(UMA VIAJE NO DESFILADEIRO DAS TREVAS!
(UMA VIAJE NO DESFILADEIRO DAS TREVAS!)
Estou em uma borda de um desfiladeiro, observando os contrastes que existem no mesmo. Vejo muitas cavernas e picadas inóspitas que para qualquer viajante que se atreva adentrar naquele desfiladeiro. Incontáveis pedras e variantes tamanhos suas indescritíveis formas e incongruentes matizes. Causticantes raios solar abrasava ainda mais aquele local inóspito, entretanto avistei diversos repteis silenciosamente deslizavam dentre as pedras. Arvores! Não havia. Aguas também não existia. Entretanto inesperadamente eu ouvi sons estridentes e assombrosos. Inesperadamente eu fiquei pasmo, pôs que divisei estava além da minha compreensão. Milhares? Ou seria milhões de seres disformicos! Sinceramente eu não até hoje não tenho meio de descrê-los. Daquele momento aquele desfiladeiro transformou em um “inferno”. Havia todos os tipos aterrorizantes espectros. Repentinamente de uma das cavernas saiu um elegante homem. Sua roupa entrava em contrate com aquela malta de seres terrificantes, ele vestia um terno de tom azul escuro, camisa de seda branca, gravata borboleta preta, seus sapatos tipo Luiz XV, as mangas de sua camisa havia rendas verdes, uma bengala com friso dourado nas duas pontas da mesma. Ao seu lado uma bela dama vestida com um vestido de carmesim, trazia em das mãos um pequeno açoite, algumas aparentemente adereços adornavam seu colo, em sua cabeça havia uma coroa cravejada de joias, ela tinha porte nobre, como igualmente o homem tinha um talhe de ilustre cavalheiro. No momento que ambos apareceram, o alardiante algazarra cessou. Como séquitos totalmente adestrados, aquela malta de apavorantes seres abaixaram suas cabeças disformicas. Subindo em grande pedra, posso assim dizer o “chefe” deles, com uma voz calma que me deixou surpreso, uma vez que na minha concepção, eu estava vendo um dos locais totalmente das trevas. Com aqueles olhos azuis, fixamente aqueles desvairados e sofridos seres, principiou a falar: hoje estou aqui uma vez que participei de um conclave com alguns seres da luz, nesta reunião ficou decido que alguns de vocês serão levados aos chamadas colônias recuperativas nas dimensões das luzes. Sendo assim cinco mil de vocês já foram selecionados. Daqui poucos minutos centenas de mensageiros da luz penetrarão neste “inferno”, no intuito de levar os selecionados. Não se preocupe em saber que foram escolhidos, uma vez que eles já sabem. E os que não foram selecionados continuaram aqui resgatando seus sofrimentos intimamente. Enquanto vocês não se arrependerem sinceramente continuaram vivendo seus “infernos íntimos”. Bem sei que em sua maioria persistem em cultivarem os ódios, vinganças, ambições, poderem, famas, entre outras mazelas maldosas, vocês que ainda pensam que habitam sobre as superfícies terrestres, sendo assim continuam com os mesmos péssimos hábitos, e eu bem sei que milhares de vocês já estão nestes desprezíveis locais, entretanto vocês hipnotizados pelas vidas que tiveram nas superfícies terrestres, nos seus íntimos continuam cultuando seus falsos pendores. Sendo assim vocês não passam de escravos dos diversos senhores das trevas que os usam com simples objetos que estão sempre retirando das frágeis energias dos seus corpos ósmicos, com isto vocês não passam de escravos além de vocês mesmos, mas deles. Se desejarem prosseguirem nestas infernais vidas, não podemos fazer nada. Calando, aquele ser ignoto para mim, uma vez que eu não sabia se ele pertencia as trevas, ou era um ser da luz. Entretanto não deu tempo para refletir, uma vez que inesperadamente centenas de seres de luzes começaram descerem de tipos naves translucidas, olhando em direção do infinito, eu avistei uma enorme nave translúcida, que eu avalie que seria a nave mãe. Os seres que desceram eram de variantes seguimentos povos e "religiões." Avistei budistas, espiritas, padres católicos, pastores protestantes, rabinos, pretos velhos, caboclos, ameríndios americanos, aiatolás árabes, gurus indianos, entre outros que já libertos dos preceitos religiosos que ainda prevalecem no orbe terrestre, todos sem exceções faziam parte do grande amor universal. Fiquei vendo como aqueles abnegados iluminados seres separavam os sofridos habitantes daquele infecto local. Avalio que eles levaram cerca de duas horas terrestres, findo o belo recante, um dos membros da magnifica comitiva se aproximou daquele ignoto ser, que durante os recantes ficou observando conjuntamente com a bela mulher. O ser que aproximou vestia uma roupa de um humilde preto velho, que abraçando ambos carinhosamente, agradeceu por eles terem conseguidos agruparem aqueles sofredores que tinham se arrependido sinceramente. O misterioso cavalheiro retribuiu carinhosamente aquele abraço fraterno, e disse. Meu querido pai Benedito de Aruanda, eu como minha querida cigana Soraia, estamos regatando nossos grandes débitos de vidas passadas, eu sabemos que o nobre e querido preto velho foi um do que nós dois perseguimos com nossas vaidades, orgulhos, ambições, entretanto estamos lentamente nos libertando dessas maldades que ainda assolam nosso querido planeta terra, e sabemos que em sua maioria das vezes tem com pano de fundo as chamadas religiões. Olhando serenamente ambos o um dos grandes arautos do grande amor universal, contrapôs, meus queridos filhos, os serviços que ambos estão prestando aqui neste vale de dores e sofrimentos atrozes, está sendo enorme valia. Prometo há ambos que em poucos tempos eu virei visita-los. Com essas palavras o bondoso pai Benedito de Aruanda, adentrou em uma das naves translucidas, eu fique pasmo em ver aquela majestosa esquadrilha de voejado em direção da mãe nave. Com os cinco mil arrependidos seres dos atos praticados de maledicências quando habitaram sobre as superfícies terrestres. Ainda meio atordoado com aquele resgate, foi quando eu ouvi uma voz conhecida que já fazia algum tempo que não ouvia. Era a voz do meu querido amigo Sirineu, que só falou. Está na hora do companheiro volta ao seu lar. Voltando avistei aquele nobre e digno amigo que sempre vestido com seu traje oriental branco e com seu turbante magnifico com sua a bela Lápis Lazúli, eu indaguei. Chegaste agora meu nobre amigo, expondo aquele sereno sorriso, respondeu. Não foi eu que lhe trouxe aqui no fito de você conhecer mais um pouco sobre o plano espiritual. Desejei fazer-lhe outras pergunta, mas ele disse. Hoje não está na hora de você voltar em direção do seu lar. Assim eu segurando em sua bela túnica azul celeste comecei volitar em direção do lar. Assim findou mais uma viaja em das incontáveis dimensionais espirituais que há sublime macroinfinito. Despendido ele me falou. Quando eu voltarei em velo, sinceramente não posso lhe dizer visto que estou fazendo parte de uma sublime equipe de mensageiros do grande amor universal, uma vez que a transição já está em andamento em seu orbe, tendo com o grande mentor o digníssimo Cristo Planetário. Findo com essas palavras partiu meu nobre amigo Sirineu!
AA. --------- J. --------- C. --------- DE. -------- MENDONÇA.
DATA. -------- 15. --------- 03. ---------- 2018.
HORA. -------- VINTE DUAS HORAS E VINTE SETE MINUTOS.