(0 ENCONTRO DO CAVALHEIRO NEGRO COM O REI MIDAS NO DESERTO DA ESPERANÇA!)

(O ENCONTRO DO CAVALHEIRO NEGRO E O REI MIDAS NO DESERTO DA ESPERANÇA!)

Entre as dunas, acoitadas por uma ventania forte, e escaldante sol do deserto, seguia o silencioso incógnito cavalheiro. Sua roupagem toda negra lhe dava um ar de taciturno, sobre a cabeça um turbante negro também, mas com três faixas triangulares brancas. Seu alazão seguia o mesmo padrão de sua vestimenta, levava na cinta um largo cinto feito de camelo, e embainhado uma espada sarracena do, mas puro aço forjado na cidade de Damasco. Sua face estava em envolto com pano também negro, que só deixava ver seus olhos abanos. Parado o magnifico alazão, seus olhos divisou ao longe uma cidade. Pasmo ele ficou, uma vez que ele já tinha passado por aquela rota incontáveis vezes, e nunca viu nenhuma cidade. Desconfiando ele tocou nas ancas do negro alazão que tinha o nome de relâmpago negro, e pausadamente foi-se aproximando daquela cidade estranha. Adentrando no portal da cidade, ele logo percebeu que estava diante de algo inédito e Fantástico. Percebeu que toda a cidade era feita de ricas realezas, as casas possuíam paredes com inumeráveis adereços, de tonalidades e cores alternantes, os tetos cobertos de ouros, as ruas chamejadas de pedrarias preciosas e valores incalculáveis. Os mesmos procederem se davam com as demais ruas travessais. Divisou arvores simetricamente assentadas em todas nas calçadas. Com os trotes do nobre alazão, sobre as pedrarias da rua principal, as ferraduras dos cascos do mesmo, faziam interessantes sons. Ele prosseguiu analisando aqueles rica cidade com espanto, e admiração. Tinha uns quinhentos metros de percurso sobre o dorso do seu alazão, porem nenhuma pessoa avistou, intrigado soltou do mesmo e vendo uma estalagem, ele em passos rápidos adentrou na mesma. Porem, ele ficou pasmo, uma vez que os frequentadores estavam como a cidade, todos petrificados com joias raras. Havia cerca de setenta pessoas entre homens e mulheres, foi neste exato momento que ouvi os relinchos do seu inseparável amigo relâmpago negro, rapidamente ele saiu e, mas uma extraordinária surpresa lhe esperava. Sentado em possante dromedário vinha um homem totalmente coberto de uma indescritível realeza, todo seu corpo era coberto de raríssimas pedras preciosas de nuanças policromas, vestia uma túnica totalmente feita da joia esmeralda, sobre a cabeça um turbante de safiras de matiz diversas, sua face feita de ouro, lhe dava um porte bizarro e ao mesmo tempo de surpresa ao negro cavalheiro. Voltando a monta no seleto amigo relâmpago negro, ficou não só com seu corpo teso, mas seus pensamentos em total alerta. Inconscientemente ele segurou o cabo de sua espada sarracena, a fim se se defender daquele ignoto ser. Emparelhando seu dromedário ao lado do seu alazão, ele, o cavalheiro negro ouviu uma voz cavernosa saindo daquela lábios abarrotados de dentes de puros marfins. Que fazeis na minha cidade estanho ser vestido totalmente de negro? Saindo do súbito torpor, ele respondeu. Eu não sabia que esta cidade pertencia a você, sendo assim peço desculpa uma vez que muitas vezes sempre fiz esta rota, e nunca tinha visto essa cidade. Emitindo um riso como fosse grunhido, ele retrucou. De mil a mil anos eu venho visitar este deserto com minha cidade. Por quê? Questionou o cavalheiro negro; olhando com aqueles olhos vítreos, o estranho ser, respondeu. Se desejar saber por eu faço essa viagem milenar, desça do seu expendido animal, e vamos sentarmos naquela mesa. Olhando a referida mesa, o cavalheiro negro, aceitou uma vez que era em lugar amplo e coberto de uma das frondosas palmeiras que era as principais arvores naquela estranha, mas soberba cidade. Ambos sentaram em duas cadeiras feitas de cetros acobertadas de belos rubis. Foi ali que o cavalheiro negro conheceu a historia do rei Midas. Sim! Midas, o mitológico rei da riqueza imaginaria. Inesperadamente aquele ser foi se transformando, suas vestimentas toda feita de belíssimas pedrarias, deu lugar ao homem normal, mas sua esbelta sua figura era de um ser ilustre e formoso. Intrigado com aquela impávida mutação o cavalheiro negro, por alguns minutos ficou embasbacado, entretanto como ele era de uma origem de um destemido povo vivente do deserto, rapidamente se recuperou. Entoado uma voz firme, ele disse: Estou a dispor Sr. Em ouvir sua odisseia! Vejo que seleto