(UMA VIAJE AO CONTINENTE AUSTRAL Á DEZ MIL ANOS LUZ!)
(UMA VIAJE AO CONTINENTE AUSTRAL Á DEZ MIL ANOS LUZ!)
Volitando calmamente em uma magnifica das incontáveis dimensões existentes no macroifinito, inesperadamente observei um deslumbrante panorama. Era um majestoso continente, descendo mansamente, com os olhos embebecidos de ver tantas belezas de raros esplendores, lagrimas desceram calmas. Contudo minha grata surpresa não pararam ali, inesperadamente três majestosas naves translucidas suavemente pousaram em minha frente, sem imitir ruídos alguns, em seguida desceram oitos formosos seres vestidos de roupagens que eu nunca tinha visto, aparentemente pareciam de sedas puras, em cores alternantes, dois vestiam trajes azuis turquesa, outros três um verde brilhante, e outros três de lilás, seus roupas, ou uniformes praticamente grados aos seus corpos, dando todos os portes nobres. Suas estaturas, na minha avaliação tinham entre um metro e oitenta e um metro e noventa, todos usavam capacetes dourados, traziam nas mãos aparentemente círculos, nos centros de cada um havia três hastes de contornos piramidais, como antigas pirâmides que ainda existem em derredores do nosso planeta. Um deles se aproximou de mim e saudou-me: que a paz do nosso pai de todo infinito esteja consigo! Por alguns segundo, não consegui responder aquela magnânima saudação, porquanto sua voz era maviosa e serena. Vendo que eu estava tenso, ele colocou sobre minha cabeça aquele circulo piramidal, subitamente comecei entende seu idioma. Retirando o circulo com a insígnia da pirâmide no centro, ele se apresentou. Meu nome e Alhoir Verne, embaixador do nosso continente atlântica do sul. É uma honra conhecer o nobre companheiro! Foi minha resposta. Neste momento os demais membros daquela magnifica comitiva se aproximaram e um a um o ilustre Alhoir Verne foi me apresentando. Feitas as apresentações, ele me convidou a adentrar em uma das naves de aparente translucidas, foi uma supressa inenarrável para mim, uma vez que seus assentos eram feitos do mesmo material das naves. Sentado em um painel de controle, que sinceramente é difícil descrever, uma vez que era todo iluminado por lumes calmos e benéficos. Imperceptivelmente as aeronaves foram placidamente sem ruídos algum. Sentando ao meu lado o pude finalmente observar sua fisionomia, visto que não só ele como os outros dois que faziam partes daquela aeronave possuía fisionomias de cores de acentuados ruivos, como seus corpos, como eu cheguei a das diversas cidades daquele belo continente, que nos atuais dias está aparentemente ermo coberto de gelos. Voamos cerca de dez minutos no máximo, foi quando eu avistei uma extraordinária cidade, como raros edifícios, além disto, percebi que havia uns cinco no máximo, porem todos com quatro andares. Suas arquiteturas em formatos de losangos culminavam como belos vitrais de raríssimas belezas. Torna-se difícil de descrever as grandezas que avistei nesta viaje ao continente austral. Contudo prosseguindo minha narrativa, chegamos a um aeroporto algumas dezenas de naves de diferentes portes e cores estavam pousadas, outras taxiando em direção ha novos voos. Antes de nós descermos o seleto amigo, me solicitou que colocasse no meu rosto um aparelho em formato de mascara, que logo me explicou que era para minha proteção porquanto minha constituição física precisaria de uma adaptação no mínimo de dois dias, visto que eu estava procedendo de uma dimensão totalmente poluída de diversos gases letais, por conseguinte em seu continente há oxigenação era pura e saudável. Como isto eu sem quere poderia me sentir mal e ao mesmo tempo emitir bactérias nocivas aos habitantes de sua magnânima cidade. Automaticamente percebi suas preocupações, colocando a mascara, eu senti uma inesperada tonteira, mas logo passou, em seguida comecei a aspirar