O COXO E A PROSTITUTA - CAPÍTULO 4

E então Silvana, notou que aquele lugar, não era uma BIOMETRIA, e sim um HOSPÍCIO, onde todos deveriam oferecer a sua cota de loucura, de pobreza, de luxúria, ou de suicídio.


Ela seguiu a voz cavernosa, e adentrou uma das salas, onde havia um médico sentado, ele estava com os cabelos compridos, e as unhas estavam sujas, ele a fitou, com um olhar de DESPREZO fatal, como se ela tivesse invadido sua casa de praia: uma mulher adentrou o recinto trazendo papéis, e balbuciou algo ao seu ouvido...


Mesmo a mulher tendo falado baixo, a professora do Estado do Rio de JANEIRO percebeu que se tratava da mesma voz do ALÉM, que havia pronunciado seu nome de forma aviltante, e imerecida...como se ela fosse algo, não alguém.

Bom, ela saiu, e o melhor, ou pior, sei lá, é que seu vestido todo branco tomara que caia; caiu mesmo, ela ficou nua, sem conseguir sequer puxar a roupa antes de sair da sala, nossa os cabelos dela eram cor de telha, e ela e o médico se entreolharam de forma sexual...


O ÚLTIMO CAPÍTULO SERÁ PURO SUSPENSE, TENSÃO E EMOÇÃO.
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/10/2015
Reeditado em 18/10/2015
Código do texto: T5414295
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