A jovem misteriosa de Jakaira (parte III)
Cruzou com um senhor que era amigo de seu pai, e sentia um especial afinidade.
- Bom dia Paulo!
- Bom dia Seu João!
- Como está filho?
- Estou bem porém, preciso de uma opinião sua. Pode me ajudar?
- Vamos ver.Talvez.
- O senhor entende dessas coisas de assombração, espíritos e tal.
Paulo narrou tudo o que acontecera com ele desde que vira a tal jovem, o rapaz, o sonho e a luz azul.
- Eu não conheço essa jovem, mas pelo que tudo indica ela é um espírito.
- Será?
Seu João tirou do bolso um endereço que dizia:
- Rua Inglesa, 100.Walter.
- O que é isso?
- É um lugar onde as pessoas se reúnem para trocar suas experiências espirituais.
- Que medo!
Seu João sorri e diz:
- Não precisa ter medo. Vá lá que você descobrirá.
- Obrigado. – diz Paulo.
Paulo chega na padaria cumprimentando Seu José e diz:
- Tudo bem?
- Tudo sim. – diz Seu José calmamente.
Pega os pães, se despede e decide ir até o endereço que Seu João passou.
Ao subir a rua, sentiu o frio da neblina e da mata, que havia perto da casa.
Era uma casa de madeira marrom escura, que exalava um cheiro de coisa velha, e tinha um pequeno jardim e um cão vira-lata preto.
Este fez festa para Paulo que brincou com ele.
Bateu palmas, e apareceu um homem alto, magro e grisalho.
- Bom dia!
- Bom dia!
- É aqui que tem reunião sobre espíritos?
O homem olhou-o sério e disse:
- Sim. Quem te indicou?
- Foi o Senhor João, morador antigo da cidade.
- Pode entrar.
- Meu nome é Walter e o seu?
- Paulo.
- Fique á vontade.
Paulo sentou-se numa velha poltrona camurça, e olhou os quadros antigos de flores.
- Aceita um café?
- Não, muito obrigado. – diz Paulo.
- O que deseja saber?
- O Senhor João pediu para falar contigo sobre a reunião.
- Você viu algo estranho?
- Sim, isso mesmo.
Paulo descreve a jovem, o rapaz, o sonho e a luz azul.
- Interessante Paulo. Você é um médium.
Cruzou com um senhor que era amigo de seu pai, e sentia um especial afinidade.
- Bom dia Paulo!
- Bom dia Seu João!
- Como está filho?
- Estou bem porém, preciso de uma opinião sua. Pode me ajudar?
- Vamos ver.Talvez.
- O senhor entende dessas coisas de assombração, espíritos e tal.
Paulo narrou tudo o que acontecera com ele desde que vira a tal jovem, o rapaz, o sonho e a luz azul.
- Eu não conheço essa jovem, mas pelo que tudo indica ela é um espírito.
- Será?
Seu João tirou do bolso um endereço que dizia:
- Rua Inglesa, 100.Walter.
- O que é isso?
- É um lugar onde as pessoas se reúnem para trocar suas experiências espirituais.
- Que medo!
Seu João sorri e diz:
- Não precisa ter medo. Vá lá que você descobrirá.
- Obrigado. – diz Paulo.
Paulo chega na padaria cumprimentando Seu José e diz:
- Tudo bem?
- Tudo sim. – diz Seu José calmamente.
Pega os pães, se despede e decide ir até o endereço que Seu João passou.
Ao subir a rua, sentiu o frio da neblina e da mata, que havia perto da casa.
Era uma casa de madeira marrom escura, que exalava um cheiro de coisa velha, e tinha um pequeno jardim e um cão vira-lata preto.
Este fez festa para Paulo que brincou com ele.
Bateu palmas, e apareceu um homem alto, magro e grisalho.
- Bom dia!
- Bom dia!
- É aqui que tem reunião sobre espíritos?
O homem olhou-o sério e disse:
- Sim. Quem te indicou?
- Foi o Senhor João, morador antigo da cidade.
- Pode entrar.
- Meu nome é Walter e o seu?
- Paulo.
- Fique á vontade.
Paulo sentou-se numa velha poltrona camurça, e olhou os quadros antigos de flores.
- Aceita um café?
- Não, muito obrigado. – diz Paulo.
- O que deseja saber?
- O Senhor João pediu para falar contigo sobre a reunião.
- Você viu algo estranho?
- Sim, isso mesmo.
Paulo descreve a jovem, o rapaz, o sonho e a luz azul.
- Interessante Paulo. Você é um médium.