As tentações de Jhony - Capitulo 8
Durante a viagem de volta ninguém falava com Jhony, ele era o excluído da viagem,
por algum motivo ninguém queria falar com ele, os rapazes olhavam-o assustados, as meninas
tinham medo, e algumas até viam nele algo que as mulheres conseguem ver nos homens que não prestam,
mas ninguém aprovava o que ele tinha feito, não o murro que deu em Mauricio porque isso o outro mereceu
mas o fato dele ter falado que tinha ficado com as duas na mesma noite, aquilo era pretenção demais
para um filho de pedreiro, onde já se viu.
Pedrinho foi o único a se aproximar do banco do fundo onde estava Jhony, ele chegou e sentou, ele parecia ser o único que não se importava com o que tinha acontecido, parecia ser o único que de alguma forma tinha gostado do que havia acontecido, afinal ele era louco por Joaninha e ele mesmo gostaria de ter batido em Mauricio, somente não o fez por covarde.
- E ai Jhony? Você bate bem né cara? Que pancada digna de Rock.
- Ele ofendeu minha mãe né cara, eu não podia deixar quieto.
- Ta certo.
Pedrinho falava olhando para frente como que mirando os demais para saber se os outros ouviam ou não o que ele estava falando.
- Cara, mas que história é essa de você ter pego as duas gurias?
- Cara aconteceu, cara.
- Para mim você não precisa mentir, cara, nós somos amigos.
- Não estou mentindo, eu fiquei com as duas.
- Impossivel, impossivel mesmo Jhony.
- Como assim impossivel se estou dizendo que sim é por que aconteceu mesmo, não entendo porque elas estão me tratando assim.
- Cara eu fiquei a noite toda sentado na frente da barraca da Joaninha e ela não ai de la cara, o Mauricio levantou uma vez falou comigo e voltou, eu não conseguia dormi por isso fiquei lá, ouvindo os dois se amarem.
- Ela foi na minha barraca.
- Não Jhony, ela não foi.
- Você ta me tirando, não é, eu fiquei com a Maria e depois com a Joaninha.
- Cara eu achei que você tinha inventado apenas para poder criar um clima para pegar o Mauricio.
- Cara eu fiquei com elas.
- Não Jhony você deve ter sonhado que ficou com elas.
- Não era sonho você acha que eu não sei o que é um sonho o que é realidade.
O outro olhou para Jhony e balançou a cabeça em sinal negativo e depois saiu lentamente, ele por sua vez ficou sentado, refletindo, afinal poderia ter ele sonhado, não era possivel, parecia tudo tão real, precisava pensar.
Maria e Joaninha estavam tratando ele friamente essa não era a questão, pensar em como ocorreu tudo, como aconteceu tudo poderia lhe das as respostas que ele precisava, Joaninha saiu sem ele ver, lembra-se de ter dormido pelado, e acordado de cueca, e se Joaninha tinha saído antes do amanhecer como podia a barraca estar fechada por dentro, droga, tinha algo errado, alguma coisa tinha acontecido com ele, algo tinha acontecido, e ele estava confuso, sabia que depois que chegasse em casa poderia colocar os pensamentos em dia, deixar tudo mais a clara, e quem sabe resolver de vez todas as suas dúvidas, mas de uma coisa ele tinha certeza, ele não tinha sonhado, ele ainda lembrava do prazer, tesão, do cheiro, do sexo, do sabor das duas.
O ônibus parou todos foram descendo, ele seguia viajando em seus pensamentos, em suas dúvidas, mas logo seus pensamentos seriam interrompidos, antes aquele ônibus não tivesse parado nunca, não tivesse chegado nunca.
por algum motivo ninguém queria falar com ele, os rapazes olhavam-o assustados, as meninas
tinham medo, e algumas até viam nele algo que as mulheres conseguem ver nos homens que não prestam,
mas ninguém aprovava o que ele tinha feito, não o murro que deu em Mauricio porque isso o outro mereceu
mas o fato dele ter falado que tinha ficado com as duas na mesma noite, aquilo era pretenção demais
para um filho de pedreiro, onde já se viu.
Pedrinho foi o único a se aproximar do banco do fundo onde estava Jhony, ele chegou e sentou, ele parecia ser o único que não se importava com o que tinha acontecido, parecia ser o único que de alguma forma tinha gostado do que havia acontecido, afinal ele era louco por Joaninha e ele mesmo gostaria de ter batido em Mauricio, somente não o fez por covarde.
- E ai Jhony? Você bate bem né cara? Que pancada digna de Rock.
- Ele ofendeu minha mãe né cara, eu não podia deixar quieto.
- Ta certo.
Pedrinho falava olhando para frente como que mirando os demais para saber se os outros ouviam ou não o que ele estava falando.
- Cara, mas que história é essa de você ter pego as duas gurias?
- Cara aconteceu, cara.
- Para mim você não precisa mentir, cara, nós somos amigos.
- Não estou mentindo, eu fiquei com as duas.
- Impossivel, impossivel mesmo Jhony.
- Como assim impossivel se estou dizendo que sim é por que aconteceu mesmo, não entendo porque elas estão me tratando assim.
- Cara eu fiquei a noite toda sentado na frente da barraca da Joaninha e ela não ai de la cara, o Mauricio levantou uma vez falou comigo e voltou, eu não conseguia dormi por isso fiquei lá, ouvindo os dois se amarem.
- Ela foi na minha barraca.
- Não Jhony, ela não foi.
- Você ta me tirando, não é, eu fiquei com a Maria e depois com a Joaninha.
- Cara eu achei que você tinha inventado apenas para poder criar um clima para pegar o Mauricio.
- Cara eu fiquei com elas.
- Não Jhony você deve ter sonhado que ficou com elas.
- Não era sonho você acha que eu não sei o que é um sonho o que é realidade.
O outro olhou para Jhony e balançou a cabeça em sinal negativo e depois saiu lentamente, ele por sua vez ficou sentado, refletindo, afinal poderia ter ele sonhado, não era possivel, parecia tudo tão real, precisava pensar.
Maria e Joaninha estavam tratando ele friamente essa não era a questão, pensar em como ocorreu tudo, como aconteceu tudo poderia lhe das as respostas que ele precisava, Joaninha saiu sem ele ver, lembra-se de ter dormido pelado, e acordado de cueca, e se Joaninha tinha saído antes do amanhecer como podia a barraca estar fechada por dentro, droga, tinha algo errado, alguma coisa tinha acontecido com ele, algo tinha acontecido, e ele estava confuso, sabia que depois que chegasse em casa poderia colocar os pensamentos em dia, deixar tudo mais a clara, e quem sabe resolver de vez todas as suas dúvidas, mas de uma coisa ele tinha certeza, ele não tinha sonhado, ele ainda lembrava do prazer, tesão, do cheiro, do sexo, do sabor das duas.
O ônibus parou todos foram descendo, ele seguia viajando em seus pensamentos, em suas dúvidas, mas logo seus pensamentos seriam interrompidos, antes aquele ônibus não tivesse parado nunca, não tivesse chegado nunca.