* Vanessa precisava correr e adentrar a casa antes de ser alcançada.
Ufa! Ela conseguiu!
Bateu a porta com força, porém continuava escutando os passos.
Quem a perseguia ainda não desistira.
Lá fora o céu bastante nublado fazia a garota recordar os filmes de Drácula os quais a jovem flor costumava pedir ao genitor para ver.
* Aquela perseguição nenhuma lógica apresentava.
Quem a perseguia?
Por quê?
Onde estariam os seus pais?
Sua mãe não estava em casa, mas Dona Rosária jamais saía do lar.
_ Mãe, mãe!
Vanessa confirmou que não havia ninguém em casa.
Os passos do misterioso homem alto, que começou a seguir a menina após ela sair da escola, ganhavam força.
Ele provavelmente arrombaria a porta.
Vanessa quis gritar, contudo a voz parecia presa.
Ela notou a rua deserta naquele dia.
O que estaria ocorrendo?
Seria o fim?
Nada daquilo parecia fazer sentido.
* A menina recordou os crimes dos noticiários, o pavor dominou sua mente, ela correu para o banheiro.
Percebeu o estranho invasor dentro da residência.
Como?
Ela não escutou ele forçando a entrada da casa.
Vanessa começou a chorar enquanto os passos indicavam que logo o homem a alcançaria indefesa no banheiro.
Onde estaria sua mãe?
Quem a socorreria?
Dois minutos depois notou que o bandido já estava dentro do banheiro.
Como?
De que forma ele penetrou o pequeno espaço do banheiro?
Que loucura era aquela?
* Vanessa gritou, a voz não saía, o desespero aumentou.
Uma mão forte se aproximou da sua garganta.
_ Socorrooooooo!
Após muito forçar, o grito saiu.
A menina suava e tremia...
_ Vanessa! Vanessa!
Dona Rosária insistiu:
_ Acorde, filha! Você estava gritando, provavelmente tendo um pesadelo.
_ Mãe?
_ Sim, querida! Quem mais seria?
_ Eu estava sonhando com um homem que queria me fazer mal...
_ Esqueça, minha flor! Sempre te falo para não jantar à noite. Peço para evitar comidas pesadas, mas você é teimosa, Vanessa!
_ Me dá um abraço, mãe!
Mãe e filha se abraçaram carinhosamente.
A pequena Vanessa agora sentia um alívio indescritível.
Não havia homem algum a perseguindo.
* Observando que o dia estava lindo demais, ela não quis pensar nos detalhes do pesadelo e buscou deletar o terrível homem da mente.
Vanessa mais uma vez recordou o vampiro Drácula que ela sempre achou, apesar do pai preferir não mostrar os filmes antigos de sua preciosa coleção, muito engraçado.
“Que bom! Eu apenas estava sonhando!”
Pensou a garota sorridente enquanto tomava banho.
Um abraço!
Ufa! Ela conseguiu!
Bateu a porta com força, porém continuava escutando os passos.
Quem a perseguia ainda não desistira.
Lá fora o céu bastante nublado fazia a garota recordar os filmes de Drácula os quais a jovem flor costumava pedir ao genitor para ver.
* Aquela perseguição nenhuma lógica apresentava.
Quem a perseguia?
Por quê?
Onde estariam os seus pais?
Sua mãe não estava em casa, mas Dona Rosária jamais saía do lar.
_ Mãe, mãe!
Vanessa confirmou que não havia ninguém em casa.
Os passos do misterioso homem alto, que começou a seguir a menina após ela sair da escola, ganhavam força.
Ele provavelmente arrombaria a porta.
Vanessa quis gritar, contudo a voz parecia presa.
Ela notou a rua deserta naquele dia.
O que estaria ocorrendo?
Seria o fim?
Nada daquilo parecia fazer sentido.
* A menina recordou os crimes dos noticiários, o pavor dominou sua mente, ela correu para o banheiro.
Percebeu o estranho invasor dentro da residência.
Como?
Ela não escutou ele forçando a entrada da casa.
Vanessa começou a chorar enquanto os passos indicavam que logo o homem a alcançaria indefesa no banheiro.
Onde estaria sua mãe?
Quem a socorreria?
Dois minutos depois notou que o bandido já estava dentro do banheiro.
Como?
De que forma ele penetrou o pequeno espaço do banheiro?
Que loucura era aquela?
* Vanessa gritou, a voz não saía, o desespero aumentou.
Uma mão forte se aproximou da sua garganta.
_ Socorrooooooo!
Após muito forçar, o grito saiu.
A menina suava e tremia...
_ Vanessa! Vanessa!
Dona Rosária insistiu:
_ Acorde, filha! Você estava gritando, provavelmente tendo um pesadelo.
_ Mãe?
_ Sim, querida! Quem mais seria?
_ Eu estava sonhando com um homem que queria me fazer mal...
_ Esqueça, minha flor! Sempre te falo para não jantar à noite. Peço para evitar comidas pesadas, mas você é teimosa, Vanessa!
_ Me dá um abraço, mãe!
Mãe e filha se abraçaram carinhosamente.
A pequena Vanessa agora sentia um alívio indescritível.
Não havia homem algum a perseguindo.
* Observando que o dia estava lindo demais, ela não quis pensar nos detalhes do pesadelo e buscou deletar o terrível homem da mente.
Vanessa mais uma vez recordou o vampiro Drácula que ela sempre achou, apesar do pai preferir não mostrar os filmes antigos de sua preciosa coleção, muito engraçado.
“Que bom! Eu apenas estava sonhando!”
Pensou a garota sorridente enquanto tomava banho.
Um abraço!