(UMA SUBLIME E MAGNÂNIMA SIFONIA NOS SEIOS MARAVILHOSOS DOS ELEMENTAIS!)
(UMA SUBLIME E MAGNÂNIMA SINFONIA NOS SEIOS DOS MARAVILHOSOS ELEMENTAIS)
Nas teclas de meu violão já bem surrado, dedilho algumas notas musicais suaves. Acordem calmos começam se espargirem solenemente na minha sala simples, entretanto aconchegante. Lentamente as notas musicais vão se unificado em arquétipos belos e aprazíeis. Minha alma lentamente começa adentra em sintonia com as dulcíssimas belezas nativas da mãe natureza. Passo e não somente perceber, mas ver as sublimidades emanantes dessa bucólica mãe e seus invisíveis esmerados trabalhadores Passo e não somente perceber, mas ver as sublimidades emanantes dessa bucólica mãe e seus invisíveis esmerados trabalhadores, imperceptivelmente deixo me levar por essas singelas harmonias. Nesta campestre sublimidade vejo uma admirável jovem vestida de um lirismo inigualáveis flores de pétalas translucidam que eram desconhecidas para mim. Só posso dizer que eu estava vivendo um êxtase divinal e majestoso. Naquele magnânimo cenário foi que ouvi um divinal canto melodioso por aquela bela jovem. Entretanto eu avistei diversos seres elementais dos rios, cachoeiras, florestas, oceanos, montanhas, ventos, raios, nuvens, ventos, fogos, entre outros que ordeiramente compuseram uma bonita filarmônica. Tendo como maestro o “deus” PAN-MAESTRO. Torna-se impossível descrever os milhões, ou seriam bilhões desses ignorados trabalhadores que silenciosamente procuram freneticamente da uma vida harmoniosamente aos chamados seres humanos, que nas atuais décadas estão tendo destruírem as esmerada e sublime gentil mãe terra com seus consumismos transloucados. Se aproximando de minha pessoa o “DEUS” PAN, me comunicou que estes pensamentos que estava emitindo prejudicando a harmonia do ambiente, e que eu deveria exclusivamente ter pensamentos altruísticos, com sutil reprimenda, eu solicitei desculpa, ele expondo um meigo sorriso respondeu. Eu lhe entendo filho, visto que viveste em ambientes saturados de todos os tipos de poluições, mas as duas principais são as poluições mentais dos seres humanos e as espirituais emitidas por espíritos das baixas camadas da crosta da nossa mãe terra. Mas por momento não vamos conversar sobre estes assuntos, uma vez que todos nós estamos aqui para ouvir uma das mensageiras do mestre Cristo Planetário. Voltando em direção da orquestra, ele deu inicio ao sublime canção. Comecei ouvi uma divinalmente maviosa.
XXX
Na calma da noite entre mil,
Caminhava entre as estrelas uma fulgente morena,
De semblante generoso jubiloso.
Na rodagem do tempo, elevou-se em moradas distantes.
Percorreu caminhos entrecortados de solenes flores diáfanas.
Esta morena trazia no seu imo o puro néctar do amor.
XXX
Nas paisagens dos milênios pintou quadros,
De graças indescritíveis nos milhares de universos.
Olhou com a fronte erguida a luz calma a seiva do amor.
XXX
No santuário do seu do “eu” retirou sublimes poesias,
E as ofertaram-nas as viandantes siderais, que buscam,
A paz, a luz do amor celestial.
XXX
Hoje, nas plagas cósmicas, ela sorrindo meigamente,
Continua a viajar iluminado os que buscam a paz, luz,
Do grande amor universal!
XXX
Findo o majestoso canto entoado pela magnânima morena.
“O DEUS PAN” aproximou-se de mim e com um leve toque na minha fronte me fez retornar. Calmo e embebecido com tanta beleza é harmonia divina, eu agradeci aos nobres e irmãos elementais da querida mãe terra, e mãe natureza em ouvir e ver como nós seres chamados de humanos não respeitamos, e amamos nosso belo e querido planeta chamado de TERRA! Foi assim que eu se espera comecei a dedilha meu velho violão, e sem querer fui parar no seio de uma sublimidade criada por nosso amigo, companheiro, e irmão Cristo Planetário, e seus nobres e parceiros engenheiros siderais do grande amor universal. O soberbo planeta TERRA!
AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.
DATA. ------- 09. -------- 12. -------- 2017.
HORA. -------- VINTE TRÊS HORAS E UM MINUTOS.