"Tempo Perdido" Serie sobre Zumbis EP: #2
Episódio: parte 2 de 2
"Sem Sentido"
Um garoto correu em sua direção dizendo:
- Eu não disse que minha armadilha iria funcionar eu disse e vocês não acreditaram! O médico vai gostar disso!
Uma mulher de cabelo curto, pele morena estava vestindo uma calça jeans cinza, botas marrons e camiseta xadrez e uma mochila nas costas segurou o garoto e disse:
- Você não pode sair correndo assim e se houver mais deles? Você não quer se tornar um quer?
- Não, mas ele esta preso. – Disse o garoto.
- Tudo bem! Você fez um bom trabalho! – Disse a mulher que retirou um rádio comunicador da mochila e disse:
- O.K pode trazer o carro pegamos um.
Um grande carro logo parou atrás deles de dentro saiu um rapaz branquelo de boné camiseta branca e shorts coloridos mascando chiclete e disse:
- Vocês pegaram um dessa vez! Vocês estão cada vez ficando melhores em pegar essas coisas e ainda pegaram um ainda vivo!
- Primeiro eles estão mortos e segundo me ajuda a prender ele antes que consiga se soltar! – Disse a mulher.
- Tá ele este meio morto e aliais ele esta pendurado de ponta cabeça não tem como ele sair dai. – Falou o rapaz enquanto abria a porta malas do carro.
A mulher subiu em cima do capo de um carro próximo e cortou a corda que pendurava ele até então ainda desmaiado ele caiu encima dos corpos das criaturas no chão. O rapaz jogou uma mordaça de couro em direção ao garoto e depois uma corda o garoto entregou a mulher que usou para amordaçar ele e depois amarrar suas mãos e seu pé.
- Agora preciso de ajuda pra levantar ele! – Disse a mulher.
- Ele e grandão, mas até que esta bem leve!. Só tem pele e osso! – Falou o rapaz que pegou as pernas dele e a mulher que segurou os braços. Eles o levaram até o carro e o jogaram dentro da porta malas. Todos entram no carro e pegam a rodovia para sair da cidade.
Alguns poucos minutos mais tarde ele acorda dentro da porta malas amarrado ele tenta desamarrar a corda que prende a sua mão, porém não consegue então começa a tentar a gritar com a borra amordaçada em seguida chuta, joelhadas e se debater dentro do porta malas.
- Que barulho e esse? – Perguntou o garoto sentado no banco de traz do carro.
- Parece que nosso amiguinho esta vivo! – Disse o rapaz branquelo dirigindo o carro.
O garoto chegou mais perto do banco da frente e disse:
- Eu estou sentindo ele batendo no banco. Isso da medo!
- Vocês estão escutando esse murmuro ele esta tentando gritar? Nosso amiguinho lá atrás esta vivo! Tenho quase certeza disso.
- Isso e impossível! Ele só deve esta agitado! – Disse a mulher sentada no carona.
- Então ele esta muito agitado pra gritar e ficar se debatendo lá atrás. – Falou o rapaz.
- Então vamos fazer ele se acalmar! – Falou a mulher que empurrou o branquelo e colocou o pé no acelerador do carro e depois segurou o volante e passou por cima de um buraco que fez o carro pular e em seguida ela falou:
- Vira agora ele este calmo.
Ele voltara a acordar um pouco zonzo apenas mais algumas horas depois dessa vez com vários eletrodos presos ao seu corpo com uma luz forte em seus olhos e uma silhueta preso a uma cama de ferro com as mãos e os pés presos a ela e uma voz masculina que dizia:
- Espécime do sexo masculino por volta de trinta a quarenta anos, os olhos ainda dilatam e contraem normalmente e curiosamente ainda pisca os olhos, temperatura estável, foi encontrado cambaleando no centro da cidade desidratada e consideravelmente desnutrido, supostamente teria tentado se comunicar conosco durante o trajeto para a localidade.
Ele despertar completamente e começa a tentar a se soltar da maca e diz com uma voz roca e grossa:
- Eu não sei quem vocês são, nem o que querem comigo, mas devolvam as minhas memórias agora ou eu faço um buraco em suas barrigas e arranco suas vísceras para fora!
- Calma eu sou o médico preciso que preste atenção qual e o seu nome? Você precisa me dizer onde esteve! Eu preciso que você se acalme você pode ter sido infectado. – Disse a voz masculina.
- Eu não preciso me acalmar! Você que precisa devolver o que e meu! Se não eu irei arrancar cada um dos seus órgãos com às minhas unhas até não sobrar mais nada de cada um de vocês! – Disse ele se debatendo na cama.
- Preciso de um sedativo rápido tenho que por ele para dormi! – Disse a voz masculina na frente da forte luz.
- Eu não acho os sedativos! – Falou o branquelo apavorado.
- Tudo bem não tem problema. – Disse à mulher que pegou uma arma e acertou com toda a força dando uma coronhada na cabeça dele que caiu novamente na cama e desmaiou.