OLINTO CRESPUS cap.1

OLINTO CRESPUS

Meu passado...ontem...despedaça-se em abismos. Não aceito virem depois de mim ,serem algo novo.

É no tempo e não em algo vital , que está a tal ética dos jogos. A pena escreve firme sobre um papel úmido que a muito não vive.

Secreto sentido ? Miséria que vive perfumada de moedas falsas , diluida em verdades com uma coerência que "lembra" por isso "busca" e inventa que entendeu.

Sinônimos conhecidos, sinos e flautas doces de longe tocam...eles vão em fila adorar o vento ...ele não afirma nada? Podemos "criar" sua antítese!