um ar tão puro que sinceramente não sei descrever a sensação auspiciosa e salutar. Descemos daquela magnifica nave translucida, diante dos três degraus da escada, um automotivo de rara beleza já nos aguardavam, em seu interior havia seis acentos de excelentes comodidades. Já dento de veiculo, eu principiei observar todos aqueles magnos e místicos panoramas emitidos daquela ampla e portentosa cidade. Olhando o automotivo que silenciosamente rodavam cerca de vinte centímetros do aparente asfalto, perguntei ao nobre companheiro Alhoir Verne. Por “acaso” é sobre asfaltos que o automotivo está volitando? Voltando a exibir aquele afetuoso sorriso, ele contrapôs; não dileto amigo, em nosso continente austral, há milhares de séculos deixamos de usarmos este pestilento e inflamável mineral, que no inicio de nossas evoluções causaram imensas morticínios aos nossos povos, entretanto com advento de nobres e bondosos amigos de outra dimensão, que vieram da constelação de Alfa Crusius, do planeta Harangom, eles nos passaram seus benéficos conhecimentos límpidos, e assim com denodos começamos paulatinamente a refazermos nossas mentalidades perante o nosso querido continente. Pelos relatos históricos sabemos hoje que nos primeiros decênios foram difíceis, uma vez como passam presentemente em seu orbe os gananciosos e despostas, almejam unicamente lucros financeiros, não se importando com alterações climáticas que já começaram afetarem todo eco sistema planetário. Contudo como denodo e consciência cósmica que também adquirimos com nossos amigos de Alfa Crusius, finalmente nós conseguimos banir esse pestilento e inflamável mineral de nossa cultura, como outros tantos que emitiam microrganismos mortais a nossas saúdes, como os demais habitantes e irmãos, que em vosso orbe são chamados de ‘irracionais”, no entanto com os conhecimentos cósmicos que adquirimos como os nobres amigos do planeta Harangom, aprendemos que em todas as infinitas dimensões somos uma mesma família, que o dever dos considerados seres evoluídos, é não simplesmente apararem, mais ajudarem estes irmãos em suas evoluções. Hoje vivemos em total harmonia com esses irmãos, eles nos ajudam como seus provisões, em contra partida nos os deixamos viverem livres em seus habitats, com isto nosso continente vive em perfeita harmonia e consciente prosperidade. Porém voltando ao piso que no momento estamos volitando, lhe digo que foi mais uma tecnologia que nossos amigos do planeta Harangom no ensinaram, se o amigo perceber a cor desse piso é azul célico, e sua combinação é totalmente feita de energia emanante da fotos sínteses emitidas do nosso sol, que captamos em nossas usinas hidroelétricas, assentadas em pontos estratégicos que não venham alteram nosso eco sistema, como isto, são cerca de cem hidroelétrica em todo o continente, gerando energias saudáveis e producentes. Permita eu fazer um questionamento? Eu proferi. Faça amigo, ele retrucou. Como que vocês conseguem interagirem os raios dos sol com as aguas das hidroelétricas, criando assim pavimentações saudáveis? Voltando a expor aquele sorriso calmo, ele retrucou. Amigo será difícil lhe explicar o processo, uma vez que não só sua capacidade mental, mas basicamente sua evolução espiritual estão em um processo de primais evoluções. No entanto, tentarei se mais suscito em minhas elucidações. Nos dias atuais muitos chamados cientistas do seu orbe, já começaram a estudarem a física quântica, como é chamada em seu Planeta, mais para nós ela é chamada ondas voláteis que está em todos os seguimentos do enigmático e majestoso macroifinito, adquirimos esses conhecimentos, repito com os ilustres e dignos amigos do planeta Harangom, eles nos ensinaram a construírem algumas termoelétricas perto dos três grandes oceanos que banham nossas costas marítimas, são no total de cerca de quarentas, e