Diário de um general (capítulo 1)
Diário de um general
Capítulo 1:
O plano contra seu maior aliado
Meu nome é Crouch Estevens, sou general do exército Inglês, estou indo a minha primeira guerra. Meu exército raivoso e barulhento canta sua música de guerrilha, enquanto no quarto do navio estou a me preparar para o início do meu plano de impedir o processo de colonização Inglesa a outros países.
Nunca imaginei o mínimo que possa acontecer comigo, pois todo cuidado é pouco. Se eu morrer, deixo todas as minhas coisas para minha esposa Chelsea Silverman, que agora está na corte de nosso país a me esperar, cuidando de nossa casa e nossos filhos. Posso ser muito sentimentalista com a minha família (para um general), e pouco verdadeiro junto de meu exército, no meu modo rude de agir e falar. Meu exército não imagina o mínimo de bondade e compreensão que tenho para com o sofrimento de qualquer pessoa, principalmente as vítimas das regiões que invado.
Hoje, primeiro de janeiro de 1500 , ao chegar a minha primeira guerra como líder do exército, no Norte da América, ordenei a um oficial:
- Mande nossos soldados armados com baionetas atacarem, e os soldados com as bestas formarem dupla com a artilharia e assim darem cobertura.
O objetivo de meu país é tornar aquela região colônia, porém nunca tive este objetivo. Nunca concordei com a dominação de nação alguma. Sendo que meu objetivo era esperar que meus homens dizimassem metade do exército inimigo, enquanto escondido, junto a 15 soldados armados com bestas, eu iria tratar com o rei daquela região.
Foi o que fiz. Encontrei o rei, chamava-se Edgar, era um homem forte, moreno e sério. Propus-lhe que se fizesse um trato comigo, não iria torná-los colônia da Inglaterra. Mesmo sabendo do poderio do meu exército e que éramos muito superiores em número, respondeu-me:
- Tudo bem. Mas qual o objetivo desta aliança? Disse com o rosto bem sério.
- Se você aliar-se a mim, me ajudaria a tirar o rei da Inglaterra do poder. Em troca lhe ofereço um terço de toda a riqueza do meu país, e você também me daria um terço da riqueza de seu país. Respondeu Crouch com um sorriso nos olhos.
- Mas aqui tem muita riqueza natural, e ao comercializá-la com outros países, eu e todo o meu reino enriqueceríamos. Disse Edgar, que ao balançar a cabeça recusou o pedido.
Então fui tomado por um ódio tremendo e respirei fundo. Disse: não vim de tão longe para receber uma recusa de um reizinho tão mixuruca, meus olhos azuis não merecem ver quão arrogância e falta de impor firmeza em seus atos, pois assim que sou. Soltei o ar, depois de alguns segundos, olhei-o com um grande rancor, e gritei:
- Eu quis fazer o trato, mas como não aceitou, dizimarei o seu exército e toda a sua população, principalmente você.
Soldados, matem-no!.