(UM CRÁPULA "NOBRE" PORTUGUÊS!)

(UM CRÁPULA “NOBRE” PORTUGUÊS!)

Prossigo minha jornada em busca da redenção suprema um dia. Sou um paria que vaga por dois séculos e meio nas masmorras dos meus passados nefandos. Fui sempre um deposta inconsequente que só almeja fama e poder. Alardeie conflitos beligerantes entre varias colônias que eu comandava. Com isto adquirir enormes posses financeiras, o rei que eu era subordinado por se franco de comando não sabia das minhas vis tramoias que eu praticava nas colônias. Possuía vinte fazendas em variantes localidades do império, um enorme números de escravos que tinham pavor de minha pessoa, visto que eu tinha uma trupe de lacaios obedientes que faziam de tudo a fim de me agradar. Vivia eu como um magnata em uma fazenda na capital. Naquela época eu era recebido por nobres barões dos cafés, e suas esposas, que incontáveis vezes deitavam em uma das minhas magnificas alcovas, no intuito de angariarem benesses financeiras, visto que muitos desdês barões praticamente estavam falidos por viverem também nas orgias dos pocilgas, esqueciam completamente de suas esposas e filhos “as”, passavam muitas das vezes dias e até semanas nem aparecerem nos seus lares, que na sua maioria estavam vinte trinta até cinquenta léguas distantes da capital. Assim eles tinham condições de mentir aquelas belas damas, expondo que eles passavam todos esses tempos foram a negócios importantes. Entretanto em sua totalidade as mulheres possuem um sexto sentido, e elas sabiam das noitadas boemias que seus maridos praticavam nas pocilgas com aquelas vadias dos sexos. Vivendo nesse ambiente de luxos e orgias, eu comecei a construir império de riqueza. Eu sempre era requisitado para grandes reuniões, e assim eu inicie minha jornada de maldade. Lentamente fui induzindo as “damas” casadas com os barões do café que elas tinham que fazerem algo, uma vez que seus maridos eram devassos e mesquinhos com elas. Todos meus diálogos com elas se davam nas alcovas que possuíam nas minhas magnifica vivendas. Matreiramente meu poder de sedução era enorme, visto que estava com trinta quatro anos, e era um homem bem apresentável, seja fisicamente com na altura, porquanto eu tinha um metro e oitenta e cinco de altura. Cabelos negros encaracolados, uma barba sempre muito bem aparada, olhos castanhos claros, cútis rosada uma vez que todos os dias eu em uma das minhas vivendas ficava exposto aos raios do sol cerca de vinte minutos no amanhecer, com isto eu estava sempre bem apresentável. Prosseguindo com minha deprimente narrativa, consegui que elas as chamadas “damas” envenenasse seus maridos, visto que elas ficariam com todos seus bens. No total eram dez mulheres que praticaram estes crimes, porquanto eu falei para todas que eu ficaria com elas, mas eu tinha a cautela de expor este meu plano individualmente. Foi uma confusão geral na corte, uma vez que estes homens eram considerados pessoas de moral ilibadas. Consumados os crimes que duraram cerca de três meses até o ultimo fatídico. Assim passados os meses os crimes não foram solucionados, pois eu dei a cada uma um pequenino frasco aonde continha um poderoso veneno que consegui trazer da África, e ao mesmo tempo adquirir os conhecimentos do mesmo que vou me dado por um chefe de uma tribo do mesmo continente. Com isto o campo estava livre para que desse o meu golpe final. Pois no meu intimo eu sempre ansiei em me tornar um conde de fato e direito, e entre estas belas “damas” havia uma que possuía o chamado sangue real, vilmente arquitetei um plano de me casar com ela, mas para isto eu tinha que afastar as outras noves correntes. Como eu tinha vários empregados, não escravos havia nove que eram de minha extrema confiança, em uma noite em das minha vivendas os convoqueis e expus meu plano. Eles concordaram, uma vez que eles receberiam elevadíssimas recompensas de moedas de ouros. E eles eram homens de portes admiráveis, mas se nenhum escrúpulos, minha proposta era que começassem a cortejas as nove viúvas que estavam carentes afetivamente, por quanto eu depois dos assassinatos expliquei a elas que não ficaria bem eu ficar em constantes contatos com elas, e como elas faziam que eu mandasse, concordaram. Assim eu me afastei delas. No momento que eu estava dialogando com estes homens já tinha passado três meses que não entreva com as nove, mas a décima, esta não, uma vez que ela me interessa, e muito. Resumindo minha narrativa, estes homens conseguiram conquistarem aquelas sofridas mulheres, visto como além de carentes amorosas, no intimo de cada uma a palavra remorsos pelos crimes que praticaram. Entretanto o meu plano que expus aqueles homens era de pegar todos no momento que eles estivessem fazendo coitos com as sofridas “damas”, ai eu poderia dizer a elas que trariam minha confiança e minha honra, uma vez que sempre as respeitei, mesmo elas sendo casadas. Só haveria um jeito de elas repararem seus aquelas traições, era elas voltarem as províncias de suas famílias, se não eu ia falar que elas estavam se encontrando com homens de baixas extirpes somente para terem prazerem libidinosos. Apavoradas elas concordaram, porem dando de um bonzinho eu as intimei-as a levar seus “amantes” consequentemente elas concordaram. Estes diálogos que tive com elas foram individuais. Uma semana após estas conversas elas foram partido, três residiam no cetro oeste, quatro no sul, e as outras duas vieram do nordeste. Era viajem de longos percursos que levaria dias e até semanas. Entretanto meu plano não resumia tão-somente aqueles fatos. Não! Eu tinha contratados alguns quarenta jagunços de péssimas índoles que completaria meu ardiloso e maldoso plano. Eles se dividiriam em grupos de dez e já bem distantes da cortes eles assassinaram todos os considerados meus “amigos” e as “damas” que naquela noite em uma das minhas vivendas dialoguei. Queimaria seus corpos, em seguida os enterrariam em covas profundas. Há um adento ainda na minha passagem pelo solo Brasileiro, no momento que me encontrei com estes jagunços eu estava vestido todo de negro, com uma capa cobrindo meu corpo todo, e uma mascara da mesma cor, a fim dele em algum futuro não descobrir minha identidade. Como eles eram de vis índoles, eles não se preocuparam com meus trajes, eles só desejavam saber quanto todos receberiam por aqueles “trabalhos”, quando eu falei os valores, eles urraram de alegrias. Assim finda minha vida de crimes que pratiquei em solo Brasileiro. Eu consegui me tornar um conde em Portugal, com a ultima das dez “damas”. Mas já se passou duzentos e cinquenta e sete anos que vivo sendo perseguido pela a maioria daquelas pessoas que friamente mandei assassinar. Eles e elas são meus verdugos não só mentalmente como no meu próprio imo. Deves enquanto uma delas vem consolar, e tentar reerguer espiritualmente, porem sinto que ainda terei que passar mais alguns anos neste local terrificante meu esquelético gólgota. Como outros veios, ela também se retirou subitamente!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. --------- 05. -------- 08. --------- 2017.

HORA. --------- DEZENOVE HORAS E CINCO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 05/08/2017
Código do texto: T6075235
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