sessentas estão assentadas nos grandes rios que cortam nosso continente que no total são cerca de trezentos. Com isto tivemos condições de geográficas de erguerem as termoelétricas. Por alguns minutos ele parou de falar, parecendo buscarem palavras a fim de esclarecer como fazem as combinações dos raios do sol com as aguas. Voltando a demostrar aquele sorriso plácido, ele prosseguiu; como acontece em seu orbe, no momento que os raios incidem sobre as aguas, automaticamente há evaporações das mesmas, como nos atuais dias seu planeta está passando por momentos conturbados de mudanças climáticas, torna-se praticamente impossível tentar implantar este sistema, por quanto no momento que as aguas principalmente dos oceanos evaporam elas com o denso calor que afetam todos seus ecos sistemas, elas se transformas em nuvens pesadas chamadas cúmulos que projetam em sua maioria em formatos grandes tempestades, entretanto os raios do sol do seu orbe absorvem outros líquidos sejam do rios, cachoeiras, lagoas, das florestas, dos pássaros, os chamados “animais irracionais” e de vocês mesmos seres humanos, pois os raios ultravioletas não tendo mais os escudos das camadas que protegiam seu orbe estão não só adentrando velozmente como absorvendo todos os líquidos existentes. Penso que vocês seres humanos continuando com suas ganancias absurdas, estarão fadados a sofrerem incríveis consequências físicas e espirituais, como aconteceu com nosso povo a milhares séculos. Mas voltando minhas explicações sobre nossas energias salutares, como temos já alguns séculos ás necessárias proteções sobre os raios do sol, e que vivemos em clima controlado, conseguimos absorve controlado, conseguimos absorve calmamente a vaporizações das aguas oceanos e dos rios por meio de tubos feitos de diversas plantas que possuem caules resistentes, obviamente respeitamos suas vivencias, somente retiramos quando é necessário alguns desses caules a fim de substituir alguns que já estão gastos, mas estas trocas levas décadas, assim estamos preservando todo nosso eco sistema planetário. Prossigo expondo que com a calma evaporações das aguas sejam dos oceanos ou dos rios, elas são enviadas as nossas usinas hidroelétricas, dentro de cada usina existem grandes tanques feitos de uma liga feita de outras plantas que são mas restringentes aos metais corrosivos que têm nas usinas do seu orbe. Com os tanques cheios temos em todas as usinas um tipo de coberturas obviamente feitas de outros tipos de vegetais cristalinos, que no momento não tenho de descrevê-los, mas são esses vegetais cristalinos que absorvem os raios dos sol, entrando em fusões com as aguas que já trazem em cada de sua partículas alguns raios do sol, começam a conglobações de ambos. No momento que nossos gestores ambientais percebem que unificações estão unificados, eles desaguam aqueles líquidos semis solidificados em direções de centenas de esteiras de caules de arvores que emitem suas seivas aos estes dois componentes criando assim as placas que no momentos estamos volitando por cima. Resumindo eu lhe demostrei exclusivamente algumas pinceladas sobre como nós habitantes do continente Austral vivemos em perfeita harmonia não só como nosso belo e límpido continente, mas principalmente como todos seus residentes sejam nossas floras, faunas e minerais. Eu acho que falei muito amigo, penso que momento de você conhecer um pouco de nosso aprazível e magnânimo continente chamados de AUSTRAL! Foi assim que volitando em incontáveis dimensões do macroifinito que conheci magnifico e acolhedor continente chamado de AUSTRAL. Espero que eu possa retornar um dia novamente e rever o nobre amigo Alhoir Verne, e os demais companheiros!
AA. ------- J. ------ C. ------- DE. ------- MENDONÇA.
DATA. ------ 19. ------- O6. ------- 2017.
HORAS. ------- DEZENOVE HORAS E VINTE MINUTOS.