(UMA VIDA ILUSÓRIA DEDICADA AOS BENS MATERIAS DA FAMA E PODER!)

(UMA VIDA ILUSÓRIA DEDICADA AOS BENS MATERIAS DA FAMA E PODER!)

Quem busca freneticamente poder e fama, no final do seu ocaso de vida o septenário Arthur Azevedo Coimbra, começou a experimentar que tudo não passou de uma presunçosa ilusão em sua fatídica vida. Finalmente ele percebeu que sua vida não passou de um engodo total. Evidenciando todos os fatos vividos, lagrimas amargantes pausadamente rolaram por sua face cansada das noites boêmicas de ignominias continuas. Luxuosos hotéis de cinco estrelas, restaurantes caríssimos, boates expondo sons trepidantes, reuniões sobre reuniões no afã de obter lucros financeiros astronômicos que lhe eivava de orgulho. Incontáveis belas mulheres passaram por suas suntuosas alcovas, e regiamente ele pagava altas somas dinheiros aquelas mariposas doidivanas. Possuía vários bens matérias, fazendas, haras imponentes, iates luxuosos, aviões particulares, fabricas de calçados de famas internacionais, roupas de grifes usadas sós por ricos e importantes magnatas. Suas contas bancarias eram astronômicas. Ele era sempre recebido com todas as pompas nos locais que chegava, tapinhas nas costas ele ganhavam incontáveis. Assim foi a vida desse homem que viveu somente para fama e poder. Filhos? Ele sempre evitou, pois ele era sovino completamente, na concepção dele filhos apenas lhe daria aborrecimentos. Assim sua vida foi passando desvairadamente, assas foi quando ele chegou aos setenta e cincos anos, foi que a realidade da autentica vida veio lhe cobrar pelos erros que ele interpolou. Enclausurado um confortável retiro de idosos, ele finalmente caiu na realidade de sua vida doidivana. Com diversas enfermidades corroendo seu extenuado corpo, como artrite crônica, artroses, mal de Parkinson, e um glaucoma irreversível em uma vista, e a há outra começava dá os primeiros sinais do mesmo mal. Solitariamente em confortável quarto, ele entreva em grandes revoltas histéricas. Os médicos e funcionários dedicados faziam tudo a fim de aliviar seus sofrimentos. Nos momentos que ele se acalmava com os remédios prescritos pelos médicos, ele sentava-se em uma ampla varada com diversos vasos de magnificas flores e fitando o azul celeste do céu, rememorava sua desvairada vida. Lagrimam pusilânimes desciam daquela face macilenta e encarquilhada. Ele vivia naquele recanto de paz há dois anos, os antigos “amigos” “as” desapareceram já fazia cinco anos que nenhum deles foram lhe visitar, mesmo ele residindo em uma de suas belas mansões no interior do Rio Janeiro no município de Agra dos reis. Sabedores das suas enfermidades, todos se afastaram definitivamente do seu convívio. Assim ele a contra gosto, aconselhado por um do médico que cuidava dele, concordou em viver neste recanto de paz e harmonia. E foi neste dia que ele estava sentado na varanda foi que sua vida alterou seu curso. Como ele residia oitenta pessoas de privilégios exclusivos, homens e mulheres já com idades alternantes. Estava ele como sempre sisudo com seus pensamentos ignotos, foi quando se aproximou dele um casal de jovens, que expondo sorrisos carinhosos, lhe cumprimentaram cordialmente. Subitamente ele saiu daquele transe depressivo. Olhando aqueles dois jovens, que continuavam sorrindo para ele, no seu intimo ele pela primeira vez naqueles dois anos, sentiu algo diferente que lhe deu uma paz inquestionável. Expondo um sutil sorriso, olhando fixamente aqueles dois jovens, como já os conheciam, sentiu que algo novo estava ocorrendo no seu interior, e era de felicidade. Por alguns minutos aqueles três seres ligados ficaram calados, foi a jovem Marilia da penha dos santos, aproximar daquele ancião de transmitia intensas tristezas, com uma voz suave, lhe disse: Como vai querido vovô? Ouvindo aquelas palavras, o septuagenário experimentou no imo um doce refrigério. Com a voz embargada ele respondeu; Deprimido minha neta! Segurando cordialmente as duas mãos do triste ancião, ela respondeu: Por que está deprimido meu vovozinho? Inesperadamente lagrimas desceram daquela face macilenta e acabrunhada de tanto sofrimentos, no momento que ele sentiu o contato daquelas mãos suaves e bondosas, ele explodiu em prantos ininterruptos, como estivesse jogando para fora todas suas decepções, magoas, ódios, vergonhas, cupidezes, arrogâncias, ambições, entre outras tantas mazelas que por ele carregou com sua vida desvairada. Se aproximando o jovem Fabiano Silvério dos Santos que era esposo da jovem Marilia meigamente começou a passar uma das suas mãos sobre a cabeça do idoso Arthur Azevedo Coimbra de cabelos inteiramente esbranquiçado, aquele gesto de carinho