A jovem misteriosa de Jakaira (parte II)
Correu, abriu o portão e jogou o pão e leite na mesa.
- O que foi filho? – indaga a mãe.
- O que aconteceu? – pergunta o pai.
Paulo se jogou no estofado, como se tivesse feito uma maratona. Suava frio.
Lentamente sua respiração voltou ao normal e disse:
- Há uma moradora aqui, que é loira, jovem, e usa um vestido rosa?
- Não conheço filho. – diz a mãe.
- Deve ser uma turista. – diz o pai.
- Ela falou comigo, dizendo ter medo das pessoas daqui.
- Reza o salmo 23, antes de sair de casa meu filho. – diz a mãe.
- Marta, você e suas manias. Até parece que a mulher é um fantasma. – diz rindo o pai.
- Entrei na padaria, falei com seu José, a jovem ficou do lado de fora, e quando fui ver ela sumira.
- Meu Deus! – diz a mãe.
- Lá vem você Marta, achando que é assombração!
- Jairo, como alguém pode sumir tão ligeiro?
- A cidade toda fala de fantasmas, um monte de gente já viu, e você com sua teimosia que não existe.
Jairo fechou a cara e fez pouco caso.
- A mãe está certa pai.
Paulo pensou o dia pensando, e não conseguiu dormir direito.
Relembrou do belo rosto da jovem, e do rapaz com seu olhar malvado.
Um calafrio percorreu seu corpo.
Tentou assistir televisão porém, não conseguiu.
Encostou a cabeça no travesseiro, e sonhou com os trens da cidade, o rapaz e a moça.
As imagens eram confusas e ele estava agitado.
Viu a si mesmo resgatando-a com muito cuidado e carinho.
Fora o acidente muito chocante e ele ficou desesperado.
Acordou atônito e ofegante.
Lembrou-se de sua mãe, e resolveu ler o livro dos salmos.
Ao começar uma linda luz azul celeste, entrou suavemente e banhou seu quarto.
Sentiu muita paz e harmonia. Era como se anjos estivessem presentes.
Adormeceu novamente, porém, desta vez sem recordar dos sonhos.
Ao acordar cedinho, sentiu um misto de alegria e paz e ao mesmo tempo, queria ver novamente a jovem.
A energia dela, seu rosto suave, trouxe um misto de medo e saudade.
Desceu a rua de casa em direção á padaria, porém não a encontrou.
Correu, abriu o portão e jogou o pão e leite na mesa.
- O que foi filho? – indaga a mãe.
- O que aconteceu? – pergunta o pai.
Paulo se jogou no estofado, como se tivesse feito uma maratona. Suava frio.
Lentamente sua respiração voltou ao normal e disse:
- Há uma moradora aqui, que é loira, jovem, e usa um vestido rosa?
- Não conheço filho. – diz a mãe.
- Deve ser uma turista. – diz o pai.
- Ela falou comigo, dizendo ter medo das pessoas daqui.
- Reza o salmo 23, antes de sair de casa meu filho. – diz a mãe.
- Marta, você e suas manias. Até parece que a mulher é um fantasma. – diz rindo o pai.
- Entrei na padaria, falei com seu José, a jovem ficou do lado de fora, e quando fui ver ela sumira.
- Meu Deus! – diz a mãe.
- Lá vem você Marta, achando que é assombração!
- Jairo, como alguém pode sumir tão ligeiro?
- A cidade toda fala de fantasmas, um monte de gente já viu, e você com sua teimosia que não existe.
Jairo fechou a cara e fez pouco caso.
- A mãe está certa pai.
Paulo pensou o dia pensando, e não conseguiu dormir direito.
Relembrou do belo rosto da jovem, e do rapaz com seu olhar malvado.
Um calafrio percorreu seu corpo.
Tentou assistir televisão porém, não conseguiu.
Encostou a cabeça no travesseiro, e sonhou com os trens da cidade, o rapaz e a moça.
As imagens eram confusas e ele estava agitado.
Viu a si mesmo resgatando-a com muito cuidado e carinho.
Fora o acidente muito chocante e ele ficou desesperado.
Acordou atônito e ofegante.
Lembrou-se de sua mãe, e resolveu ler o livro dos salmos.
Ao começar uma linda luz azul celeste, entrou suavemente e banhou seu quarto.
Sentiu muita paz e harmonia. Era como se anjos estivessem presentes.
Adormeceu novamente, porém, desta vez sem recordar dos sonhos.
Ao acordar cedinho, sentiu um misto de alegria e paz e ao mesmo tempo, queria ver novamente a jovem.
A energia dela, seu rosto suave, trouxe um misto de medo e saudade.
Desceu a rua de casa em direção á padaria, porém não a encontrou.