(UMA EPOPÉIA SOBRE A FLORESTA AMAZÔNICA!)
(UMA EPOPÉIA SOBRE A FLORESTA AMAZÔNICA.)
Século X11 em plena floresta amazona, rodeada de incontáveis arvores de vários exemplares, florais, faunas em abundâncias, que perdiam de vistas, rios, cachoeiras lindíssimas.
Nesta magnânima paisagem havia uma ampla clareira onde habitava uma das ramificações da nação Tupi altiva e homogenia.
Sua população estimada era de cinco milhões de silvícolas.
Comodamente sentada em um tronco de ipeúva amarelo a bela silvícola Iaponira deu início a acontecimentos que deslumbravam os curumins.
Descrevendo uma linda “narrativa” a jovem Iaponiria ensinava aos pequenos Curumins uma história dos seus ancestrais.
Dizia ela.
Que a muitas luas atrás os nobres ancestrais foram agraciados com a visita dos “deuses” vindo das estrelas.
A noite estava linda, milhares de luminosas estrelas cintilavam no infinito, foi quando subitamente o chefe olhando em direção do norte avistou um grande clarão que lentamente sê dirigia em direção da sua aldeia.
Chamando o pajé, lhe mostrou o fenômeno.
Sendo o pajé um homem de rara sensibilidade, respondeu ao morubixaba.
Irmão! Pressinto que hoje seremos agraciados com visitas celestiais. Deve o chefe chama todos os membros seja homens, mulheres, crianças e fazer um enorme circulo a fim de recebemos bem os seres celestes. Atendendo a solicitação do pajé, rapidamente ele chamou quatro filhos seu que dormiam, os comunicou que eles deveriam convidar todos os moradores das ocas, pois ele tinha um assunto importante a falar com todos. Naquele exato momento já passava das uma hora da manha, automaticamente os residentes estavam dormindo, uma vez que a labuta seria intensa. Seguiram rapidamente os jovens. Dez minutos após estavam reunidos todos os membros da tribo. Falando pausadamente o morubixaba solicitou quão todos fizessem um amplo circulo, uma vez que naquela madrugada eles seriam agraciados com a presença dos dignos “deuses”. O momento ouviu-se um murmúrio de intensa surpresa, pois fazia séculos que havia uma lenda que foram os “deuses” que transmitiram os conhecimentos que eles possuíam. Mas para a maioria era somente uma lenda! Mas surpresa geral, o fato estava preste acontecer. Automaticamente a solicitação foi atendida. Um amplo circulo foi feito, caminharam ao centro o morubixaba com o pajé sentaram. Pausadamente começaram todos a ouvirem um som em forma de um zunido, olhando o infinito, todos ficaram admirados! Uma nave doirada de proporção imaginável mansamente estava parada sobre suas cabeças. Variantes matizes eram emitidos homogeneamente. Surpresos! Fascinados! Os simples e humildes silvícolas abaixaram as cabeças em aspecto de respeitos.
Placidamente três naves de médios portes doiradas silenciosamente aterrissaram diante do morubixaba e do pajé.
As portas das naves foram-se abrindo lentamente, de cada uma saíram dois seres.
Seus trajes doirados deixaram os silvícolas espantados, uma vez que eles praticamente viviam nus! Somente pequenas tangas cobriam suas genitálias. Consciente o morubixaba percebeu o espanto do seu povo, mas falando cônscio de sua responsabilidade explicou que a todos que os “deuses” não estavam ali a fim de repara o modo de eles vestir, mas sim, para transmitir sabedoria que dariam condições deles aprenderem novos conhecimentos. O pajé corroborou as palavras do morubixaba. Vendo não somente “velho pai” calmo como o pajé, eles sê acalmaram. Erguendo-se o morubixaba tendo ao seu lado o pajé, foram em direção dos “deuses”. Humildemente ambos saudaram os “celestes” seres.
Saudação deuses procedente das estrelas! Meu povo os aguardava a muitas luas!
Meu nome é Irapoan, meu pajé aritan feliz está, pois foi ele que me disse que o grandioso enviado das estrelas um dia nos visitaria!
Os “deuses” embasados em alta tecnologia possuíam um tradutor universal sobre idiomas.
Ligando o tradutor, com uma voz calma respondeu.
Saudação meu nobre morubixaba Irapoan e seu dileto pajé Aritan, estão aqui a fim de estreitar amizades entre nossos povos e planetas.
Meu nome é Marduz, comandante da nave estrela “praticart” meus acompanhantes de viagem são o subcomandante Hapiart, e os oficiais marient, Altulio, Sarient, Junient. Falando em seu idioma, o comandante aparentemente deu uma ordem ao oficial Altulio, prontamente foi acatada.
