(MINHAS SINCERAS SUPLICAS!)

Sinto-me procurando por diversos caminhos meu destino. Olhando o infinito vejo miríades de estrelas reluzindo continuamente em perfeitas sincronias. Muitas das vezes sonho em volitar ininterruptamente no meio desses mares multicoloridos a fim de ver se consigo reencontrar meus sonhos, minhas poesias. Clama essa alma alquebrada, despedaçada, triste debulhando seus prantos em fios translúcidos, ansiando encontrar uma mônada de sublime paz. Nesse desvelo reencontrar meus seletos amigos “as”, companheiros das atávicas eras do tempo. Sentir-me-ei amparado, esclarecidos nesses braços fraternos de verdadeiros irmãos. Nessa busca, clamor. Oh! Bendito infinito mostre-me a senda que devo seguir. Ergue ir-me e deixai-me adentrar nas suas incontáveis searas excelsas, e destarte afrescar não tão-somente meu coração, mas meu duplo etérico, contudo meu espirito todos combalidos por minhas ignorâncias. Dai-me os frutos etéricos a fim de eu me alimentar nos conhecimentos da virtude, retidão, bondade, caridade e fraternidade. Ensina-me no único “livro” sagrado á sabedoria aprender, compreender de perdoar verdadeiramente. Erguer –me no lume da autentica sapiência divina. Desculpa-me por minhas falhas, as quais ainda residem no meu cerne imperfeito. Digníssimo infinito, consinta que sutil falena doirada ilumine minha senda com sua divina luz, dando-me assim um pouco de felicidade. Refrigerando, apascentando, acalentando meus desejos sinceros. Espirando meus sonhos com sonhos com boníssimas virtudes. Finalmente, não me deixa sucumbir diante das ignorâncias da vida. Energia sacrossanta, me fortifica nas horas mais difíceis. Solicito! Enceta na busca constante da minha real paz interior. Sejais a flor da minha atual vida! Obrigado grande infinito. Sinceros agradecimentos por ouvir minhas leais suplicas!

AA. J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. 14. ------- 12. -------- 2016.

HORA. -------- DEZENOVE HORAS E TRINTA MINUTOS.