(SINTO FALTA!)
(SINTO FALTA!)
Sinto falta dos doirados sonhos que havia nos corações dos verdadeiros amigos!
Sinto falta na brandura que vivam nas caricias das belas raparigas!
Sinto falta dos prazerosos diálogos existentes nos outeiros dos sábios!
Sinto falta das canduras musicas emanantes dos verdadeiros maestrinos!
Sinto falta das noites envolventes espraiadas de magnânimas estrelas!
Sinto falta das seletas áuricas brisas matutinas nos bosques verdejantes!
Sinto falta da liberdade dileta que nós faziam sonhar com amadas queridas!
Sinto falta das sonatas singelas emitidas por nobres compositores!
Sinto falta dos córregos límpidos que mansamente corriam nos belos arrebóis!
Sinto falta dos diletos irmãos pássaros emitindo seus maviosos cânticos nos belos entardecer!
Sinto falta das brincadeiras saudáveis que nós criávamos com puras inocências!
Sinto falta das orações sinceras feitas por nossas mães!
Sinto falta dos estudos ensinados conscientemente por profícuas professoras!
Sinto falta das cirandas alegres que houvesse nos mês de junho!
Sinto falta de muitas coisas linda! Magníficas! Sonhadoras!
Em fim, com falta das antigas inocências sinto falta de mim!
AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.
DATA. 29. -------- 06. -------- 2012.
HORAS. -------- 22. HORAS E CINQUENTA MINUTOS.