OLINTO CRESPUS Cap. III
OLINTO CRESPUS
Saudade , pequeno verso cravado na brisa trazendo as flores daquela igreja gótica de folhas ...no inverno minha noiva de alma...eis que por fluxo desânimo , no verão fico cego olhando o chão. Dizem, os outros, que o solo brinda taças iguais aos "santos da rocha"!
Por tantos Anos num corpo, foi de certo o dever dos "mitos da cruz"...ela ainda vive sob um olhar medroso na coragem fria do desejo de carne saciado ...em devaneios , respiram a cerâmica e o gesso velho . Minha magoa continua criando variações de espírito.