Segurando um tipo de bastão esverdeado o oficial Altulio apertando uma tecla, logo sê materializou uma mesa de médio porte totalmente feita de crista, e oito cadeiras dos mesmos formatos. Por momentos os dois silvícolas ficaram pasmos com aquele “milagre” produzido por um deles. Mas falando aos dois, o comandante Marduz solicitou que não só eles acalmassem como os demais moradores. Inesperadamente uma suave musica começou a vibra por uma das naves, como por “encanto” uma paz tomou conta de todos os silvícolas, era com eles tivesse entrados em um transe alvissareiro.
Com esse deslumbre todos residentes ficaram calmos, essencialmente o morubixaba e o pajé. Seus espíritos estavam em harmonia com a mãe natureza.
Nestes êxtases sublimes todos os habitantes avistavam formas delineantes que seus olhos em estado de vigílias não possuíam percepções.
Contemplaram solenemente os trabalhos profícuos expostas carinhosamente pela mãe natureza, infinitas ondas sapientes eram conscientemente manejadas por “seres elementares” que conscientes dos seus deveres, harmoniosamente emitiam indescritíveis energias saudáveis às mais ínfimas seres orgânicos em todas as escalas evolucionistas que seriam os continuadores da indelével floresta em toda sua magnitude. Enquanto os silvícolas extasiavam e ao mesmo tempo aprendiam algumas leis da mãe natureza, os “deuses” sentaram e começaram a planejar a construção de quatros estilos piramidais as quais seriam montadas estrategicamente em diferentes áreas do planeta.
A jovem Iaponira somente possuía o conhecimento da que foi construída no local que sua nação residia, sê houve outras, ela desconhecia.
“Estudando o mapa global do planeta que foi filmado em diversos ângulos do espaço, cerca de setenta mil metros, automaticamente os “deuses” já sabiam os locais predeterminados. Avaliaram coerentemente as latitudes e longitudes dos continentes chegaram á conclusão que os estavam, mas apropriados eram os da norte da America do sul, America central, America do norte, e norte da áfrica.”
Pausadamente a maravilhosa musica encerrou seus acordem, serenamente os silvícolas voltaram aos seus estados de vigílias, mas nos seus subconscientes ficaram gravadas as singelas maravilhas expostas pela generosa mãe natureza.
A devoção pelos os “deuses” densamente aumentou.
Vendo que a nação estava desperta, o comandante convidou os dois principais mentores daquela briosa nação a sentar-se.
Cerca de uma hora e meia ele conjuntamente com seus companheiros explicou seus projetos que traria magnos benefícios não somente para eles como para as demais nações que habitavam naquela aprazível floresta.
Assim o comandante solicitou ao morubixaba permissão, em requisitar ajuda de sua nação. A fim de iniciar os trabalhos da obra piramidal que seria construída pouca distancia dali.
Demonstrando uma infinda alegria o morubixaba Irapoan prontamente atendeu a solicitação do comandante.
Durante três anos os trabalhos foram intensos, mas finalmente foi concluído a obra piramidal.
No dia que os “deuses” tiveram que partirem houve uma solene festa de despedida.
No meio da festa o comandante Marduz comunicou ao morubixaba que aquela obra teria de ser oculta, visto que muita luas a frente outras nações que não seriam semelhantes a dele viria viver nestas terras seletas. Assim sendo tornava necessário que nação não espalhasse este conhecimento.
Jurando pelo Deus Tupã, ele asseverou que ninguém do seu povo diria uma única palavra sobre a majestosa obra e seus inenarráveis segredos.
Em uma tarde calma com milhares de pássaros de diferentes espécimes alegremente emitindo seus maviosos cânticos partiram os “deuses” deixando nos corações da nação tupi um rastro de saudade e esperança!
Mas prometeram um dia que eles voltariam a fim de encetar novos conhecimentos aos seus nobres amigos, e arquivarem ensinamentos que serão uteis em longínquo futuro.
Mas até chegar esse momento a piramidal seria totalmente invisível, só os futuros morubixabas e pajés teriam permissão de conhecer sua localização.
Mas antes teriam que fazer um juramento que nunca revelaria sua localização.
Nem mesmos aos seus familiares!
Até presente data o segredo foi mantido!
Assim termina a narrativa da bela Iaponira aos curumins de ambos os sexos.
Uma pergunta. Automaticamente dentre um deles sairia em futuro um novo pajé.
Como ela sabia desses fatos?
Resposta. Esta narrativa foi sendo passada verbalmente pelos os morubixabas e os pajés, mas a localização da obra piramidal eles nunca contaram!
É segredo até os dias de hoje!
AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.
DATA. -------- 24. -------- 03. --------- 2012.
HORÁRIO. 00. HORAS E 38 MINUTOS.