(O HUMANISTA E BONDOSO CAVALEIRO ANDRÉ!)

(O HUMANISTA E BONDOSO CAVALEIRO ANDRÉ!)

O frio era intenso, a neve descia aos borbotões, rajadas de vento cortavam iguais há látego de um carrasco. Nada! Quase se via necas. Foi neste cenário triste que surgiu um cavalheiro montado em esplendido alazão, trajava enorme casaco de pelo de urso. Seu rosto coberto por grossa lã de carneiro buscava de esta forma de se esquentar aquela tormenta gélida com parcimônia olhava os arvoredos, todos estavam mirrados. A borrasca era tremenda, deves enquanto ouviam-se os uivos dos lobos esfomeados. Podemos assim dizer fluíam naquele quadrante do globo as priscas eras glaciais, contudo o cavalheiro audaz com uma das mãos segurava as rédeas, com a outra o limpava os pequeninos flocos de neves que caiam em suas vistas a fim de enxergar melhor. Parando lentamente os passos do seu nobre animal, disse. Bem companheiro nos dois se perdemos! O animal pareceu que concordou suas palavras. Mas não devemos desanimar, de agora em diante entrego-te nossos destinos. Falando nestes termos, largou as rédeas. O soberbo alazão empinando as orelhas calmamente começou há trota. A caminhada silenciosa tornou-se uma tortura, pois ambos já cavalgando mais de três horas, foi quando que o cavalheiro com os membros superiores e inferiores já enrijecidos pelo frio, avistou uma rustica casa, parando o fiel amigo alazão; companheiro! Será que elucidações dos nossos problemas? Relinchou o fiel amigo, como a dizer ao amo. Que aquela casa será nossa elucidação. Este sorrindo voltando a ponderar, comunicou ao leal animal, então seguiremos em frente companheiro em busca desta casa. Levaram precisamente quarenta minutos. Empacando o cavalheiro, sem descer do alazão gritou: o de casa! Terais abrigo para albergar um viandante! Passando uns poucos minutos uma grossa porta feita de toras de madeiras metricamente bem feita foi aberta. Uma silhueta esgueirou-se até o alpendre, com uma voz meiga respondeu: descei viandante, e protegeis seu belo animal ao lado, naquele celeiro e seguida podeis adentrai-vos, por quanto a borrasca está terrível. Descendo do leal animal, o cavalheiro agradeceu aquela nobre ser que era uma senhora. Levou o animal a estabulo rapidamente, uns dez minutos ele retornou, uma vez que retirou a sela e estribos do seu belo companheiro, e avistou montes de fenos e alfafas e deixou que seu amigo se recuperasse da incrível viagem que ambos fizeram até chegar naquela casa. Antes de adentrar na casa ele gentilmente disse. Agradeço sinceramente bondosa senhora em me oferecer sua casa no fito de eu passa essa noite! Ambos adentraram na casa, olhando calmamente aquele homem vigoroso, solicitou que ele senta-se, prontamente ele atendeu diante de uma mesa composta de seis cadeiras feitas de roble. Entretanto ele avistou uma lareira que crepitavam salutares calorias, aproximou e retirando o grosso cassaco, e ao mesmo tempo a tarja que lhe cobria o rosto, e grosso gorro feito de pele castores, com isto uma basta cabeleira ébano desceu até seus ombros, sua feição cálida de um semideus, olhos igualavam-se aos brilhos das estrelas, neste estado até a volta da boa matrona. Passado trinta minutos, a gentil senhora retornou com variantes iguarias. Colando na mesa ela disse: pronto nobre cavaleiro, pode se servir a vontade! Neste entrerreguem ambos ainda não tinham se reparados fixamente as suas feições, e foi com espanto e ao mesmo tempo em que o jovem cavaleiro exclamou: mamãe! Adorável mazinha não reconheceis mais seu filho? a matrona ficou com os olhos esbugalhados, e por segundos ela ficou petrificada. Ela não conseguiu responder, foi quando novamente ela ouviu a o questionamento daquele cavaleiro. Não me reconheceis mãe? Sou eu seu filho André! Voltando do transe que ficou por pela surpresa, a meiga matrona com jubilo no coração, exclamou! André! Meu filho amado, por aonde andastes nesses dez anos? Mãe finalmente nestes dez anos finalmente após muita labutas eu consegui tornar-me rico, granjeei uma imensa fortuna com muito suor e lagrimas, entretanto atualmente posso tornar realidade todas minhas os anseios meus. Entretanto mãe nunca, nunca, te esqueci! E na minha volta, busquei-te em nosso torrão natal, chegando lá mãe, quão não foi minha decepção me disseram que senhora tinha partido, perguntei para aonde? Porem ninguém me souberam da informações sobre seu paradeiro. Torturado comecei a te procurar, quando desanimo lentamente murchar meu coração, semelhante há essas neves que vagarosamente vão mirrando nas folhas das arvores, aportei nesta bendita casa. As lagrimas fluíam aos borbotões, e a senhora ajoelhando agradeceu ao bondoso pai supremo do infinito aquele recontro. Abraçando há mãe carinhosamente, com os olhos marejados juntou-se a ela, e entoando mentalmente uma singela oração aos mentores espirituais do grande amor universal. Ambos esqueceram-se da nevasca, e de todos os sofrimentos e decepções na suas vidas. Anos passou-se, André mandou construir um bela casa para sua querida mãezinha, e ao lado ergueu um esplendido orfanato o qual abrigava uma enorme prole de crianças abandonadas, para os idosos ele mandou construir centenas de casas confortáveis gratuitamente. O bondoso André viu coroado de êxito seus majestosos projetos, que era de ajudar e ampara seus semelhantes, sem espera nenhuma recompensa, seu ideal era de servir simplesmente por gostar de servir!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.

DATÁ. -------- 02. -------- 05. -------- 2018.

HORA. -------- VINTE UMA HORA.

Maroty
Enviado por Maroty em 02/05/2018
Reeditado em 03/05/2018
Código do texto: T6325458
Classificação de conteúdo: seguro