cavalheiro negro é um homem de fibra e honradez. Olhando fixamente dentro dos olhos do negro cavalheiro negro, ele encetou sua narrativa. Minha vida está além do chamado espação e tempo terráqueo. Eu sou um viajante que viajou por incalculáveis dimensões existentes neste Macroinfinito, minha cidade de origem está localizada na constelação de Órion, meu planeta é admirável, vivemos em uma paz constante, solene harmonia, e do grande amor universal. Porem voltando a minha visita que faço de mil a mil anos ao seu planeta é para ver quais ais evoluções não só físicas, mas espirituais vocês já adquiriram. Contudo para minha tristeza, a cerca de vinte mil anos que faço essas viagens, e com sincera tristeza que lhe digo nobre cavalheiro negro. Há chamada raça humana jaze em uma continua barbaria, obviamente não são todos, mas são raríssimos seres humanos que já alcançaram um estagio de evolutivos moralmente, e principalmente espirituais. Ouvindo aquelas palavras o valoroso cavalheiro negro, questionou: suas palavras são sábias, e concordo plenamente com elas, mas será que um dia o nosso planeta finalmente terá uma paz peremptória? Olhando o anil celeste, Midas retrucou. Na minha avaliação, sim. Todavia terá de haver profundas mutações no núcleo do planeta, os atuais chamados seres humanos e quicais as duas gerações ainda continuaram sendo seres bárbaros e devassos do próprio planeta que você chama de terra. Nos atuais dias e anos os chamados seres humanos não passam de devastadores e criminosos do seus orbe. É somente o nobre cavalheiro negro ver as destruições que em sua totalidade estão fazendo com o mesmo. Floresta, rios, planícies, montanhas, oceanos, cachoeiras, os chamados seres chamados de “irracionais”, aves, insetos, micros organismos que habitam nos subsolos, lagoas, em fim seu planeta está sendo não só corrido, mas devastado por mentes inescrupulosas que ambicionam bens matérias e financeiros. Sendo assim, eu penso que sofrimentos atrozes ocorrereis. Mas todos estes fatos se sucederas provindo do próprio do planeta, uma vez que suas forças estão sendo surrupiadas pelas ambições desmedidas da atual humanidade, reitero. Não são todos, mas são poucos que lutam bravamente a fim de evitar as grandes catástrofes que já se se iniciou, e com as atuais voracidades dos chamados grandes empresários que “comandam” grandes corporações industriais, e que estão intimamente interligados com religiões ortodoxas, estes duas “pilares nefandos” estão continuamente não somente manipulando, mas incitando todos os povos de diversas nações em guerras fraticidas e homicidas. Sendo assim reitero. O planeta dará sua reposta. Resposta esta que será avassaladoras. Calando o rei Midas, em seguida disse. Agora meu nobre cavalheiro negro tenho que partir. Surpreso! Este indagou e aquelas pessoas que estão como estatuas cobertas de pedras preciosas, que será feita com elas? Expondo um meigo sorriso, rei Midas retrucou. Eles? Todos serão levado comigo na minha nave espacial para meu planeta, uma vez que eles mereceram essas benesses. Nave espacial! Exclamou o cavalheiro negro. Sim meu dileto cavalheiro, essa aparente cidade é minha nave espacial, é por causa disto que você nunca avistou, uma vez que fico uns poucos dias no planeta que habitais. No máximo eu pouso ela ele locais íngremes e difíceis acessos aos seres humanos, e você hoje teve merecimento de vela. Quem sabe daqui algum dias, semanas, ou meses, eu voltarei aqui a fim de leva-lo em direção do meu planeta na constelação de Orion. Agora solicito que se afaste um distancia de dois quilômetros, uma vez que ela é de ampla magnitude, sendo assim eu solicito esta gentileza. Apertando cordialmente uma das mãos do rei Midas, ele montou no seu soberbo amigo alazão relâmpago negro, e com trotes ligeiros ambos deixaram a cidade. Com bela surpresa ele avistou uma assombrosa nave silenciosamente se dirigindo em direção do belo Macroinfinito. Assim feliz o nobre cavalheiro negro e seu seleto amigo relâmpago negro prosseguiram suas viagem em direção da cidade Marrocos. Mas aguardando a volta do novo amigo o rei Midas.

AA. ------ C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. ------- 25. ------ 10. ------- 2017.

HORA. ------- 00 HORAS E QUARENTA E CINCO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 25/10/2017
Reeditado em 26/10/2017
Código do texto: T6152394
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