O Lobisomem de Santa Clara – Capitulo 4
Quando fui conversar com o padre da cidade tive uma das primeiras surpresas de tudo o que estava acontecendo. O padre era um homem jovem, não passava de trinta anos, tinha um porte grande e um olhar frio. Não falava como os demais padres que eu conheci em minha vida, com aquela voz serena e calma, esse tinha uma voz forte e mostrava muito vigor em seus gestos.
O que ele me falou era totalmente irrelevante para o caso, pois na visão do vigário era um castigo de Deus para aquele lugar que tinha se transformado em um antro de perdição. O padre de certa forma não deixava de ter razão, o maior point da cidade era um bordel nas imediações, casamentos eram defeitos em virtude dele, homens trabalhavam de dia e gastavam de noite o seu ganho e mulheres jovens, muitas deixavam a vida na cidade para viver no bordel.
Quando eu estava deixando o local o padre falou-me algo que me deixou no mínimo intrigado, ele disse “quem muito bate na porta do inferno acaba sendo recebido pelo diabo”, por um instante achei que naquelas palavras havia algo ameaçador, mas segui em frente, sem prestar atenção na atitude do vigário que estava ficando para trás.
Logo que sai da igreja fui abordado por uma jovem. Não tinha mais que vinte anos e carregava um caderno na mão. Ela se apresentou como amiga da quinta vitima. Ela não me falou muitas coisas mas me entregou o caderno e disse que nele eu encontraria muitas pistas para o meu caso, e de fato estava ali a elucidação de todos os acontecimentos, pelo menos foi o que eu pensei quando abri aquelas páginas.
Logo que comecei ler notei que a quinta vitima que atendia pelo nome de Samanta estava investigando a morte da irmã dela. Tudo era confuso, eram apenas anotações e de difícil de mdeciflrar, mas um nome circulado ao lado de uma anotação chamou minha atenção e abriu espaço para que eu tivesse o meu primeiro suspeito e jogasse a primeira luz sobre aquele caso.
Continua...
Quando fui conversar com o padre da cidade tive uma das primeiras surpresas de tudo o que estava acontecendo. O padre era um homem jovem, não passava de trinta anos, tinha um porte grande e um olhar frio. Não falava como os demais padres que eu conheci em minha vida, com aquela voz serena e calma, esse tinha uma voz forte e mostrava muito vigor em seus gestos.
O que ele me falou era totalmente irrelevante para o caso, pois na visão do vigário era um castigo de Deus para aquele lugar que tinha se transformado em um antro de perdição. O padre de certa forma não deixava de ter razão, o maior point da cidade era um bordel nas imediações, casamentos eram defeitos em virtude dele, homens trabalhavam de dia e gastavam de noite o seu ganho e mulheres jovens, muitas deixavam a vida na cidade para viver no bordel.
Quando eu estava deixando o local o padre falou-me algo que me deixou no mínimo intrigado, ele disse “quem muito bate na porta do inferno acaba sendo recebido pelo diabo”, por um instante achei que naquelas palavras havia algo ameaçador, mas segui em frente, sem prestar atenção na atitude do vigário que estava ficando para trás.
Logo que sai da igreja fui abordado por uma jovem. Não tinha mais que vinte anos e carregava um caderno na mão. Ela se apresentou como amiga da quinta vitima. Ela não me falou muitas coisas mas me entregou o caderno e disse que nele eu encontraria muitas pistas para o meu caso, e de fato estava ali a elucidação de todos os acontecimentos, pelo menos foi o que eu pensei quando abri aquelas páginas.
Logo que comecei ler notei que a quinta vitima que atendia pelo nome de Samanta estava investigando a morte da irmã dela. Tudo era confuso, eram apenas anotações e de difícil de mdeciflrar, mas um nome circulado ao lado de uma anotação chamou minha atenção e abriu espaço para que eu tivesse o meu primeiro suspeito e jogasse a primeira luz sobre aquele caso.
Continua...