Doce Madrugada
Ele levantou com pressa de sua cama, apanhou seu relógio em cima da escrivaninha e correu para o armário. Escolhera para si o terno mais bonito. Seus óculos de marca enfeitavam seu rosto pálido, na carteira somente dinheiro em espécie, que por sinal lhe era farto.
Correu para a garagem, seu porsche o aguardava, fora buscar Amanda. Ela era linda, doce garota de olhos verdes. Era viciado em sexo, o motel fora seu próximo passo. Bebidas e mais bebidas, cigarros, garotas e luxo, naquele requinte de lugar seus olhos foram com calma fechando, estava próximo ao paraíso, morreu.
Na seguinte manhã a enfermeira da família destranca a porta de seu quarto, ele morto, duas seringas e um pequeno papel: Estarei no paraíso.