(UMA VIAGEM ASTRAL AO SÉCULO ATUAL!)

Nas minhas solitárias jornadas astrais nas estradas do século atual, fico refletindo nas consequências atuais que vive o belo planeta terra. Percebo que são raros seres humanos que estão de fatos e de direitos preocupados com as mudanças climáticas que já se processam. Nos burburinhos emitidos nas multidões, vejo somente eles falando sobre financias, bens materiais, e diálogos que não levam a nada de objetivos. Percebo que os atuais jovens vivem completamente em uns mundos fantasmagóricos e alucinados dos seus deveres como seres humanos. Em sua totalidade eles vivem com celulares ligando nos chamados Whatsapps, sejam em suas residências, nos ônibus, automóveis, barcas, aviões, caminhando nas ruas. Suas mentes estão sendo alteradas gradativamente por estes aparelhos nefandos. Seus neurônios com passa do tempo rapidamente entraram em curtos circuitos. Entretanto eles manobrados por meios comunicações praticamente estão sendo usados como bibelôs. Sem falar das negativas tatuagens que também com tempo afetaram vários órgãos internos dos seus corpos, como fígados, rins, baços, pâncreas, esôfagos, provindos com isto os chamados câncer. Drogas alucinógenas consumidas desbragadamente sejam nas chamadas classes “pobres, médias, e altas”, o sexo tornou sinônimos de orgias continuas. As chamadas religiões antiquadas tornou-se um meio de adquirem bens supérfluos, e fanatismos transloucados. As nobres palavras educação, cultura, disciplina, bons exemplos, moral, ética, ficaram fora das chamadas “modas, como eles apelidam”. Os execráveis hábitos e modos são seus lemas de vidas. A palavra pudor eles desconhecem totalmente. A sublime palavra família tornou-se obsoleto, pais não têm comando sobre esses jovens, os jovens chamados de filhos que comandam os pais. Os chamados “cantores e cantoras” não passam de enganadores, que são fabricados pelas chamadas mídias sórdidas. Os mesmos fatos se da com há chamadas artes teatrais. Prossigo minha solitária jornada astral nas calçadas das praças do mundo. Inesperadamente antevejo assombrosas procelas sendo formadas no éter azul, ouço os primeiros zunidos provenientes dos irmãos zéfiros, que pausadamente aumenta suas densidades, logo se transforma em bólides turbilhões, em as irmãs ondinas celestes começam desceram em cântaros levando de roldão as mazelas emitidas por as atuais maiorias dos chamados seres humanas. Os dignos irmãos relâmpagos devassam as empedernidas mentes embotadas, que continuam vivendo e praticando as piores atrocidades. Incontáveis seletos irmãos raios devassam os chamados “senhores do mundo” ambiciosos capitalistas que só visam lucros financeiros, suas mentes vampirescas são trucidadas em poucos segundos, seus considerados bens matérias há irmãs ondinas celestes com os queridos zéfiros os carregam como folhas papeis em direção dos majestosos oceanos do deus Netuno, lá todos estes chamados bens matérias são tragados pelas magnificas ondinas dos oceanos. Vejo outras magnânimas alterações climáticas. Os impávidos irmãos vulcões cansados com tantas anarquias feitas propositalmente por essas mentes ineptas e ignaras resolveram fazerem uma vastíssima limpezas, rugindo violentamente enviam milhares de energias telúricas em direção das consideradas impávidas metrópoles que se tornaram antros de lutas e homicídios e libertinagens indisciplinadas por chamados bens matérias. Em pouco tempo todas como por encanto são tragadas nos confins dos tártaros do planeta. “As consideradas belas damas e nobres cavalheiros” que sempre viveram em suas luxuosas mansões e transatlânticos, fazendas, entre outras luxúrias. Todos são tragados. Os restaram que foram pouquíssimos, como alucinados vagavam alheiamente nos diminutos escombros que restaram. Toda aquelas pompas transitórias, foi em breve tempo submergidas pelas leis da grande mãe natureza. E os jovens que tornaram escravos dos famigerados Whatsapps, Que aconteceram com eles? Estes foram os mais afetados, visto que não só suas mentes, mas seus espíritos manipulados pelas chamadas tecnologias tornaram-se praticamente cadáveres ambulantes. Obviamente alguns jovens que se dedicaram aos estudos objetivos, estes conseguiram ficaram amparados por seres provenientes de alguns planetas que fazem parte da confraria planetária evoluídos espiritualmente. Com os olhos marejados de lagrimas, eu fiquei observando aquele tétrico panorama, uma vez que simplesmente restaram alguns resquícios de terrestres. Por desmedidas ambições dos seres humanos em sua maioria, os nobres e queridos irmãos animais considerados irracionais, pássaros, aves, foram em sua totalidade dizimada, como as magnânimas florestas, lagoas, as montanhas impávidas, e os próprios oceanos alteram seus cursos, caudalosos rios muitos foram transformados em imperceptíveis arroios, os continentes três quarto deles se transformaram em ilhas flutuando ainda nos oceanos revoltos de enormes ondas. Acabrunhado vendo aquela refrega emposta pela mãe natureza e seus diletos colaboradores, questionei: Quando homens e mulheres sábias preveniram sobre essas tragédias, entretanto como aconteceu há milhares de séculos com o continente de atlântica, os seres humanos desse século seguiram os nefandos rumos dos antigos atlânticos. Voltei a questionar. Que acontecerá agora com o belo planeta? Inesperadamente eu ouvi uma voz amiga que algum tempo que eu não ouvia meu nobre amigo Sirineu. Que me respondeu: Calma nobre companheiro! Como alguns anos atrás lhe disse no Macroinfinito o todo é criado, nada se perde, e tudo se transformar e evoluciona. Assim sendo uma das leis do nosso pai eternal se cumpriu, uma vez que o planeta terra necessitava dessas transformações, uma vez que chegou o tempo dele dá um salto em sua evolução não somente física, mas espiritualmente. Os seres humanos que sobrevirem esta hecatombe são pessoas já com uma evolução espirituais iluminados. E são eles conjuntamente com os irmãos de outros orbes evoluídos que virão se juntarem a eles. E daqui algumas décadas finalmente o planeta que nobre companheiro habita, se tornará membro da plêiade do egrégio sistema planetários do grande amor universal, sobre a égide do seu fundador o Cristo planetário e seus engenheiros sidéreos. Agora eu tenho que prosseguir minha jornada nobre companheiro, me abraçado fraternalmente ele despediu-se. Eu fique feliz em ver meu nobre e grande amigo Sirineu, sempre vestido com sua vestimenta oriental azul celeste e seu belo turbante da mesma cor de sua traje, e no centro do mesmo aquela majestosa safira lilás. Findo com a bela silhueta do nobre amigo no infinito azul, eu regressei há simples casa a fim de bom descanso!

AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. ------- 23. -------- 01. -------- 2018.

HORA. ------ VINTE TRÊS HORAS E SETE MINUTOS.