demostrado também pelo jovem trouxe a ele, mas paz e tranquilidade. Por alguns minutos, o casal jovem deixou aquele homem estravar suas amarguras reprimidas há anos. Passou uns cincos minutos, foi quando o Arthur Azevedo Coimbra conseguiu se serena seus desditos desgostos. Mas calmo, ele indagou: Meus nobres jovens como vocês conseguiram me fazer experimentar tanta paz? Fato este que há anos eu nunca tive! Puxando duas cadeiras confortáveis, ambos sentaram ao lado daquele homem que outrora foi um dos mais ricos importantes na chamada alta sociedade brasileira, entretanto de um orgulho exacerbado. Assim principia o desabafo sincero daquele homem que outroramente foi extremamente prepotente e arrogante. Sua narrativa de sua escabrosa vida ao casal se iniciou a dez horas de um domingo outonal. Durante duas horas e meia, outrora homem riquíssimo abriu não unicamente seu coração, mas primordial seu espirito aquele dois jovens. Atentos eles ouviram atentamente aquela narrativa. Finda sua narração, Arthur Azevedo Coimbra, sentiu que enorme peso tinha saído do seu espirito. Olhando-o com alteies meiguices, ambos o abraço. E se prontificaram que viriam visita-lo duas vezes por semanas se ele concordasse. Em gesto que ele nunca tinha feito em toda sua vida, ele abraçou verdadeiramente aquele casal de jovens, e com palavras, ele além de concordar, solicitou se um deles tinha uma caneta. Retirando do bolso da camisa, Fabiano entregou uma que ele sempre levava, com bloquinho de papeis, ele entregou ao Arthur, este anotou três números de telefones, e pediu há ambos que ligasse para um desses números, pois ele gostaria de dialogar com esta pessoa. Ambos concordaram. Porem Arthur os pediu que quando eles ligassem, poderia dizer que foi a mando de Arthur Azevedo Coimbra. Mas uma vez os casais assentiram. Neste momento chegou o diretor da intuição chegou, e ficou admirado com o comportamento do Arthur, uma vez que ele sempre nestes dois anos nunca foi almoçar, ou jantar no refeitório, e praticamente suas alimentações eram feitas em seu aposento, mesmo assim as dificuldades eram estremas, mas naquele momento ele viu o ancião Arthur conversando tranquilamente com aqueles dois jovens, titubeando o convidou ir almoçar, olhando com olhares calmos, Arthur conta, pois só iria se os dois jovens fossem juntos. Obviamente o diretor concordou. Dando os braços aos dois jovens todos rumaram para o refeitório. Naquele dia, o taciturno Arthur Azevedo Coimbra pode finalmente passar um dia realmente descontraído, graça aqueles jovens casal. Há tardinha começava a dar o ar de sua graça, e os jovens casais teriam de retornarem seus afazeres, mas com tinha prometido eles duas vezes visitaria o renovado Arthur. Segunda feira antes deles irem para seus trabalhos a jovem Marilia discou um dos números que o Arthur tinha solicitado. Do outro lado da linha telefônica uma voz de um homem atendeu, cerca de quinze minutos ela conversou com ele, seu nome era Adalberto Siqueira Machado, ele era advogado e Arthur sempre foi seu cliente. Ele ficou pasmo com o recando dado por Marilia que o Arthur deseja conversar com ele, se possível mais rapidamente, ele prontamente disse que naquele mesmo dia ia visita-lo, a fim de saber que ele deseja. Solicitou a jovem não só os números do seu telefone, mas seu endereço, uma vez que ele desejava conhecer não só ela com seu esposo. Cordialmente ela deu os números de sua residência, com endereço do mesmo. Av. Saldanha marinho no% 114, casa 03 em Niterói RJ. Agradecendo gentilmente o advogado Adalberto Siqueira Machado encerrou o dialogo. Dois dias após, o advogado Adalberto ligou solicitando se ele poderia visita-la e seu esposo, uma vez que ele teria que expor detalhadamente o dialogo que teve com Arthur. Solicitando alguns minutos visto que ela precisava consultar o esposo, obviamente este concordou. Ficou marcado para mesmo dia a partir da dezenove horas. Ambos saíram dos seus trabalhos antes das horas no intuito de prepara algumas iguarias a fim receber o advogado. Há dezenove horas a campainha da porta tocou, e foi Fabiano que abriu a porta. Um senhor com idade presumivelmente de sessenta anos agradeceu por recebê-lo naquela hora, visto que o casal deveria está cansado da labuta diária. Expondo um sorriso franco, Fabiano respondeu que não uma vez que ele com a esposa possuía seu próprio escritório de engenharia. Adentrando ele conheceu a meiga Marilia, que cordialmente solicitou que ele sentasse. Gentilmente ele agradeceu. Foi Fabiano que indagou se ele aceitava algo para sorver. Ele solicitou um copo de água. Findo as apresentações, o advogado Adalberto iniciou o dialogo, que com passa dos