, os pais entenderam e ficaram extremamente felizes pelas as decisões de ambos, e prontamente se prontificaram em ajuda-los no fosse preciso. No dia seguinte as duas famílias estavam reunidas na casa do jovem Alarcon, e ali os dois jovens expuseram seus projetos de viverem naquele cálido e belo planalto, com aquiescia dos seus pais, eles começaram a construírem suas residências. Alarcon preferiu construir sua vivenda em belíssima planície, enquanto o amigo Adalberto preferiu no sopé da bela, mas ignota montanha, uma vez que ali ele poderia fazer seus estudos nas preciosíssimas arvores e flores, Alarcon construir um imponente observatório astronômico. Todos as noitinhas ambos se encontravam a fim trocarem relatos das experiências, neste noitinha Alarcon caminhava uns dez minutos em direção do querido amigo, por quanto a distancia das duas vivendas estavam separadas cerca de dois quilômetros, ela já estava praticamente na metade de sua caminhada, foi quando repentinamente ele avistou uma fogueira acesa em pequeno declive, silenciosamente ele se aproximou pois ele como amigo já viviam quatro anos, e eles nesses tempos todos ninguém tinha aparecidos até aquela presente data, uma vez que que transitar por aquele planalto era íngreme e de difícil acesso, além disto os moradores da cidade tinha medo do local, visto que havia uma lenda que o planalto era assombrado, contudo os dois amigos desde jovenzinhos conseguiram encontrar uma entrada acolhedora que rapidamente os levavam ao belíssimo recanto. Nem seus pais quiseram conhecerem o planalto, sendo assim foi uma grande surpresa para Alarcon ver aquela fogueira. Sem se percebido ele pode ver as pessoas que estavam acampados, sua admiração foi que eram duas belíssimas jovens, por alguns minutos ele ficou pasmo, pois como ele se aproximaria delas se assusta-las? Pensou, pensou, finalmente decidiu que só havia um jeito, se apresentaria as elas. Assim ele suavemente deu boa noite. As duas jovens levaram um enorme susto, em ouvir aquela voz de homem e ainda por cima naquele breu noturno? No entanto o jovem Alarcon rapidamente acalmou ambas, expondo que ele estava há caminho da casa do amigo Adalberto, por eles moravam ali já quatros anos, e que ambas não deveriam ficarem tensas com sua presença. Bem mais calma as duas não souberam expressarem, no obstante elas sentiram que ele estava falando sinceramente. Elas convidaram ele sentarem em uma das esteiras, e assim iniciou um diálogo franco entre elas e ele. Passou cerca de quase uma hora, foi quando Adalberto apareceu diante deles, gentilmente ele foi apresentado. Adalberto lhe apresento as duas belas jovens. Suely e Marcia, a primeira é socióloga, a segunda bióloga marinha. Feitas as apresentações, aquele quantos seres iniciaram uma belíssima confabulação, três horas passou, quando Alarcon olhou para seu relógio viu que já passava da vinte uma hora e trinta, meio dubio indagou há ambas se elas aceitavam jantarem na sua casa, ou de Adalberto, para admiração de ambos elas aceitaram. Concordaram que o jantar seria na casa de Adalberto pois estava, mas próximo. Rapidamente desfizeram o acampamento, e seguida aqueles quatro seres rumaram em direção da vivenda do Adalberto. Suely tinha há idade de vinte três anos, e amiga Marcia vinte dois anos. Há partir daquela noite as afinidades de cada um foi se aproximando carinhosamente, Alarcon naquela noite inesquecível sentiu que já conhecia a muitos anos Suely, o mesmo fato se deu com ela, e mesmo fato deu-se com Adalberto com Marcia. Dez anos passaram e aqueles quatros seres se tornaram uma unida família, Suely com seus dois filhos lindos nunca mais saiu daquele sublime recanto, o pai Alarcon feliz com ajuda dela pode ampliar seus estudos astronômicos e física quântica. Com Adalberto se deu mesmo fato, Marcia ela era um exemplo de esposa e de mãe, as duas belas filhas eram os chamegos dos pais, o mesmo se dava com Alarcon e Suely. E finalmente os pais dos finalmente foram visita-los, e com adventos dos netos, eles praticamente viviam, mas no magnânimo planalto do que em suas casas. Pois os netos e netas eram seus xodós. Assim encerra uma sublime de história de doze pessoas a fins no plano físicos, mas essencial no plano espiritual. Assim naquele ignoto planalto de seu os recontros de espíritos ligados amorosamente de priscas eras!
AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.
DATA. -------- 15. -------- 06. --------- 2018.
HORA. -------- VINTE DUAS HORAS E TRINTA E QUATRO MINUTOS.