O Lobisomem de Santa Clara – Capitulo 1
Este pode ser considerado meu primeiro caso de sucesso. Desde que me tornei um detetive e passei a usar a alcunha de Jhony. Olhando meus arquivos lembrei deste caso e nada melhor do que contar ele agora para vocês enquanto minha mente ainda consegue buscar em seus baús as minha historias.
Nunca acreditei em assombração, lobisomem, mula sem cabeça ou coisas do outro mundo, por isso achei graça quando o doutor Jarbas me procurou naquela manhã de julho.
Jarbas era médico numa pequena cidade chamada Santa Clara, e ele resolveu me procurar depois de uma série de ataques que ocorreram ao longo dos últimos três meses na cidade, em todos eles as vitimas, três mulheres e dois homens tinha sido atacado por uma fera que eles descreviam como um Lobisomem. O terror tomou conta da pequena cidade, os moradores não saiam mais a noite, e durante o dia andavam ariscos, as autoridades locais não sabiam o que pensar, mas todos irremediavelmente todos estavam convencido de que um lobisomem estava vivendo naquelas terras.
Como eles chegaram até mim é uma historia que contarei em outra oportunidade, a verdade é que eu estava prestes a pegar um caso que eu mesmo nem por um segundo supunha que poderia estar acontecendo como os relatos contados pelo jovem doutor Jarbas, que apesar de ser um homem muito esclarecido demonstrava em suas palavras uma ansiedade anormal, dava para sentir o pavor no olhar daquele pobre homem.
Santa Clara era uma cidadezinha pequena, mas não com os atrativos de uma pequena cidade, com ar acolhedor e hospitaleiro, tinha um ar pesado, a serração tomava conta da cidade até perto do meio dia, e depois que ela se dissipava tudo ficava ainda escuro, era uma cidade que nem por sonho eu imaginava viver.
A cidade se criou envolta de uma igreja, as pessoas do local viviam do garimpo nas diversas minas que tinham aos arredores em meio do mato.
Na chegada fui instalado na pensão da cidade, um ligar limpo, mas sem muitos confortos. O lugar era gerenciado por uma família, constituída de um homem baixote e bigodudo, sua mulher, uma velha com um lenço na cabeça e sua filha de não mais de vinte anos, mas que vestia as mesmas vestimentas da mãe.
Sinceramente a falta de experiência não me dava nem uma ideia por onde começar de fato, mas no final não precisei. Durante o jantar, um negrinho chamado Tico chegou gritando com um louco que o Lobisomem tinha atacado novamente.
Peguei uma pistola coloquei na sinta e minha pasta e me fui para o local do ataque, quando cheguei no lugar a cena era a mais exorbitante, surpreendente e aterrorizante que qualquer ser humano poderia encontrar nesta vida.
Continua...Nunca acreditei em assombração, lobisomem, mula sem cabeça ou coisas do outro mundo, por isso achei graça quando o doutor Jarbas me procurou naquela manhã de julho.
Jarbas era médico numa pequena cidade chamada Santa Clara, e ele resolveu me procurar depois de uma série de ataques que ocorreram ao longo dos últimos três meses na cidade, em todos eles as vitimas, três mulheres e dois homens tinha sido atacado por uma fera que eles descreviam como um Lobisomem. O terror tomou conta da pequena cidade, os moradores não saiam mais a noite, e durante o dia andavam ariscos, as autoridades locais não sabiam o que pensar, mas todos irremediavelmente todos estavam convencido de que um lobisomem estava vivendo naquelas terras.
Como eles chegaram até mim é uma historia que contarei em outra oportunidade, a verdade é que eu estava prestes a pegar um caso que eu mesmo nem por um segundo supunha que poderia estar acontecendo como os relatos contados pelo jovem doutor Jarbas, que apesar de ser um homem muito esclarecido demonstrava em suas palavras uma ansiedade anormal, dava para sentir o pavor no olhar daquele pobre homem.
Santa Clara era uma cidadezinha pequena, mas não com os atrativos de uma pequena cidade, com ar acolhedor e hospitaleiro, tinha um ar pesado, a serração tomava conta da cidade até perto do meio dia, e depois que ela se dissipava tudo ficava ainda escuro, era uma cidade que nem por sonho eu imaginava viver.
A cidade se criou envolta de uma igreja, as pessoas do local viviam do garimpo nas diversas minas que tinham aos arredores em meio do mato.
Na chegada fui instalado na pensão da cidade, um ligar limpo, mas sem muitos confortos. O lugar era gerenciado por uma família, constituída de um homem baixote e bigodudo, sua mulher, uma velha com um lenço na cabeça e sua filha de não mais de vinte anos, mas que vestia as mesmas vestimentas da mãe.
Sinceramente a falta de experiência não me dava nem uma ideia por onde começar de fato, mas no final não precisei. Durante o jantar, um negrinho chamado Tico chegou gritando com um louco que o Lobisomem tinha atacado novamente.
Peguei uma pistola coloquei na sinta e minha pasta e me fui para o local do ataque, quando cheguei no lugar a cena era a mais exorbitante, surpreendente e aterrorizante que qualquer ser humano poderia encontrar nesta vida.