(UM ANCESTRAL DA CIDADE DE OFIR!)

(UM ANCESTRAL DA CIDADE DE OFIR!)

Em sua jornada continua nas estradas do tempo, ele já viu fatos além dos atuais pensamentos dos seres terrestres. Sua primeira caminhada se deu a cerca de cinquenta mil anos atrás. Vivia ele no continente de Atlântica, cidade este que estava perto da linha do Equador. Ele era uma criança de doze anos quando em uma noite sem menos ninguém esperar, a bela cidade foi tragada por ondas oceânicas com altura que ultrapassavam cento oitenta metros de alturas. Em vinte quatro horas todos seus habitantes pereceram com aquela inesperada catástrofe. Algumas centenas de pessoas conseguiram salvar-se, em pequenos juncos, ou até em pranchas improvisadas. Entre esses que se salvaram estava aquela criança. Um intenso pavor tolhia seu espirito, agarrado a um pequeno mastro de dos juncos, ele derramavam lagrimas continuas, uma vez que ele não sabia qual seria seu futuro. Se ele tivesse algum naquele momento. Para piorar os alimentos eram escassos, sendo houve um reunião dos chamados anciões há fim de organizar e ao mesmo tempo avaliar as condições climáticas, visto que as ondas do oceano ainda eram altas, com isto grandes perigos todos a bordos daquele e dos demais juncos continuavam correrem risco de vidas. Ficou decido que haveria somente uma frugal refeição diariamente. E uma caneca de agua também foi decido que seria distribuída na hora das refeições. Cumprindo rigorosamente aquelas determinações os nautas sobreviventes conseguiram aportarem após dois meses os cinquenta juncos e quarenta pranchas avistaram terras, sorrisos misturavam com lagrimas de alegrias aportaram, em sua totalidade estavam todos esqueléticos pela fome que atordoaram suas jornadas tétricas. Exauridos eles se prostraram naquelas areias branquinhas da praia calma com suas marolas. Rapidamente todos sem exceções entraram em sonos profundos. Os mais jovens dormiram cerca de dezoito horas, os mais idosos vinte quatro horas, com isto os jovens como acontecem com praticamente com a juventude um grupo resolveram explorar aquela terra virgem. Saíram dez grupos cada grupo compunham - se oito. Entretanto o menino do inicio da narrativa, após discutir com dos jovens que parecia que comandaria um dos grupos conseguiu convencer o mesmo. Assim todos partiram em uma exploração ignota. O grupo que ia o garoto adentraram em uma trilha esfolheadas de variantes plantas que para eles eram exóticas, caminharam cerca de uma hora e meia , quando eles avistaram cinco lindas cachoeiras, as aguas que desciam delas eram cristalinas, como acontecem com a maioria dos jovens eles com aloprados correram em direção das mesmas e ficaram pasmos em ver daquelas soberbas cachoeiras que formavas cerca de dez rios, e o mais que lhe encantaram foi que eles viram centenas e peixes saltitando no meio das aguas. Com suas roupas desgastadas todos eles pularam nos rios, subitamente um deles deu um grito apavorante, rapidamente os demais correram em direção do jovem gritante. Eles assistiriam o colega sendo mordido por pequenos peixes que tinha em suas bocas dentes como serras, rapidamente três conseguiram retiram o amigo daquele sofrimento atroz. Olhando uma das pernas todos ficaram pasmos como aqueles pequenos peixes pudessem fazer cortes. Inesperadamente o garoto avistou um ser luminoso entre determinadas arvores. Seus olhos ficaram surpresos em ver aquela angélica figura que subitamente lhe fez sinal para ele ir até ele, com o garoto era um menino intrépido, sem medo se encaminhou em direção daquela esbelta figura. Os demais membros da equipe nem prestaram atenção uma vez que eles estavam preocupados com estado de saúde do amigo. No momento que ele chegou diante daquele homem seus olhos deslumbraram com os lumes calmos irradiados por aquele magnânimo ser. Olhando-o carinhosamente este disse com uma voz suave. Minha criança, leve essas ervas e coloque-as nos ferimentos que as piranhas fez em uma das pernas, rapidamente ele estará curado. Após isto volte aqui, uma vez que tenho que conversar muito com você, agora vai, pois estarei lhe esperando aqui neste mesmo local. Serelepe ele chegou ao grupo que estava ainda atordoando com aquele imprevisto. Chegando perto do jovem com seis cortes meios profundos feitos pelas piranhas, sem, mas delonga misturou as três ervas que lhe foi cedida pelo nobre iluminado ser, para sua surpresa, quando ele começou a fazer à mistura as ervas se transmutaram em um inguento plasmático, ele admirado observou que em suas mãos estavam uma pomada de aroma agradabilíssimo. Os setes jovem mais amadurecidos que ele, ficaram pasmos em ver aquele garoto manuseando com destrezas aquelas ervas, mas como eles ainda estavam em semis estados de choques, nada questionaram. Vendo os comportamentos de todo membros do grupo, eles com uma destreza inconcebível para sua idade, ele rapidamente começou cobrir as feridas produzidas pelas piranhas, findo