(O CAMINHAR SOLITÁRIO DE UM HOMEM DE SÃO GONÇALO, RJ!)

(O CAMINHAR SOLITÁRIO DE UM HOMEM DE SÃO GONÇALO, RJ!)

Na silenciosa noite caminhava cabisbaixo um homem.

Seus passos eram cansados, cabeça vergada em direção do piso frio e duro.

Seus olhos corriam lagrimas dorridas.

Neste ensejo seus pensamentos acabrunhados relembravam dos fatos que ele não somente pressentiam, mas já estava presentemente evidenciado.

Estava ele caminhando calmo em uma das ruas do centro da cidade de são Gonçalo no estado do rio de janeiro.

Á noite lentamente começava povoa de incontáveis estrelas o magnânimo éter, bordando de sutis belezas diáfanas.

No entanto os habitantes das diversas localidades do município não prestavam atenção, uma vez que suas vistas conscientemente, ou inconscientemente viviam pregadas aos solos duros, e calçadas e ruas asfaltadas.

Baseado nesse prisma essencialmente de desordem abjetas de um materialismo consumista, os habitantes como um formigueiro ia e vinha. Há maioria se encaminhavam em direção dos pontos de ônibus, a fim de retornarem aos seus lares, após um dia estafantes nos seus devidos serviços. Outros dirigiam aos shops no intuito de obterem alguns lazeres.

Mas retornando ao homem que presumivelmente tinha uma idade entre trinta a trinte cincos anos, seus sofrimento iniciou no momento que ele estava voltando ao seu lar.

Ele residia cerca de trinta minutos do centro de são Gonçalo, praticamente ele fazia o trajeto caminhando, porquanto ele sentia-se bem em observa não somente os parcos passaredos cantando nas pouquíssimas árvores que ainda sobreviviam ás ganâncias perpetradas pelos os chamados grupos de habitações que somente visam lucros financeiros, era com pesar que ele dia após dias notava seu espírito ficar amargurado observando as insânias predatórias impostas por mentes aviltantes, que continuamente almejavam constantes lucros financeiros, vendo as continuas derribadas dos belos e imponentes arvoredos, não somente seu espírito, mas seu sensível coração enchiam-se de desgostos, visto que o município estava tornando-se uma verdadeira impávida “floresta de pedras, concretos, asfaltos.”

Sem contar os milhares de automotivos de diferentes marcas e formas, que aparentes deleitam seus “donos” que os guiavam “intrepidamente” sem notarem que estão contribuindo definitivamente para não somente aumentar o efeito estufa, mas basicamente diminuir tragicamente a úmida do ar.

No entanto, será que eles estão de fatos preocupados com a elevação da poluição não só em seu município?

As quais estão chegando a níveis terrificantes?

Não! Conclusão triste desse homem que sentiam amplexos constipantes envolvendo sua vida emitida por incontáveis gases letais que já envolvem não há nossa Bio esfera terrestre, mas praticamente as demais camadas termos dinâmicas que sempre protegeram todos nossos ecossistemas, mas com chamados avanços “tecnológicos” logo surgiram os ambiciosos e devastadores e predadores “intelectos” que viram nessas empreitadas os meios mais rápidos em adquirirem lucros financeiros, mesmo que as degradações do belo planeta sejam meros detalhes.

No meio dessa mixórdia total, seguia aquele homem vergado, oprimido, cansado, em não somente ver, mas sentir que intensas mutações já se iniciaram no núcleo central do planeta, que alterarão intensamente não somente as vidas dos atuais habitantes terrestres, mas gerações futuras.

Foi assim quando o belo manto da noite cobriu completamente o município de são Gonçalo, no estado do rio de janeiro, que observei os últimos passos daquele homem culto, educado, sábio, lentamente desaparecendo em uma das diversas vielas existentes nos noventa e dois bairros existentes do mesmo município!

AA. --------J. -------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. -------- 28. -------- 10. -------- 2013.

HORAS. ------- DEZOITO HORAS, E QUARENTA E CINCO MINUTOS!

Maroty
Enviado por Maroty em 28/10/2013
Reeditado em 29/10/2013
Código do texto: T4546076
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