minutos, o casal foi ficando pasmo com as revelações que ele ia expondo. Ele suscintamente explicou que foi Arthur Azevedo Coimbra. A riqueza dele estava avaliada em mais de quinze bilhões de reais, e ela continuava intacta, visto que quando era jovem foi sempre um avarento. Uma vez que ele nunca confiou em ninguém, porquanto na sua avaliação quem o rodeava eram somente os chamados bajuladores. Prosseguiu ele, o único que sempre confiou foi minha pessoa, pois somos amigos uns quarenta anos. Com isto até presente data eu regiamente possuo suas contas em dias. Se ambos me perguntar por que desse zelo que faço dos bens dele, sinceramente por gratidão, visto que alguns momentos na minha vida passei por alguns apertos financeiros e ele prontamente me amparou. Entretanto que eu vim fazer na residência do jovem casal é que ele me solicitou que transferisse todos seus bens a vocês. Pegou de surpresa ambos quase desmaiaram com aquela revelação. Recuperando o jovem casal, categoricamente ambos disseram que não aceitavam aquela assombrosa fortuna. Porem o advogado retirando de sua pasta vários documentos, contrapôs. Penso que será impossível, uma vez que todos os bens do Arthur Azevedo Coimbra já estão registrados em cinco cartórios em nomes de ambos, bem seis que eu deveria expor antes as escrituras a vocês, mas Arthur terminantemente me disse que vocês dois foi e sempre será como dois filhos e netos ao mesmo tempo pra ele. Como eu tenho uma excelente equipe de advogados, rapidamente conseguimos transladar as inquestionáveis fortunas para os dois jovens. Além disto, ele me disse que vocês saberiam usar estas riquezas na finalidade de amparar e criarem centros de estudos, e pesquisas dedicados aos menos favorecidos na vida. Convicto ele afirmou objetivamente que não aceitava um não de ambos. Se fizesses isto, ele não os receberiam, mas no retiro. O dialogo se estendeu cerca de duas horas e meias. Até que finalmente o jovem casal concordaram, mas solicitou que o Sr. Adalberto continuasse com advogado deles. Com todos os documentos assinados por ambos, foi a jovem Marilia que convidou em jantar. Feliz o advogado Adalberto aceitou gentilmente. As vinte e duas horas ele se despediu dos novos milionários, uma vez que ele tinha que encerrar alguns detalhes daquelas transferências de bens. Quando o jovem casal ficaram até de madrugada conversando. Mas como eles eram ilustres espíritos evoluídos, adormeceram os sonos dos justos. Na quinta feira ambos foram visitar o querido ancião no retiro. Vendo-os chegarem o rosto do septuagenário iluminou-se, seus olhos já bem cansados demostrou um brilho inconteste. Abraçando-o jovem casal viu naquele ser humano um homem necessitando de carinho, bondade, e principalmente de amor sincero. E foi isto que eles ofereceram. Solicitaram ao direto do retiro que eles desejavam leva-lo pra residir com eles, há principio não concordou porem Fabiano solicitou que ele telefonasse para o advogado Adalberto Siqueira Machado, que o mesmo lhe daria todas as explicações. Meia hora após o diretor aquiesceu. Cinco dias após um luxuosíssimo automóvel adentrou naquele recito, ele veio buscar o Sr. Arthur Azevedo Coimbra, seu destino era um belo sitio fazenda na cidade de rios das flores, divisa com estado de Minas gerais. La já estava aguardando o jovem casal conjuntamente com advogado Adalberto. Por mas três anos o antigo doidivano Arthur viveu seus últimos dias na terra totalmente feliz. Seus novos filhos e netos cuidou dele com imensa ternura. Foi em domingo há tardinha ele deixou seu involucro físico feliz. E o jovem casal respeitosamente cumpriram que eles prometeram ao advogado Adalberto, que continuou como um zeloso paraninfo dos bens financeiros. Cinco anos após o desencarne do Arthur, Marilia teve um sonho lucido, onde mentores espirituais lhe expos que Arthur retornaria ao novo corpo físico, e que ela com o Fabiano o receberia com filho. Despertando ela contou ao cônjuge, ambos ficaram felizes, mesmo sabendo que ele voltaria com algumas dificuldades corpóreas, entretanto ambos receberia aquele novo ser com imenso desvelo, mesmo eles já tendo um casal de filhos. Assim finda a narrativa de um homem bilionário que se deixou levar por ambições incomensuráveis. Mas as leis do pai supremo é imutáveis, e todos sem exceções sempre terá novas oportunidades de prosseguirem suas evoluções espirituais!

AA. ------ J. ------C. ------ DE. ------ MENDONÇA.

DATA. ------ 10. ------- 01. ------- 2018.

HORA. ------- VINTE DUAS HORAS E TRINTA E TRÊS MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 10/01/2018
Código do texto: T6222705
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