O COXO E A PROSTITUTA - CAPÍTULO 5 - FINAL
E então a moça que tinha mestrado, doutorado, e era tratada ali desde às seis horas da manhã como uma verdadeira pulga, se é que pulgas devam ser maltratadas, ressurgiu das cinzas de sua própria desdita e balbuciou de novo: "Misericórdia"...
A mulher puxou o vestido para cima, arrumou os cabelos longos até a cintura, e disse em voz baixa ao médico: Daqui a pouco na sala da direção amor louco! o homem voltou seu olhar para a paciente, que estava cansada de já se impacientava! e disse em tom alto e grave: O QUE HOUVE SENHORA? e ela respondeu - Dores fortes na mão direita, parece que a tendinite tomou conta, já não consigo mais escrever no quadro, e venho trazendo meus exames que comprovam isso para que o senhor veja.
O homem levantou e quando andou : coxeava, ela viu que ele tinha um jeito grosseiro, e vil - No entanto continuou firme em seu propósito de obter licença para tratamento. E sem pedir licença o médico saiu da sala e demorou meia hora fora...
Quando voltou parecia exausto, e ofegante, sentou-se e disse: "Foi demais desta vez" ou melhor consertou - A SENHOR PODE TRABALHAR ASSIM MESMO, NADA IMPEDE SEU TRABALHO NO MOMENTO. Silvana ficou vermelha de raiva, com muita dor, que realmente sentia, viu no olhar do homem, que ele havia saído dali para encontrar o mulher, que antes estava no consultório, e cujo o vestido caiu. A professora olhou no fundo dos olhos do médico, que olhava para ela de forma louca, com ódio! ela disse não aceitar seu parecer, e disse que queria ver outro médico.
O homem ficou horrorizado com a réplica de Silvana, e gritou chamando guardas! dois homens parrudos vieram, e disseram que Silvana deveria sair! Ela disse por que? não fiz nada, só quero ver outro médico, quem irá a delegacia serei eu, pois meus papeis comprovam minha impossibilidade, de pronto ele saiu e chamou alguém - Mirtes vem cá!, logo entrou de novo no recinto a mesma mulher de vestido branco, que disse - O que é meu doce ! ele olhou para ela como que dizendo: Aqui não!, ela olhou os papéis de Silvana, e desaprovou também a licença; pois também era médica perita dali!
A mulher saiu dali dizendo que iria recorrer, foi embora indignada, e encontrou uma senhor magrinha no elevador, que estava chorando, e dizia: Eles são dois monstros, estou com câncer, já em estado terminal, e eles me mandaram trabalhar, esse Coxo e essa prostituta são o terror da praça Tiradentes!
E então a moça que tinha mestrado, doutorado, e era tratada ali desde às seis horas da manhã como uma verdadeira pulga, se é que pulgas devam ser maltratadas, ressurgiu das cinzas de sua própria desdita e balbuciou de novo: "Misericórdia"...
A mulher puxou o vestido para cima, arrumou os cabelos longos até a cintura, e disse em voz baixa ao médico: Daqui a pouco na sala da direção amor louco! o homem voltou seu olhar para a paciente, que estava cansada de já se impacientava! e disse em tom alto e grave: O QUE HOUVE SENHORA? e ela respondeu - Dores fortes na mão direita, parece que a tendinite tomou conta, já não consigo mais escrever no quadro, e venho trazendo meus exames que comprovam isso para que o senhor veja.
O homem levantou e quando andou : coxeava, ela viu que ele tinha um jeito grosseiro, e vil - No entanto continuou firme em seu propósito de obter licença para tratamento. E sem pedir licença o médico saiu da sala e demorou meia hora fora...
Quando voltou parecia exausto, e ofegante, sentou-se e disse: "Foi demais desta vez" ou melhor consertou - A SENHOR PODE TRABALHAR ASSIM MESMO, NADA IMPEDE SEU TRABALHO NO MOMENTO. Silvana ficou vermelha de raiva, com muita dor, que realmente sentia, viu no olhar do homem, que ele havia saído dali para encontrar o mulher, que antes estava no consultório, e cujo o vestido caiu. A professora olhou no fundo dos olhos do médico, que olhava para ela de forma louca, com ódio! ela disse não aceitar seu parecer, e disse que queria ver outro médico.
O homem ficou horrorizado com a réplica de Silvana, e gritou chamando guardas! dois homens parrudos vieram, e disseram que Silvana deveria sair! Ela disse por que? não fiz nada, só quero ver outro médico, quem irá a delegacia serei eu, pois meus papeis comprovam minha impossibilidade, de pronto ele saiu e chamou alguém - Mirtes vem cá!, logo entrou de novo no recinto a mesma mulher de vestido branco, que disse - O que é meu doce ! ele olhou para ela como que dizendo: Aqui não!, ela olhou os papéis de Silvana, e desaprovou também a licença; pois também era médica perita dali!
A mulher saiu dali dizendo que iria recorrer, foi embora indignada, e encontrou uma senhor magrinha no elevador, que estava chorando, e dizia: Eles são dois monstros, estou com câncer, já em estado terminal, e eles me mandaram trabalhar, esse Coxo e essa prostituta são o terror da praça Tiradentes!