seu trabalho, ele ficou alguns minutos observando que se sucederia, e não para seu espanto como os demais membros do grupo, as feridas cicatrizaram instantaneamente. Logo o jovem que foi mordido pelas piranhas estava em pé saudável. Um dos jovens que se consideravam o chefe do grupo ansiou em perguntar aonde ele conseguiu aquelas maravilhas de ervas medicinal, entretanto o garoto já tinha rapidamente retirado, ele foi em direção do nobre e sábio xamã que o estava aguardando. Olhando-a novamente o magnânimo ser expondo um sorriso calmo, lhe falou: meu querido jovenzinho eu já estava lhe aguardando já faz quinze luas cheias, uma vez que vós sereis o arauto que construirá uma esplêndida cidade aqui neste continente, entretanto tereis de vim comigo a fim de lhe estruir em variar ciências que lhe trará amplos ensinamentos. Segurando uma das mãos daquele menino o ilustre ALFAIR indagou como ele se chamava. Meu nome HARIAN. Assim iniciou os vastos estudos ao menino Harian, há principio ele foi em direção de um belo altiplano amazônico. Os anos foram se sucedendo, e o garoto tornou-se uma jovem atlético, seus rosto que era esbranquiçado, agora vivendo em um clima com as temperaturas quentes e úmidas sua anatomia física tornou-se parda, com isto ele se tornou um atleta de fato e de direito. Já tinha passado dez anos que ele vivia com o sábio xamã Alfair, em comunidade plena de harmonia e serenidade. Essa comunidade se compunha de trezentas pessoas de altos graus de evoluções espirituais. Convivendo com aquelas plêiades de sábios “as”, ele adquiriu amplos conhecimentos sobre arqueologia, astronomia, astrofísica, antropologia, sociologia, oceanografia, biociência, biologia, física quântica, vulcanologia, bioenergias, engenharia mecânica, termodinâmica, biometria, entre outros estudos que viriam erguer o marco padrão da cidade de OFIR. Com o culto xamã Alfair, ele estudou os conhecimentos bios espirituais das leis emanantes das inenarráveis dimensões existentes no macroinfinito. Já se tinha passado vinte anos de sua estadia naquele recanto de paz e harmonia. Um belo dia Alfair conjuntamente com os demais sábios o convidou para uma reunião na sala da sabedoria. Adentando ele avistou seis iluminados seres sendo três homens e três mulheres, cordialmente Alfair o convidou a sentar em uma transparente cadeira energética que emitiam matizes alternantes luminosidades. Foi neste momento que uma bela jovem adentrou naquele sublime recito, sua beleza estava além de tudo que se poderia imaginar, ela foi apresentado já maduro homem Harian, o nome dela era Nathalia, sua idade era vinte cinco anos, ela era uma das filhas de Oderan um do xamã daquela comunidade, sua pessoa era muito respeitado por se ele o mais antigo xamã. Com meiguice a jovem saudou o cordialmente aquele homem já com seus trinta e três anos, ele também era um guapo belo. No momento que seus olhos se cruzaram ambos sentiram uma suave e bela afinidades, como nada acontecem por acaso, eles eram dois seres humanos que já se conheciam de vidas pregressas, sempre unidos por elo de verídico amor. Não foi precisos expor que ambos novamente uniram seus espíritos em belo casamento. Unidos eles partiram a fim de iniciarem a construção de uma nova cidade que foram os sobreviventes do antigo país continente que em vinte quatro horas deixou de existir a cerca de cinquenta mil anos atrás. Unidos ambos com afincos e bondades eles durante quarenta e cinco anos eles educaram uma saudável juventude, que com afincos ansiosos instruírem-se completamente os conhecimentos auferidos por aqueles seletos e magnânimos casal. Com setenta e oito anos o bondoso Harian com sua inseparável amada Nathalia que com a idade de setenta anos ainda uma beleza rara, decidiram voltara ao seus antigos apriscos, onde ambos se conheceram e casaram. Mas deixariam seus quatros filhos, sendo três homens e um mulher que também já casados ficariam como somente gerenciadores no intuitos de ajudarem os governantes das diversas cidades que foram construídas com muito afinco e fraternidade. Assim em tardinha uma soberba aeronave translucida pouso no campo de florais, com muita tristeza uma vastíssima multidão veio se despedirem daqueles dois boníssimos seres celestiais. A cidade de OFIR conseguiu existir cerca de trinta e oito mil anos, até que um novo catástrofe mundial tragou noventa por cento da sublime das cidades, porem milhares de milhares de sobreviventes conseguiram se refugiaram em altos planaltos que havia naquela época. Assim encerrar as recordações do um dos mensageiros do grande amor universal, e sua amada sobre a dileta cidade de OFIR, no atual continente sul americano!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. -------- 30. -------- 03. -------- 2018.

HORA. --------- VINTE UMA HORA E QUARENTA E QUATRO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 30/03/2018
Código do texto: T6295344
Classificação de conteúdo: seguro