(UM ENCONTRO COM HIPNOS E MORFEU!)

Eu caminho entre veredas silenciosas, uma aragem calma farfalha as copas dos arvoredos.

Observando o calmo ambiente, deixo meus pensamentos divagar.

Sinto uma paz incontida, assim evidencio como é solene a mãe natureza.

Prossigo minha caminhada, chego a um declive, inesperadamente vejo uma magnífica planura que estende por vários quilômetros.

Pausadamente começo descer, quinze minutos estou naquele seleto local.

Meus olhos percorrem conscientemente o belíssimo local.

Antevejo florais de incontáveis belezas, pássaros raros de raras plumagens extraordinárias.

Animais de diferentes e excepcionais espécimes que alegremente seguem rumos diversos.

Continuando minha caminhada, deparo subitamente com uma magnânima cachoeira que embelezava o magno ambiente.

Suas águas cristalinas, no momento que se chocava com os rochedos, elevavam – sem formando um véu diáfano.

Em seguida criava-se um diminuto córrego que seguindo uma rota tracejada transforma-se em majestoso rio.

Andejando senti no meu imo, como são Excelsos os componentes evidenciados da mãe natureza.

Adentrando em um surpreendente bosque, inesperadamente experimentei imperceptivelmente suaves energias salutares, que com tranqüilidade foi me envolvendo afetuosamente.

Uma incontida paz se apossou de mim, lentamente comecei a sentir um ensejo em adormecer.

Mas, antes de me enclausura nos braços de Hipnos, pressenti que seu filho Morfeu, já aguardava minha presença, envolvido serenamente nos braços de ambos, fui finalmente sonhar meus sonhos impossíveis de se realizarem na superfície terrestre!

AA.------ J. ------ C. ------ DE. ------ MENDONÇA.

DATA. ------ 25. ------ 12. ------ 2012.

HORAS. ------ VINTE DUAS HORAS E QUARENTA E TRÊS MINUTOS.