(VIVEMOS NAS RAIAS DAS MALDADES!)

(VIVEMOS NAS RAIAS DAS MALDADES!)

Fomos irmanados no principio básica da criação, erguemos projetos ambiciosos desejosos de alcançar rapidamente nossos intentos não medimos consequências. Pisamos sobre varias pessoas, destruímos impérios, lardeamos destruições incomensuráveis, infelicitamos milhares de lares. Nossas maltas por onde passavam, não meramente destruíam como saqueavam. Em nossos magníficos alazões olhávamos ensandecidas alegrias demoníacas todas aquelas carnificinas. Éramos como nos comparou certa feita um sábio ancião, chinês, “Yan e Yin”. Estávamos ligados fortemente nas correntes da maldade. Em nós existia a essência da crueldade. Percorriam anos sucessivos, diversas cidades, vilarejos, campinas, montanhas, atravessamos oceanos. Rapidamente a incalculáveis riquezas adquirimos em nossas existências. Criamos um vastíssimo império Otomano. Festins, orgias, residiam prazerosamente em nossos trevosos espíritos e corações. Procedíamos barbaramente com nossos inimigos. Decapitávamos suas mãos, pés, cabeças, erguíamos como troféus. Continuamos infernizados todos por dezenas de anos, até quando deparamos com o trágico fim de nossas existências. Flutuamos em meio a paragens além dos nossos sentidos. Observamos e sentimos processos totalmente estranhos. Eram combinações além dos existentes nos cotidianos terrestres. Dias descerraram passagens, formas avassaladoras, são visões algumas delas belas, entretanto em sua totalidade disfórmicas e aterradoras. Determinadas vezes acercávamos de belos seres parecendo-nos anjos translúcidos, porem logo em seguida aproximavam horripilantes carantonhas tétricas. Seguem outras sensações esdruxulas. Finalmente mergulhamos em uma profunda calmaria, em meio a vários jardins belíssimos, extasiados olhamos milhares de estrelas pulsados ritimadamente no infinito. Comtemplando aquela magnitude complacentes e calmos, adormecemos nas macias e belas gramas por tempo nós passamos nestes sonos, é difícil descrever, lembro-me que quando despertamos, estávamos em um confortável quarto, impregnando por aromáticos perfumes. Adentrou em nossos espíritos sentimentos de paz, alegria. Vimos em uma tela de enorme proporção observamos milimetricamente o desfilar de nossas ultimas vidas pretérita, que fomos trevosos assassinos. Entretanto éramos assistidos por luzentes seres que vendo nossos sofrimentos, decidiram fazer-nos dormir novamente. Quantos tempos nós dois passamos nestas inercias espirituais, volto a expor que não sei dizer. Quando acordamos novamente, estávamos em outro amplo quarto e com os mesmos suaves perfumes, em nossos retornos, notamos nossas voltas parentes, amigos atuais e sua maioria eram de antigas vidas. Um deles de porte nobre começou a falar. Amigos vocês retornaram ao verdadeiro mundo, quais milhares de outros companheiros presos ao plano físicos chama de mundo espiritual. Aguardamos que suas recuperações sejam mais rapidamente de suas forças vitais. Isto se faz necessário, pois ambos terão de retornarem aos estudos em nosso meio, a fim de aprimorar no caminho da bondade, caridade, humildade, e da bondade que surgiram em seus caminhos. São sementes que terão de aprenderem a plantarem em seus imos. Entretanto vocês exclusivamente conseguiram conquistarem essas benesses regressando aos campos terrestres, e digo, ambos terão de enormes labutas, sinceramente espero que vocês consigam superarem estes conflitos, não só internamente, mas sobretudo externamente. Reencontrarão antigos opositores que inconscientemente ainda não os perdoaram. Mas estaremos velando por suas novas existências. Essa será os primeiros passos de seus regastes, e ao mesmo tempo de uma evolução rumos as dimensões aclaradas de novos conhecimentos sublimes do grande amor universal! Atualmente após cinco séculos de intensas labutas de dores e perdões de quatro reencarnações, finalmente fomos agraciados em descortinar algumas leis sublimes do nosso pai eternais!

AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. ------- 22. -------- 12. -------- 2016.

HORA. ------- DEZOITO HORAS E VINTE CINCO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 22/12/2016
Código do texto: T5860757
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